30 de setembro de 2012

O que é Cosmoética

Cosmoética: Introdução à Reflexão sobre a Moral Cósmica

 
 
O conceito de cosmoética segundo Waldo Vieira, propositor do termo para essa idéia aqui no planeta terra no Séc. XX, seria: Conjunto das normas universais, aplicadas ao estudo da ética, reflexão ou moral cósmica, multidimensional, transcendente a moral social intrafísica (VIEIRA, 1994). A dimensão intrafísica, segundo o mesmo autor, é a dimensão física que vivemos com nossos corpos físicos.

Numa visão geral, cosmoética é algo novo para os seres humanos da terra. De maneira geral, a maioria da humanidade não tem dado a devida importância ou não sabe que exista, por essa população ainda ficar presa a idéias fixas como: Seitas religiosas, misticismos, crenças, mitologia, que fazem promover em qualquer ser o fechadismo consciencial (Segundo VIEIRA, 1994, tendência parapatológica da consciência de manter-se fechada ou contrária às mudanças cosmoéticas).

Para entender o que seja cosmoética, precisamos estar cientes de que estamos muito bem acompanhados neste universo, e que devemos ampliar a nossa ética humana do planeta terra para algo multidimensional, que relacione com a própria ética de cosmo, de universo. A tendência da humanidade como um todo é, no futuro, por em prática a cosmoética, pois até lá, estará ciente das descobertas que irá fazer a nível cósmico e multidimensional, relacionado a múltiplas dimensões com diversas existências de vida.

A cosmoética, como foi afirmada no inicio do artigo, é algo complexo e que demanda tempo e esforço mentalsomático (Segundo VIEIRA, 1990, procedimento ou capacidade de agir da consciência de acordo com as diretrizes racionais, lógicas e ponderadas do mentalsoma ou veículo das idéias).

Outra maneira de começar a entender como funciona a cosmoética é você, leitor, promover a projeção consciente através da nossa própria dissociação corporal, ou seja, sairmos desse corpo que utilizamos para algum propósito nessa vida e vivenciar o que existe além de nossa dimensão planetária, pensenizando (Termo proposto por VIEIRA, 1994, derivado de pensene: pensamento, sentimento, energia) de maneira cosmoética e interassistencial, para não só fazer “passeios multidimensionais”, mas procurar assistir consciências multidimensionalmente.

Apenas o ato de você, assistir os outros seres e procurar ajudá-los da maneira como eles são e estão sendo, pode ser considerado um exemplo de ato cosmoético. Será a partir da sua tares (tarefa de esclarecimento e exemplarismo) que você poderá assisti-los a desenvolver de alguma forma, seja lenta ou rápida, a evolução desses seres ou consciências.
A cosmoética atualmente em nosso planeta é, infelizmente, algo ainda para a compreensão de poucos. Pode-se afirmar que não é algo fácil de ser compreendido pela sua imensa complexidade, basta você aplicá-la nas suas atitudes e idéias e, dessa forma, começar a entendê-la melhor de maneira crescente. Não se pode concluir que a cosmoética seja algo como a ética que temos em nosso planeta. A ética humana é limitada somente aos seres humanos. Leve a cosmoética como um fato que abrange todos os seres do cosmo.
Bibliografia
ALMEIDA, Roberto. Fechadismo Consciencial. Disponível em: . Acessado em: 11 jan. 2010.
ALMEIDA, Roberto et al. Tares. Disponível em:
. Acessado em: 11 jan. 2010.
VIEIRA, Waldo. 700 Experimentos da Conscienciologia. Instituto Internacional de Projeciologia: Rio de Janeiro, 1994.
VIEIRA, Waldo. Projeciologia: Panorama das experiências fora do corpo humano. 3ª ed. Universalista: Londrina, 1990.
VILLELA, Edison Queiroz et al. Intrafísico. Disponível em: . Acessado em: 11 jan. 2010.

http://www.assinvexis.org/artigos/cosmoetica:-introducao-a-reflexao-sobre-a-moral-cosmica.php

28 de setembro de 2012

Seja seu próprio Centro - Seja seu Epicentro  
 
 
 
Em princípio todos são dependentes, até que comecem a caminhar sozinhos, deixar de seguir e começar a experimentar e chegar as próprias conclusões e realizar suas próprias pesquisas, sua própria busca do conhecimento, suas próprias interações...

Epicentro é aquele indivíduo que mantém um padrão de ressonância constante e coerente. Em virtude de sua busca incessante, faz pesquisas em torno de um fim específico, propiciando a vivência das informações transformando-as em conhecimento. Este foco alimenta seu padrão de ressonância, tornando-o objetivo.
O Padrão de Ressonância do Epicentro permite que os outros componentes do grupo se sintonizem de igual forma, enquanto estes forem dependentes disso. O caminho natural é utilizar o epicentro enquanto é desenvolvido o seu próprio epicentrismo.


Os epicentros se tornam agentes modificadores, pois sustentam um objetivo muito bem definido, devido a isso seu campo de ressonância é claro e coerente, permitindo que outros o acessem por afinidade.
Ao se tornarem independentes, caminham por sí próprios, então começam a endossar o campo de ressonância do epicentro, aí podemos dizer que o grupo em sí, se torna um epicentro consciencial, permitindo a muitas pessoas alcançar a mesma sintonia, pois o padrão de ressonância torna-se mais abrangente.
Quando os participantes chegam a este estágio, então se tornam agentes modificadores, pois agora ressonâm o conhecimento que possuem. "Conhecimento é informação vivenciada.". Então neste ponto suas vivências fazem diferença, e precisam ser divulgadas, para que outros possam também vivenciá-las.
Uma vez atingido este estágio, por coerência deve-se sempre continuar buscando, quanto mais se conhece mais se tem a aprender. E a consciência desperta a responsabilidade de ser um epicentro, é uma opção que parti de cada um, em função desta opção trabalhos são iniciados no físico e no extrafísico.. enquanto o objetivo estiver bem definido... enquanto houver epicentro.
Muitos que agora despertam como epicentro tomam outro caminho.
Trabalham com outro foco complementar de informação, por afinidade têm que desenvolver outro tipo de informação e assim começam outro ciclo formando novos grupos, multiplicando os epicentros.

Desta forma através da ressonância gerada, estes epicentros vão modificando a malha consciencial do planeta, e cada vez mais despertando outras pessoas, que iniciam seu processo individual até tornar-se epicentro.
http://www.espacokroon.org/artigos/epicentro

27 de setembro de 2012

O Plano Astral


O astral superior está na contrapartida astral do nosso céu físico, o astral intermediário está na contrapartida astral da superfície terrestre (onde estão as ruas, prédios, parques, praias e etc) e o astral inferior está na contrapartida astral das zonas crostais e subcrostais do plano material da Terra.

No astral inferior está localizado o chamado umbral, o local do astral mais denso e mais próximo da realidade física que os encarnados vivem. Nesse local existem diversos hospitais e bases guarnecidas pelos guardiões e são responsáveis por receber os desencarnados, pois salvo raríssimas exceções (espíritos de grande evolução moral, minoria na Terra) todos ao desencarnarem vão para os hospitais do astral inferior, pois apresentam o corpo astral ainda muito denso e preso as sensações da matéria, muitos inclusive ainda com fome e necessitando fazer suas necessidades fisiológicas como se encarnados ainda estivessem.

Em virtude do nível moral atrasado da maioria dos habitantes da Terra (algo entorno de 2 terços dos espíritos, ou seja, 14 bilhões) o umbral ou astral inferior passou a ser associado a um inferno ou local onde só existem espíritos ruins, mas é o local por onde a grandíssima maioria de nós necessita passar antes de ser encaminhado para hospitais em colônias ou cidades localizadas no astral superior e entre o astral intermediário e superior e mesmo essas cidades do astral superior como "Nosso Lar" estão ainda muito longe das cidades de imensa luz onde habitam os espíritos mais evoluídos da Terra, são cidades que ficam envolta da magnetosfera terrestre e que não podem ficar muito próximas do campo ou aura terrestre no momento atual devido ao algo grau de elementos tóxicos emanado pela maioria dos encarnados que vivem nos planos ou dimensões terrestres.

Ocorre também que muitas das pessoas que desencarnam ainda estão presas a vícios, como drogas, álcool, sexualidade desregrada, apego aos bens materiais, apego ao próprio corpo físico, apego aos familiares, apego a ódios contra outras pessoas e acabam simplesmente por se recusar a receber tratamento nos hospitais do astral inferior, normalmente fugindo e indo parar nos feudos comandados por milícias e magos negros, isso sem falar nos inúmeros casos de assassinos e criminosos contumazes que ao desencarnarem já são diretamente encaminhados a esses feudos por necessitarem purgar uma carga tão grande de toxinas astrais que somente nos charcos umbralinos podem efetuar essa drenagem para que somente depois disso e caso mostrem algum interesse moral e verdadeiro, possam receber ajuda dos hospitais superiores localizados no astral inferior e mesmo assim, em muitos casos, as milícias fazem de tudo pra manter essas pessoas presas aos charcos, o que gera volta e meia confrontos entre os milicianos ou kiumbas contra os guardiões.


E o confronto entre as forças da escuridão (kiumbas) e da luz (guardiões) não para por aí, pois existem ainda as entradas ou portais entre o astral inferior e intermediário, que em virtude do atual momento conturbado da humanidade acaba fornecendo farta energia negativa aos seres trevosos, possibilitando que estes controlem diversos portais e pontos de ligação no astral intermediário. Através desses portais, pessoas perdidas no astral inferior acabam fazendo todo tipo de acordo pra poder “passear” no astral intermediário, normalmente pra obsediar alguém , seja por uma vingança, seja pra relembrar sensações da matéria como “montar” em pessoas que bebem em demasia ou usam drogas ou ir aos inferninhos aurir a energia mais densa do sexo desregrado, instintivo, sem sentimento.

A maioria dos espíritos que perambula pelo astral intermediário está nesta situação, mas existe ainda um segundo caso: pessoas desencarnadas que após se recuperarem nos hospitais do astral inferior e depois nos hospitais do astral superior (ambos controlados por equipes socorristas ligadas as fraternidades do Bem) se propõe a trabalhar pela sua reforma interior e o fazem de diversas formas: seja ajudando pessoas encarnadas, muitas vezes familiares e amigos próximos, sendo uma espécie de auxiliar do mentor ou espírito guardião dessa pessoa, muitas vezes fazendo o “meio de campo” entre o encarnado e o mentor, pois muitas vezes o encarnado está tão invigilante ou perdido que o mentor não consegue se aproximar do campo vibratório do seu protegido, necessitando de um espírito que possua um laço de amizade ou carinho e que tenha uma energia mais densa, para que então ele possa atuar.

Muitos desses desencarnados interessados no trabalho pela reforma moral também se tornam auxiliares das equipes socorristas, que volta e meia atuam no socorro a espíritos recém desencarnados, em acidentes automobilísticos ou aéreos, muitas vezes o espírito, por mérito ou ausência de determinado karma, é desplugado milésimos ou segundos antes do acidente ou choque fatal, nem sentindo o impacto ou o sofrimento do choque e pra essa trabalho é necessário um numero grande de espíritos trabalhadores.

Meu pai atualmente trabalha numa das equipes ligadas a fraternidade do Sol e da Lua, junto com outros médiuns ostensivos desencarnados (ou seja, que eram médiuns ostensivos quando encarnados) atuando no preparo de muitos médiuns encarnados e auxiliando em diversas tarefas e experiências desses médiuns encarnados, como no desenvolvimento de mediunidade, ampliação de experiências astrais como desdobramento entre outros serviços ligados a essa linha de trabalho.

Da mesma forma são colaboradores de equipes socorristas que atuam em diversos centros espíritas e espiritualistas, pois devido a esse conhecimento e experiências com mediunidade ostensiva, podem melhor inspirar os médiuns de mesa ou de umbanda e facilitar a aproximação das entidades superiores, seja na roupagem de um mentor ou de um caboclo ou preto velho.

Outra atividade importante desse grupo é rastrear médiuns que porventura estejam buscando, mesmo que inconscientemente ao dormir (ou seja, não lembram disso ao acordar), aliança com magos negros, buscando fama ou reconhecimento por causa de sua mediunidade, normalmente são médiuns que desejam ganhar fama e reconhecimento com seu dom mediúnico, seja por algum trabalho de cura ou de palestra ou de escrita de livros e acabam, por causa desse desejo, abandonando os cursos no astral ministrados pelas equipes ligadas a falanges do bem (como essa que meu pai participa) e acabam por buscar alianças escusas com magos negros, que ensinam, por exemplo, determinados comandos de voz, o uso de símbolos magísticos astrais em determinado texto que seja escrito, tudo pra causar alienação e hipnose nos menos avisados, para que a pessoa acabe enxergando esse médium como alguém superior ou perfeito, que jamais erra.


Quanto à questão das pessoas desencarnadas presas ou vagando pelo astral intermediário (que está na contrapartida astral das ruas, prédios, cidades do plano físico): sim, tem pessoas que ficam presas em diversas situações, que muitas das vezes desencarnam e não aceitam abandonar o corpo físico, necessitando de um desligamento total para que sejam encaminhadas aos hospitais do plano astral inferior, devido à grande densidade que seu corpo astral apresenta.

Em muitos casos de pessoas que morrem doentes, muitos membros da família não desejam que a pessoa vá embora e em outros casos o doente não aceita o desenlace, então o corpo físico é enterrado, mas a alma, com seu corpo astral, continua na casa, presa ao campo mental dos moradores da casa, muitas vezes formado pelos próprios familiares e em outros casos formado pela própria pessoa, sendo na maioria dos casos necessário que a família ou o membro da família mais saudoso procure uma orientação espiritual pra permitir que o campo seja enfraquecido e o espírito encaminhado.

Em certos casos se estabelece um laço tão forte, quase simbiótico, que são necessárias semanas de trabalho da equipe socorrista na casa, pois muitas vezes o mentor ou espírito guardião precisa doutrinar o membro da família ou a pessoa que desencarnou, tratar o espírito ali mesmo na casa (no astral intermediário) para que só assim, com os laços energéticos desfeitos e um mínimo de entendimento o espírito seja encaminhado. Quando isso não ocorre, muitas vezes é o sofrimento no campo mental do espírito que desencarnou (mas não aceita se desligar da sua casa no plano físico) que abre brecha no campo envolta dele para que ele seja levado.
 
Existem ainda outras questões, como por exemplo, locais que foram usados pra muita morte ou sofrimento, como prisões, antigos quilombos ou terras que foram palco de enfrentamentos armados. Nesses locais pode acontecer (e muitas vezes isto acontece) de portais serem abertos por entidades trevosas, entre o astral intermediário e o inferior, e muitos facínoras ou espíritos altamente endividados acabam por ficar presos, tanto no astral inferior como no astral intermediário dessas localidades físicas.
 
Em virtude de toda essa trama, que ainda envolve outras questões como construções no astral intermediário (como relatei nessa série de 5 textos sobre experiências com desdobramento e nos 3 textos sobre chacras planetários), é que teremos a partir de 2012 uma intensificação da faxina no astral inferior e intermediário da Terra, levando os espíritos que tenham de ser exilados nessa janela de 2012-2036 e destruindo instalações muitas das vezes milenares, de magos negros e milicianos.


Obviamente que essa limpeza não vai ser um único dia, não acordaremos dia 22 de dezembro de 2012 numa Era de Luz ou Regeneração, mas sim com o convite de nossos mentores e amigos espirituais pra pegar na vassoura e no esfregão e ajudar não apenas na nossa higienização moral, mas também pra colaborar na higienização física, astral e mental do planeta, num processo longo que terá de expurgar muita sujeira escondida, necessitará de muito suor, coragem e luta e vai drenar essa sujeira das mais diversas formas, mas isto é necessário para que a Terra e seus moradores possam entrar com a túnica limpa e suas colunas também limpas na Era de Regeneração ou Era de Luz, que vem depois da transição planetária, ou seja, somente após 2036.
 
Texto completo no site:
http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2012/04/plano-astral-o-modo-de-vida-atual-e-as.html

24 de setembro de 2012


O Plano Extrafísico II

Quanto à criação da Terra, não negamos, nem poderíamos negar o conhecimento da ciência quanto ao surgimento da vida, apenas complementamos este mesmo conhecimento com um conhecimento espiritual. Entendemos que tudo existia de forma latente na energia primordial (fluido cósmico universal, energia imanente, chi, etc), inclusive os germens básicos da vida, que fariam a vida surgir futuramente. Porém, essa energia primordial foi manipulada de tal forma pelos Cientistas Espirituais, para, mais tarde, a vida física ter início por "coincidências cósmicas". Houve, então, inicialmente, uma condensação dessa energia sutil, formando primeiro os planos superiores, que chamamos por: plano mental, plano astral, até chegarmos ao plano físico. Isso fica claro, pois a energia sutil vai partindo sempre do alto para baixo, através de um processo lento de condensação, devidamente orientado pelos Espíritos Superiores, para todos esses planos coexistirem harmonicamente. Quanto a criação do princípio espiritual, que muito mais tarde viria a se tornar Espírito, é importante dizer que o Pensamento de Deus permeia todo o Universo, interligando tudo e todos. O Universo é inteligente, a Vida é inteligente. Pela Vontade de Deus, que reina soberana em todos os lugares, através dos seus intermediários, seus Ministros, os Engenheiros Siderais, Cientistas da Vida Superior, captaram o Pensamento Divino, e utilizaram esse imenso potencial divino, pensante, transformando-o em bilhões de "partículas divinas", o que viria a ser chamado atualmente de princípio consciencial ou princípio espiritual. Assim, tudo foi criado.

Então, este princípio consciencial, existente desde antes da criação material do planeta, foi descendo, desde a energia primordial, até os planos mental, astral, até chegar ao plano físico, captando em todos esses planos, por um automatismo do ser, o que seria necessário para sua manifestação plena na Terra, e que viria a desenvolver somente bilhões de anos depois, o que conhecemos por: pensamentos e sentimentos; estes são necessários à vida, porém, vieram somente muito mais tarde. Apesar do princípio espiritual passar primeiro pelos planos mental e astral, somente adquiriu o pensamento e o sentimento após conquistar inicialmente tudo que fosse possível nas inúmeras experiências no plano físico, nos sucessivos reinos. Então, após a formação da Terra, pela evolução das eras, este princípio espiritual foi se desenvolvendo pelos reinos mineral, vegetal, animal, Humano, pois assim está escrito: "A alma dorme na pedra, sonha na planta, move-se no animal e desperta no homem.".

No antigo Egito, Hermes Trismegisto já ensinava que "a pedra se converte em planta; a planta em animal; o animal em homem, em Espírito; o Espírito em Deus.”. Somos, em todos os sentidos, Filhos da Terra. Em outras palavras, resumindo tudo isso, de forma simples, primeiro houve uma "descida" do princípio consciencial, passando inicialmente pelos planos mais elevados até chegar ao plano físico; no mundo material, passou pelos diversos reinos, até formar o homem atual, protótipo do homem do futuro, do terceiro milênio. Logicamente, existiram também inúmeros outros seres que evoluiram em outros planetas e depois vieram para este mundo, através do processo de reencarnação. Não vemos, nem poderíamos ver dualidade total entre Espírito e Matéria, pois um precisa do outro, e ambos caminharam juntos, lado a lado, no surgimento da Vida, por centenas de milhões de anos, na maravilhosa existência Terrestre.
Quanto ao que explicamos acima, daremos alguns esclarecimentos adicionais. Como vimos, após a "descida" do princípio espiritual, através dos diversos planos, por um automatismo do ser, este princípio consciencial adquiriu, em cada plano, na intimidade do seu ser ainda em formação, de forma embrionária, várias características iniciais, embora rudimentares, que à semelhança de uma pequena semente, viria dar vida, muito mais tarde, à uma imensa árvore, bonita e frondosa. Posteriormente, passou pelos diversos reinos: mineral, vegetal, animal, Humano; adquiriu inicialmente as sensações; muito mais tarde adquiriu o automatismo inconsciente e o instinto; depois vieram os sentimentos e pensamentos. A chegada ao reino humano é uma conquista magnífica, pois é somente no reino humano que ele tem condição de ser chamado de Filho de Deus.

Durante os diferentes ciclos evolutivos, o princípio consciencial se desenvolveu, e foram se formando, aos poucos, lentamente, tudo que faz parte do seu real ser. Inicialmente, durante milênios, o princípio consciencial vai residir nos cristais, em longuíssimo processo de auto-fixação, ensaiando, aos poucos, os primeiros movimentos internos de organização e crescimento volumétrico, até que surge, no grande relógio da existência, o instante sublime em que será liberado para a glória orgânica da vida, em sua passagem para o próximo reino. Em sua passagem pelos reinos inferiores, o princípio espiritual desenvolveu um corpo etérico bem acanhado. Sabemos que os cristais emitem um campo energético próprio, concluindo, assim, que nessa fase já existia formado um campo de energia sutil.

Após sua passagem pelo reino mineral, o princípio espiritual vai iniciar outra etapa de sua longa carreira evolutiva. Identifica-se com os vírus, logo a seguir com as bactérias rudimentares, as algas unicelulares e posteriormente com as algas pluricelulares. O princípio consciencial passa então a vivenciar as experiências nos vegetais mais complexos, melhor estruturados, onde ele vai adquirir a capacidade de reagir direta ou indiretamente a qualquer mudança exterior e depois a faculdade de sentir, captar e registrar as alterações do meio que o cerca (sensação), conquistas do princípio espiritual em seu percurso pelo reino vegetal. Nesse reino, ampliou-se esse campo energético, vital, e foram conquistados pequenos chakras, em sua fase inicial de desenvolvimento, que seriam ampliados nos futuros reinos.
 
Mais tarde, assinala-se o ingresso do princípio consciencial no reino animal. O princípio espiritual vai desdobrar-se entre os espongiários, os celenterados, os equinodermos e crustáceos, anfíbios, répteis, os peixes e as aves, até chegar aos mamíferos. Neste imenso percurso, o princípio consciencial estará enriquecendo a sua estrutura energética, aprimorando o seu psiquismo rudimentar e assimilando os valores múltiplos da organização, da reprodução, da memória, da auto-preservação, enfim, dos diversos instintos, preparando-se, futuramente, para a sublime conquista da razão. Este corpo vital, energético, que tanto falamos, se desenvolveu muito mais no reino animal, principalmente em determinados animais, e também os chakras foram passando por uma elaboração muito maior e mais complexa do que no reino anterior, aumentando sua quantidade, tamanho, forma, etc. Em alguns animais, foi formado um corpo astral (perispírito), embora fosse ainda um corpo espiritual na sua fase inicial de evolução.

Nesse reino animal, embora somente em alguns animais superiores (macaco, cão, gato, cavalo, muar e o elefante), identifica-se uma inteligência rudimentar, indicando, então, a existência e o início do desenvolvimento do corpo mental. Além dos atos instintivos, observa-se, às vezes, atitudes que demandam certo grau de perspicácia e lucidez. Seria uma forma primitiva de inteligência relacionada apenas a coisas que importam à auto-preservação do animal. Existem certos espíritos elevados, certa classe de espíritos, que cuidam de toda a natureza, desde, por exemplo, uma simples montanha rochosa, até todos os tipos de animais. São chamados também por Devas.

Até alcançarmos a idade da razão, com o título de Homem, dotado de raciocínio e discernimento, o ser automatizado em seus impulsos, na romagem para o reino angélico, despendeu nada menos de um bilhão e meio de anos, conforme nos ensina o espírito André Luiz. Esse foi o tempo aproximado que o princípio consciencial levou, passando pelos diversos reinos, até chegar ao reino hominal. Até então, o progresso tinha uma orientação centrípeta, ou seja, de fora para dentro; o ser crescia pela força das coisas, já que não tinha consciência de sua realidade, nem tampouco liberdade de escolha. Ao entrar no reino hominal, com a conquista da razão, aparece o raciocínio, a lucidez, o livre-arbítrio e o pensamento contínuo. O ser humano está apto a dirigir a sua vida, pelo esforço próprio, a iniciar uma evolução de orientação centrífuga, de dentro para fora. Porém, a conquista da inteligência é apenas o primeiro passo que o Espírito vai dar em sua estadia no reino hominal. Deverá agora, iniciar-se na valorosa luta para conquistar os valores superiores da alma, que permitirá ao Espírito alçar-se à comunidade dos Seres Angélicos.

Quanto ao que falamos anteriormente sobre os animais, convêm fazermos um esclarecimento necessário. Logicamente, o corpo energético do animal é inferior ao do Homem, assim como o seu corpo astral e seu corpo mental, que existe apenas em alguns desses animais. No reino humano, formou-se um corpo energético muito sofisticado e bem elaborado; formaram-se maiores quantidades de chakras, ampliaram-se seu tamanho, forma, velocidade de rotação e brilho. Foram conquistados e foram formados, inclusive, determinados chakras superiores, que não existiam nos reinos anteriores; assim como o corpo astral e o corpo mental do Homem se tornaram extremamente mais desenvolvido e refinado. Cabe dizer, no entanto, que tanto o corpo energético, quanto o corpo astral e também o corpo mental são diferentes em cada indivíduo, conforme sua evolução. Logicamente, todos estes corpos citados, comparando um ser humano altamente espiritualizado e um ser humano "sub-humano", desses que matam um monte de gente, são absurdamente diferentes entre si.

Nas eras passadas, em épocas remotas, não mais lembradas, o ser humano, após ser digno de fazer uso de um corpo humano, ao longo de sua lenta, mas sempre ascendente evolução, desenvolveu cada vez mais e ampliou o corpo astral (responsável pelas paixões, emoções, sentimentos, etc), embora como já foi dito, esse corpo já existisse, em sua fase inicial, no reino anterior, no reino animal. Mais tarde, desenvolveu de tal forma o corpo mental (responsável pela elaboração de raciocínios, pensamentos, discernimento, imaginação, memória, etc) conseguindo, assim, avançar cada vez mais no tempo e no espaço, conseguindo, com sua "inteligência", construir e destruir sua própria civilização. Por aí se vê que o homem atual ainda não é um ser pronto e, quem sabe, nunca será. Estamos em constante e eterna evolução. Cada vez mais conquistamos partes maiores do nosso próprio Ser. Existe, em todos nós, nos diferentes corpos, nos diferentes aspectos que compõe o ser humano, um "barro" que precisa ser modelado por nós mesmos, por todos os meios possíveis, para transformarmos essa simples argila em uma escultura divina, onde o Criador, Ele próprio, reconhecerá em nós, Sua imensa Beleza, Grandeza, e Majestade.

É de conhecimento comum que os espíritos passam por um longo processo de reencarnações sucessivas, não apenas no orbe terráqueo, mas em diversos mundos espalhados pelo cosmos. Tivemos vidas em outros planetas e teremos mais vidas em outros "educandários espirituais" ao longo da eternidade, até que este processo de nascimento e morte cesse por completo e paremos de renascer e vivermos somente do espírito e pelo Espírito. Quando chegamos a esse ponto, sabemos que o tipo de vida que se leva é diferente e não pode ser totalmente compreendido por nós ainda em nosso atual estágio de evolução. Chegamos a conclusão, então, que existem transmigrações interplanetárias, ou seja, a entidade vai viver em diferentes sistemas de vida, com diferentes corpos, pois isso é necessário e indispensável para nosso crescimento.

Essas transmigrações espirituais acontecem da seguinte forma: um ser humano viveu seu período de vida na Terra, cumpriu seus deveres aos quais tinha se comprometido cumprir antes de nascer; quitou a parcela do seu karma perante o planeta, não tem mais dívida perante a Terra, nem com seus semelhantes terrestres, tem a consciência limpa e sabe, dentro do seu ser, que pode seguir seu caminho; esse ser quando desencarna vai para o Astral Terrestre, ou seja, às esferas espirituais que circundam o globo terráqueo. Pode também ficar nesse espaço espiritual por um tempo, trabalhando em benefício dos seres humanos. Um dia, sabemos, por Ordem Superior, ele vai ser chamado a novas responsabilidades, em outro ninho estelar, para continuar a subir as escadas rumo ao Paraíso Eterno.

Este ser, agora desencarnado, vai ser conduzido por Entidades Maiores do Astral Terrestre para o Astral de outro mundo habitado. É lógico que seu psicossoma (corpo astral, perispírito, etc) terá que sofrer modificações para viver e se adaptar à esse novo ambiente espiritual, pois terá que se revestir dos fluidos do novo globo para poder viver nesse lugar. Essa entidade transmigrada ao novo mundo, ficará um tempo neste novo Astral, aprendendo sobre a vida neste diferente berço planetário, até que seja conduzido a nascer, viver, e cooperar com a evolução do planeta e de todos os seus seres. Não viverá apenas para si, multiplicará muito mais de si mesmo, doando ao novo mundo, em todos os sentidos, tudo o que puder doar para que esse planeta brilhe mais na imensidão celeste e seja como uma jóia refulgente refletindo a infinita glória da Criação do Grande Arquiteto do Universo.

 http://www.warriorsoul.com.br/page_40.html

23 de setembro de 2012

O PLANO EXTRAFÍSICO
Parte I

akiane2 Nessa matéria vamos falar sobre o Plano Extrafísico de forma clara, direta e objetiva, sem misticismos, fantasias ou ilusões, que geralmente as pessoas tem sobre o outro lado da vida. Esse estudo foi extraído de diversos livros da Doutrina Espírita e de diversas correntes espiritualistas existentes, além de relatos de projetores conscientes veteranos que visitaram essas Cidades Astrais, e principalmente do aprendizado espiritual do próprio Autor.
Devemos esclarecer, desde já, que quando falamos de Plano Extrafísico não estamos nos referindo apenas aos planos imediatos acima do físico. Nesse texto, vamos tratar apenas de dois imediatamente superiores ao físico, o Plano Astral e o Plano Mental. Falaremos brevemente apenas desses dois porque ambos são conhecidos pelos projetores conscientes veteranos em suas saídas fora do corpo. Acima desses, nunca foram. Porém, a sabedoria das idades nos fala que esse universo é setenário, ou seja, tem sete planos ou dimensões.

 Convêm ressaltarmos, desde o início desta matéria, que estes sete planos ou sete dimensões, fazem parte, espiritualmente, da própria Terra; os planos chamados "plano mental", que tratamos neste artigo, e outros que segundo a Teosofia seriam chamados, por exemplo, de "plano búdico", "plano monádico", "plano átmico", etc. mesmo que as denominações variem um pouco, mesmo dentro da própria linha teosófica, planos estes que estariam acima do conhecido "plano astral". Ainda segundo a teosofia cada um destes planos se dividira em sete, totalizando quarenta e nove planos, o que sabemos, hoje, por informações idôneas, que não é verdade.
planomentalSegundo conhecimentos trazidos pela Espiritualidade Superior, principalmente através do médium Chico Xavier, nos livros "Cidade no Além" e "Imagens do Além", existem apenas sete planos somente. O "plano mental" que tratamos nesta matéria poderia ser apenas mais um destes sete "planos astrais", embora a nomemclatura seja diferente. Resumindo, são sete planos somente. Podemos chamar estes planos de diferentes formas, por exemplo: "planos espirituais", "esferas espirituais", "esferas astrais", etc., existentes em diferentes faixas vibratórias, mas que estão interligados. Sobre a passagem de um plano para outro, futuramente explicaremos. O Autor desse site, há longo tempo, por questão de organização, divide esses sete planos em três: Astral Inferior, Astral Mediano, Astral Superior. Convêm ressaltar que esta é apenas uma divisão feita pelo autor; que cada um faça a sua, conforme lhe convêm.

 Estes diferentes planos são diferentes entre si, seja na sua natureza vibratória ou na pureza das suas energias, ou seja, existem planos mais rarefeitos, mais elevados, mais puros, e planos mais densos, parecidos com o físico. Em cada um destes "planos astrais", "esferas astrais", enfim, existem dezenas ou centenas de milhares de "colônias espirituais", cada qual com uma população variável. Estima-se que exista uma "população invisível" cerca de nove vezes maior que a população terrestre. Por aí se vê que nem todos estão atualmente podendo reencarnar, e principalmente verificamos e concluímos que a experiência terrestre é valiosíssima e deve ser aproveitada ao máximo, para o nosso crescimento. A condição de ser humano é algo grandioso, magnífico, mesmo que algumas religiões digam o contrário. Vamos aproveitar essa maravilhosa oportunidade.


É importante transmitirmos primeiramente, com fins de esclarecimento, informações e conhecimentos básicos sobre o Plano Espiritual ou Plano Astral. No plano espiritual, nas suas diferentes faixas vibratórias, existem muitas colônias espirituais, onde espíritos afins, no mesmo nível evolutivo, se agrupam e formam verdadeiras sociedades extrafísicas organizadas.
gifsmovimentoO  plano espiritual existem, à semelhança da Terra, muitas casas, templos, jardins, bosques, montanhas, rios cristalinos, vegetais e animais, etc. Logicamente não se trata da mesma matéria do plano físico. É uma matéria espiritual, mais sutil. Podemos chamar de matéria astral ou matéria extrafísica. O plano espiritual, podemos dizer, é uma cópia, muito mais perfeita, do plano físico, ou melhor, o plano físico é como um esboço do plano espiritual, sendo este último uma espécie de "Terra aperfeiçoada". Por mais que se evolua, através dos tempos, o plano físico, o planeta, sua matéria e tudo mais, nunca chegará a ser igual à matéria do plano espiritual, pois esta é formada por substância ou matéria astral que é ideoplástica, que é manipulada e modelada pelo pensamento e pelo sentimento, pela razão e pelo amor; sobre tudo isso falaremos mais a frente. Essa similaridade, em alguns pontos, com o plano físico é necessária para o espírito se acostumar e se adaptar a essa nova vida que se inicia.
 Os espíritos desencarnados, assim como os humanos, também tem suas ocupações, as mais variadas possíveis. Eles tem trabalho, que aplicam em seu benefício e também de outros seres, físicos ou espirituais, para seu próprio crescimento espiritual, embora isso não seja regra absoluta, pois lá também há espíritos ociosos, assim como eram na Terra, mas sujeitos a melhorar; tem atividades, lazer, etc. e muitos deles, de evolução mediana, também dormem, em suas moradias. Quanto mais evoluída a entidade, menos necessidade tem ela do sono. O espírito tem direito apenas a uma casa astral onde vai viver e repousar, enquanto estiver no plano espiritual. Quando esses espíritos dormem, há um sono semelhante ao nosso, funcionando apenas como um repouso reparador, mas, também, em algumas ocasiões, durante o sono, eles se desprendem com lucidez, conscientemente, usando o corpo mental, e se dirigem para lugares os mais variados possíveis e diversas dimensões espirituais.

Nestas cidades espirituais há toda uma administração organizada, seres que cuidam de todos os setores da vida nessas comunidades espiritiuais, mantendo a vida em perfeita concordância com os princípios crísticos, para garantirem a evolução de todos. Os espíritos mais evoluídos destas colônias tem funções mais elevadas, e, assim, tem condições de dirigirem e orientarem, sempre para o bem comum, a vida de todos. Em algumas colônias, existe geralmente um Governador Espiritual, chefe maior da colônia, vários Ministros, etc. Deixamos claro que tudo depende do nível evolutivo da colônia e de como se organizam. Há cidades espirituais que se organizam de forma completamente diferente.

 Em uma cidade espiritual de transição, em uma colônia espiritual, chamada Nosso Lar, existem vários ministérios, por exemplo: Ministério da União Divina, Ministério da Elevação, Ministério da Regeneração, Ministério do Auxílio, Ministério do Esclarecimento, Ministério da Comunicação, etc. Porém, nem todas as colônias seguem esse padrão administrativo, há cidades espirituais muito superiores, em todos os sentidos, em planos mais elevados. A cidade Nosso Lar está situada na terceira "esfera-espiritual" sobre o astral do Rio de Janeiro; acima dessa há inúmeras, poderemos citar, por exemplo, uma mais elevada chamada Metrópole Astral do Grande Coração, de costumes brasileiros, e uma acima desta que é conhecida como Cidade Espiritual Brasil e acima desta outras responsáveis por toda administração do nosso Planeta. Portanto, a partir dessas explicações, deixamos claro que são as Colônias Espirituais, situadas nos diversos planos da Multidimensionalidade, a partir do Astral Mediano ao Astral Superior, que cuidam de todos os seres do plano físico e também dos mais diversos aspectos que compõe a vida humana, desde os mais simples aos mais complexos; também supervisionam, dirigem e orientam, da melhor forma possível, todos os governos, de todos os países, do nosso mundo. No entanto, sua atuação é limitada pela Lei Cósmica, pela Lei Divina, que tudo sustenta, e dirige para a felicidade suprema todos os seres.

nossolar8Citaremos agora, como exemplo, para o conhecimento de todos, o nome de várias Colônias ou Cidades Espirituais. Os nomes destas colônias foram extraídos de vários livros mediúnicos sérios e de entrevistas de uma médium clarividente, onde espíritos diversos contam um pouco de sua vida no plano espiritual. Eis alguns nomes: Colônia Esperança, Colônia Regeneração, Colônia Nosso Lar, Colônia Campo da Paz, Colônia Socorrista Moradia, Casa Transitória de Fabiano, Colônia Redenção, Colônia Semonta, Colônia Caminhando para a Paz, Colônia Caminhando para a Libertação, Colônia Amigos do Cristo, Colônia dos Artistas, Colônia Casa do Escritor, Colônia Amigos da Paz, Colônia São Sebastião, Colônia São Paulo (no plano sutil da capital paulista), Cidade Espiritual de Alvorada Nova, Metrópole Astral do Grande Coração, etc. Estas colônias espirituais se situam nos "céus" do planeta, ou seja, nos espaços astrais e extrafísicos acima do nosso planeta.

Todos os planetas espalhados pelo universo, habitados ou não, tem seu plano extrafísico, ou seja, seu lado imaterial, suas esferas espirituais que os cercam. Por existir o plano físico, obrigatoriamente existe a contraparte extrafísica. Existindo o lado material, existe o astral. É certo, porém, que assim como o plano físico está sujeito à mudanças e transformações, o plano astral também está sujeito a essas condições. Ambos os lados podem evoluir e melhorar. Assim os mundos foram criados segundo os altos desígnios do Supremo Criador Universal. Em todos os planetas foi criado primeiro os planos astrais superiores e somente depois o físico, pois a energia vai passando por um processo lento de condensação, devidamente orientado por Espíritos Superiores, para estes planos coexistirem harmônicamente. Então, tudo é feito do Alto para baixo; mais a frente falaremos mais desse assunto.


Desde a origem do nosso planeta, já existiam esferas espirituais que cercavam o globo terrestre, pois a criação começou do Alto para baixo. Assim, é sempre feito, sempre. Primeiro, foram formados os planos superiores para posteriormente ser formado o plano físico. Logicamente, ainda não se tinha uma vida pronta e organizada nos diferentes planos da Multidimensionalidade, como atualmente. Tudo foi feito aos poucos, depois de um longo tempo. Mas com o decorrer de centenas de milhões de anos, quando as diferentes matérias, dos diferentes planos, foram se firmando, e também passando por grandes mudanças e transformações, foi se preparando o estabelecimento da vida, tanto no plano físico, quanto no plano astral, até os planos superiores. Os Espíritos Superiores já tinham planejado organizá-las, como assim já o fizeram em outros planetas, para as almas que viriam a habitar a Terra e passar pelo processo dos renascimentos contínuos.

 Como explicamos acima, a criação da Terra se iniciou a partir do Alto para baixo, formando inicialmente os planos superiores até chegarmos ao plano material. Tudo foi cuidadosamente supervisionado pelos Engenheiros Siderais, ou seja, pelos chamados Espíritos Superiores. Mas como todos esses planos maiores e menores foram formados? De onde? De que substância? É importante esclarecermos antes que a matéria física, que existe no plano físico, é diferente da matéria astral, que existe no plano astral, que é diferente da matéria mental, que existe no plano mental. Cada uma delas é diferente na sua natureza vibratória; as superiores são muitos mais sutis, rarefeitas, resplandecentes, puras, do que as matérias inferiores. Cabe dizer, no entanto, que todas elas derivaram da energia primordial (fluido cósmico universal, energia imanente, chi, etc). Assim todas elas foram criadas. As energias dos planos superiores estão mais próximas dessa energia livre, as energias dos planos inferiores, muito mais distantes. Todos os planos são derivações dessa energia que permeia todo o universo, porém, os planos são distintos entre si, na sua natureza vibratória. Mas todos e les, são uma condensação dessa energia sutil.
Texto retirado dos sites:

 Corpos do Homem

 
O Ser Humano tem, comprovadamente, três corpos: corpo físico, corpo emocional e corpo mental. Comprovadamente porque muitos Projetores conscientes veteranos já se projetaram utilizando esses corpos (emocional e mental) em suas experiências fora do soma (corpo físico).
Sobre o corpo físico não vamos falar nesse texto, pois já é bem conhecido por todos. Vamos falar também sobre a desativação desses corpos (1ª, 2ª, 3ª mortes). Devemos esclarecer, desde já, que ao usarmos o termo “morte” é apenas de forma simbólica para referirmos à desativação dos corpos. Todos esses corpos estão interligados e funcionam em perfeita harmonia.
Todos os conhecimentos e informações importantes apresentadas nesta matéria, foram extraídas de livros mediúnicos sérios e projetores conscientes confiáveis, em uma linguagem simples e acessível, para facilitar a assimiliação deste artigo.
 
Quando saímos do corpo, podemos nos encontrar com seres encarnados ou desencarnados, tanto no plano físico como no plano espiritual. Saímos do corpo voluntariamente, através de exercícios projetivos, ou involuntariamente, sem o nosso desejo. Utilizando o corpo emocional (psicossoma) podemos volitar (voar, flutuar) para lugares distantes. Podemos nos mover rapidamente a qualquer lugar do globo terrestre – ou fora dele – às vezes vendo e reparando a paisagem à baixo; às vezes, devido a velocidade, não é possível observá-la.
A saída do espírito do corpo (decolagem) pode ser consciente, lúcida, ou seja, acompanhamos o processo de saída e percebemos como saímos, ou inconsciente; após os exercícios projetivos adormecemos e nos encontramos acordados fora do corpo humano, mas geralmente perto dele. Por estarmos pertos, há uma zona de influência magnética do cordão de prata (estudado neste texto) que pode puxar o espírito de volta ao corpo rapidamente.
Podemos também ir para o plano extrafísico e conhecer as cidades e colônias espirituais. Há projeções com o corpo emocional (psicossoma) ou com o corpo mental (mentalsoma). Nestas últimas nos encontramos em um corpo amórfico, sem forma, porém são mais raras de acontecer. Não existe o perigo de não voltar de uma viagem astral, basta um pensamento decidido do projetor e se volta. Todas projeções são sempre monitoradas por um amparador, mesmo que ele não esteja visível para nós no momento da projeção.
Iniciamos, portanto, dizendo que a Consciência utiliza vários corpos ou veículos de manifestação da consciência (VMC) para ela se manifestar nos diversos planos e dimensões existenciais da multidimensionalidade. Cada veículo ou corpo está ligado à um plano correspondente. Os VMC são:
- O corpo físico (soma): está ligado ao plano físico.
- O corpo emocional (psicossoma): está ligado ao plano espiritual (plano astral).
- O corpo mental (mentalsoma): está ligado ao plano mental.
 
Corpo Energético
 
Nesse texto, vamos falar muito sobre o “corpo energético”, embora não seja exatamente um corpo, mas, sim, um campo energético. Mas para facilitar a compreensão desta matéria trataremos deste campo energético como corpo energético. O corpo energético está ligado à dimensão energética (dimener) da Terra, ou seja, às energias planetárias do globo terrestre.
O corpo energético conhecido também por: aura, duplo etérico, holochacra (todos os chacras) é um campo energético aonde estão localizados todos os chacras. Existem 7 chakras principais e milhares de outros chakras menores e secundários. Esse corpo faz a ligação (conexão) entre o corpo emocional e o corpo físico. Os chacras servem para absorver a energia cósmica (prana, energia imanente, chi, ki) e trazê-la ao corpo físico, alimentando-o energeticamente.
A cor da aura varia muito de aspecto conforme o estado mental e emocional do indivíduo. Pode ser clara ou escura, de diferentes colorações, conforme o tipo de vida que a pessoa leva. Seus pensamentos, sentimentos e atitudes determinam sobremodo a cor da aura. Se for uma pessoa boa, as energias positivas, de alto teor, alta vibração, claras, circularão no campo áurico do indivíduo. Se for uma pessoa ruím, negativa, energias escuras, densas, pesadas, de baixo teor e vibração estarão presente na aura do Ser Humano.
Importa cuidarmos do nosso espírito, mantendo sempre pensamentos, sentimentos e atitudes elevadas, a fim de que as energias da aura sejam sempre claras, brilhantes, positivas, de alta vibração e qualidade, atraindo assim boas companhias extrafísicas (espíritos bons / amparadores). Lembremos sempre da máxima: semelhante atrai semelhante.
Quando a pessoa desencarna, mantém esse corpo energético por um período até libertar-se das energias materiais ainda impregnadas no corpo energético, resquícios da dimensão física. Ocorre, então, posteriormente, a segunda desativação (2ª morte) que é a desativação do corpo energético. A primeira desativação (1ª morte) é obviamente a morte do corpo físico (soma). Em cada reencarnação na Terra utilizamos um novo corpo energético e, evidentemente, um novo corpo físico.
 
CORPO EMOCIONAL
 
 
 
O corpo emocional, conhecido também por psicossoma, períspirito, corpo astral, etc. é um corpo com a morfologia humana. É idêntico ao corpo humano, é uma cópia perfeita dele, porém mais sutil. Simplificando, esse é o espírito, o corpo espiritual.
Enquanto nós, seres humanos encarnados, saímos do corpo físico, com o corpo astral, e, mais raramente, com o corpo mental, os desencarnados, por já não possuírem o corpo físico, saem do corpo astral e vão para outros lugares com o corpo mental. Eles podem ir, inclusive, com esse corpo, para o plano mental.
O corpo físico se liga ao corpo espiritual através do corpo energético e do cordão de prata. Essa cordão de prata é um conduto energético, de cor prateada. Serve para haver uma troca constante de energia entre o espírito e o corpo físico, permitindo, assim, a sobrevivência do espírito na matéria. Existe, igualmente, um cordão energético (cordão de ouro) que liga o corpo espiritual (emocional) ao corpo mental. A função é basicamente a mesma que a do cordão de prata, porém sua cor é dourada.
O cordão de prata pode se prolongar por uma distância imensurável no infinito que ele estará sempre acompanhando o projetor, ele nunca se rompe, é um conduto energético, um fluxo energético. Às vezes o projetor vê o cordão de prata, às vezes não. Não há perigo de algum espírito “cortar” o cordão ou ainda de enquanto estamos fora do corpo outro espírito entrar no nosso corpo; não existe também o perigo de não se conseguir retornar ao corpo físico e perder-se durante a viagem astral, basta um pensamento decidido do projetor e se volta.
O cordão de prata, que mantém a ligação com o corpo físico, pode, a qualquer momento, seja por uma emoção mais forte, euforia exagerada ou o pensamento firme de retornar ao corpo material, nos puxar de volta automaticamente para o físico, terminando assim a nossa experiência. Portanto, os alegados perigos de se realizar uma projeção astral inexistem. Existem, sim, muitas lendas criadas para afastar as pessoas das experiências fora do corpo (EFC’s), que trazem muitos benefícios ao projetor.
Quando uma pessoa desencarna, o espírito deixa o corpo físico inanimado, e se rompe esse conduto energético (cordão de prata) e inicia uma nova vida no Plano Espiritual (Plano Astral, Plano Extrafísico). O espírito permanece com a mesma aparência que tinha antes, encarnado, até nos mínimos detalhes. O corpo espiritual (emocional) é uma cópia perfeita, milimétrica, do corpo físico.
Esse corpo é leve, não sofre a influência da gravidade, é mais sutil (embora nos espíritos ainda muito materializados se torna até mesmo pesado, grosseiro, a se confundir com o físico). Uma das características do psicossoma é a possibilidade de transfigurar-se, ou seja, mudar sua imagem, sua aparência. O espírito de um mulher, por exemplo, pode aparecer temporariamente com a forma masculina ou vice-versa.
Outra possibilidade do psicossoma é a de volitar (voar, flutuar), já que não sofre a influência da gravidade. Além disso, o espírito não respira oxigênio. Então é possível conhecer o espaço sideral, o fundo do mar, o interior da Terra e muitas outras coisas que não são possíveis com o corpo físico. O espírito pode atravessar também pelos objetos materiais. O espírito pode conversar telepaticamente, embora alguns espíritos ainda presos aos hábitos terrenos conversem pela linguagem comum, falada. Porém, com a linguagem telepática, rompem-se as barreiras idiomáticas, visto que um espírito que viveu em determinado país pode, sem dificuldades, conversar com outro que viveu em outra nação.
A visão espiritual é muito mais aguçada e desenvolvida do que a humana. Com ela o espírito que está, por exemplo, em um ambiente na Terra, num quarto fechado, consegue enxergar através das paredes materiais. Outra possibilidade é a visão de um objeto por dentro, ver o interior do objeto sem abri-lo, ou mesmo o interior do corpo humano (endoscopia). Pode ver também coisas a distância proximamente, há uma ampliação da visão em alto grau. Na verdade, todos os nossos cinco sentidos ficam muito ampliados em todos os sentidos.
O espírito vai evoluindo sempre e há espíritos em diversos graus evolutivos e em diversas dimensões espirituais, conforme o seu adiantamento evolutivo. Os espíritos são materializados ou sutis, dependendo da sua evolução. Os espíritos que passam para o plano espiritual, logo após a morte, conservam ainda alguns hábitos e necessidades humanas, parecidas com a nossa, como trabalho, lazer, repouso, etc. Somente após muitos anos de evolução, eles abandonam esses hábitos, que tornam-se dispensáveis.
É importante dizer que a morte não muda ninguém. O espírito continua com a mesma personalidade, continua sendo a mesma pessoa que era antes, sem nenhuma diferença. Por isso, toda evolução é uma evolução interior. Na verdade, quando encarnamos há um certo restringimento consciencial, ou seja, restringimento dos talentos, atributos, capacidades e possibilidades do espírito conquistadas ao longo de inúmeras reencarnações. Quando desencarnamos, recuperamos aos poucos nossos atributos conscienciais, nossos talentos, a totalidade do nosso espírito, além de lembrarmos de nossas vidas passadas.
O espírito vai continuar utilizando esse corpo emocional durante muitos períodos intermissivos (intervalo entre as reencarnações no plano espiritual) até atingir um alto estágio evolutivo, quando esse corpo espiritual vai ser desativado (desativação do corpo emocional / 3ª morte / rompimento do cordão de ouro). A partir daí o espírito vai se utilizar apenas do corpo mental e ser uma Consciência Livre (CL).
 
O Corpo Mental 
 
 
O corpo mental (mentalsoma) é o mais evoluído de todos os corpos conhecidos. Podem haver outros corpos, além dos estudados nessa matéria, mas os projetores conscientes veteranos ainda não descobriram, nem tiveram experiências fora do corpo com eles. O mentalsoma está situado no cérebro do psicossoma. É um corpo amórfico (sem forma / pura luz). Por isso se diz que o espírito não tem sexo.
O corpo mental é o veículo de manisfestação da consciência pelo qual a consciência se manifesta usando os atributos da inteligência (intelecto, intuição, memória, imaginação, etc). Portanto, os nossos pensamentos tem origem no corpo mental; a nossa memória integral (holomemória), de todas as nossas vidas e reencarnações, está situada nesse corpo também.
É importante dizer que a consciência não reencarna. O que reencarna é a energia que é comandada pela consciência. Movimentamos o corpo físico de forma indireta. Apesar do psicossoma (corpo emocional) e do mentalsoma (corpo mental) portarem a consciência em suas saídas da matéria, a Consciência não está, de forma alguma, situada nesses corpos. A Consciência age sobre os corpos de uma maneira ainda desconhecida para nós.
Até atingirmos esse alto estágio evolutivo são necessárias muitas vidas em um corpo físico (através das sucessivas reencarnações), são necessários muitos períodos intermissivos (intervalo entre as vidas no plano espiritual utilizando o corpo espiritual) até desativar-se todos os corpos (físico, energético, espiritual – 1ª, 2ª, 3ª mortes) para viver-se exclusivamente com o corpo mental. Quando isso acontece, se encerra definitivamente o ciclo contínuo das reencarnações sucessivas e a consciência vive apenas com esse corpo no plano mental. Não negamos também a existência de planos superiores ao mental, mesmo porque a sabedoria das idades fala que o homem e todos os planos, enfim, que este universo conhecido é setenário.
O plano mental é uma dimensão muito evoluída. Nesta dimensão superior não existem casas, jardins, construções, vida vegetal e animal, tal como na Terra e no plano espiritual. Não existem colônias organizadas e limitadas; existe, sim, o infinito universo ilimitado de Deus. Não existem formas definidas ou delineadas nesse plano. É uma dimensão de luzes e energias apenas. O tipo de vida que se desenrola nessa dimensão é muito superior em todos os aspectos, porém é um tipo de vida ainda incompreensível para a humanidade terrestre no seu atual estágio evolutivo.
Quando se atinge essa alta condição evolutiva, somos Consciências Livres (CL). Livres das reencarnações sucessivas e de todo e qualquer sofrimento (fim do sofrimento), desfrutando desse nirvana por toda eternidade. Isso é possível a todas as criaturas, sem excessão, através dos esforços contínuos da consciência em evoluir, rumo a perfeição.
A Consciência Livre (Espíritos Puros, Espíritos Perfeitos) orienta o processo evolutivo de outros espíritos menos evoluídos que buscam a perfeição. As Consciências Livres supervisionam também a evolução dos planetas e de todos os seres vivos, encarnados e desencarnados, físicos e extrafísicos. A Consciência Livre pode ir para qualquer lugar do universo apenas com um pensamento, segundo a sua vontade. Onde estiver seu pensamento, estará sua consciência.
Nessa condição evoluída de Consciência Livre, em um corpo mental amórfico, a comunicação é superior a comunicação telepática utilizada pelos espíritos. É uma comunicação não-verbal, não se utiliza de palavras, mesmo mentalmente, é uma transmissão de idéias apenas, em blocos, em uma velocidade incrível, quase instantânea. Pode ser chamada de Cosmocomunicação.
A Consciência Livre vive constantemente em estado de Cosmoconsciência ou Consciência Cósmica. Nessa condição, a consciência sente a presença viva do Universo pulsando em seu interior e se torna Una com ele, formando uma Unidade indivisível. É a percepção da unidade entre todas as coisas. É sentir o Todo vibrando em seu interior e viver nessa beatitude sublime e perene por toda eternidade.
A Consciência Livre não tem absolutamente nenhuma necessidade. Eles não tem nada, mas tem tudo. É o estado dos espíritos puros, perfeitos. A Consciência Livre vive em uma vigília permanente. Não existe sono. Não existem dias, nem noites, mas a eternidade e o infinito, na Luz Astral Infinita do nosso Pai Maior Criador da Vida, Autor Sublime da Criação – DEUS.
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19 de setembro de 2012

PREPARAÇÃO PARA 21 DE DEZEMBRO DE 2012



 Mensagem do Conselho Guardião do Raio Dourado
Compartilhado através de Jill Renee Feeler

Em 21 de dezembro de 2012 haverá um pico de frequências que fluirão através daqueles que concordaram serem portais energéticos.

Vocês sentirão isto muito forte e lindamente.

Os portais interiores serão inundados com Luz e nós lhes pedimos para apreciarem esta experiência: sintam e agradeçam estes níveis incríveis e sem precedentes de beleza que vocês facilmente verão refletidos de volta a vocês em tudo que vocês experimentam.

Não há necessidade de preocupação e planejamento, o que realmente os desviariam da experiência. Sejam, Sejam Sua Luz, pelo seu amor por Gaia, seu amor pela humanidade, seu amor por sua família cósmica, sua missão, seu Eu e por tudo.

O pico começa a crescer observavelmente em 21 de outubro de 2012 e continuará a ser fortemente sentido até 21 de fevereiro de 2013: uma onda de quatro meses, atingindo o auge em 21 de dezembro.

Estamos muito entusiasmados por vocês e por todos com relação a esses quatro meses importantes.

Alguns de vocês têm uma sensação de que é importante limpar tudo que vocês percebem como um obstáculo ou resquícios e/ou concluir coisas que vocês podem estar adiando, mesmo que claramente se sintam chamados para assim fazer/ser.

Esta orientação interior está disponível: quanto mais livres e claros seus centros de energia e completo seu campo de energia puderem estar em 21 de outubro de 2012, mais integralmente vocês poderão servir ao seu papel único... um Portal para as Frequências em Elevação.

Outros humanos não ativados ou não servindo como portais não terão este nível de experiência.

Provavelmente eles irão sentir pressão e constrição, pois estas energias divinas intensas desengatilham mais expansão em todas as coisas e alguns ainda não permitiram/honraram esse processo.

Aqueles em conflito com o Eu terão uma interpretação distorcida das energias intensas, provavelmente enraizada nos pensamentos baseados no medo e programas que eles ainda não resolveram ou transmutaram.

Outros podem parecer não ser afetados, como se absolutamente nada estivesse acontecendo, o que parecerá ainda mais impossível para vocês que estão flutuando nas frequências divinas e para aqueles sentindo como se o céu fosse cair a qualquer momento.

O vasto espectro de experiências nas frequências divinas será bem esquisito e isto provavelmente continuará.

Confiar no Eu é o nome do jogo da crescente alta esquisitice destas linhas temporais e realidades misturadas.

Não há jeito errado de fazer isto, então, por favor, não se alarmem por discutirmos a importância dessas semanas e da janela de quatro meses que logo começará.

Simplesmente sigam sua orientação interna para "limpar a casa" energeticamente e estar o mais sólido em sua força de Luz quanto vocês se permitirem.

Cuidem do Eu, abrindo mais espaço, focando, dando atenção e devoção às suas próprias frequências únicas de Deus para que Estejam mais manifestas em seu estado humano.

O resto é até mais simples...

Aproveitem o passeio, lembrando-se de que Vocês o estão criando.

Namastê,

17 de setembro de 2012


A ENERGIA DO CORAÇÃO OU A QUINTA FORÇA


Este artigo descreve a quinta força, que o autor designa «Energia "V"»
 Particularidades da quinta força

Com base nas pesquisas sobre energia “V”, segue-se uma relação de vinte características preliminares dessa energia. Em cada uma delas estão incluídos comentários de transplantados e healer's que explicam e parecem fundamentar essas características.

1. A energia “V” (*) é mais rápida que a velocidade da luz. A mais de 300.000 quilómetros por segundo, ela propaga-se em todas as direções, dentro das pessoas e para fora delas e é responsável pelos efeitos “não-locais” de ocorrências como telepatia, cura à distância e o poder da oração intercessora.

Os efeitos da energia “V” são ilimitados. Podemos senti-la a irradiar de alguém que nos é caro ainda que essa pessoa esteja a mil quilómetros de distância. Um transplantado cardíaco descreveu a velocidade sem limites da conexão da energia “V” nas seguintes palavras: “Sei que eu estava totalmente inconsciente, mas eu podia senti-la antes e depois da minha cirurgia. O que eu quero dizer é que, enquanto esperava ali, eu podia sentir a energia da minha mulher que vinha da sala de espera. Tinha a impressão de que a recebia até mesmo quando minha mulher estava em casa e eu ainda estava no hospital”.

2. A energia “V” é não-local ou livre dos limites de espaço e tempo conforme os conhecemos. Ela está em toda parte ao mesmo tempo, o que significa que entrar em sintonia com essa energia não é tanto uma questão de “transmitir ou receber” mas mais de “estabelecer conexão”.

Segundo as evidências das pesquisas PEAR(*), a energia “V” parece estar à nossa volta como o ar que respiramos. Parece que estamos imersos nela, todos nós. É mais algo algo que “somos” do que “transmitimos” e “recebemos”. A disseminação dessa energia foi identificada por um transplantado cardíaco que disse: “Posso sentir a energia da minha doadora. É como se eu fosse ela e ela fosse eu. A energia não parece provir de parte alguma. Ela simplesmente existe. Não a estou a receber, parece-me simplesmente que eu sou essa energia”.

3. A energia “V” atravessa, intacta, qualquer substância conhecida e nada se lhe opõe ou a desvia.

Parece não haver obstáculo conhecido à energia “V”. Ao contrário de outras formas de energia, ela não se propaga no sentido de ir de um lugar para outro. Visto que está perpetuamente em toda parte, nada constitui um escudo contra a sua influência. O seu poder subtil foi descrito por uma enfermeira especializada em transplantes: “Eu podia sentir a energia do coração explantado através do recipiente metálico. Pude senti-la assim que trouxeram o coração para a sala de cirurgia”.

4. A energia “V” é amiúde acompanhada de um campo electromagnético e das outras três formas de energia conhecidas (gravidade, força nuclear fraca e força nuclear forte), mas difere de todas elas quanto à capacidade, mensurabilidade, condutibilidade, velocidade e recepção.

Talvez a energia “V” seja tão difusa que é encontrada em todas as formas conhecidas de energia ou talvez todas essas formas de energia sejam manifestações diferentes da energia “V”. Essa mescla de influências energéticas é mencionada no comentário de um cirurgião que faz transplantes: “Sei que a energia de alguns pacientes faz minhas máquinas trabalharem melhor ou com maior regularidade. Seja como for, alguns pacientes parecem estabelecer conexão com as máquinas de maneira mais eficiente do que outros e existem aqueles cuja energia parece perturbar as máquinas”.

5. O coração é singularmente composto de energia “V” e comunica-a e transmite-a de maneira própria, mas ela também se propaga no campo eletromagnético (CEM) criado pelo coração.

O CEM do coração é cinco mil vezes mais intenso que o campo criado pelo cérebro e, além de sua imensa potência, tem efeitos subtis e não-locais que se propagam dentro dessas formas de energia. Mecanismos supercondutores de interferência quântica, magnetocardiogramas e magnetoencefalogramas que medem campos magnéticos fora do corpo mostram que o coração gera acima de cinquenta mil femtoteslas (medida de CEM), em contraste com menos de dez femtoteslas registrados em medição do cérebro.

Por causa de seu intenso potencial energético, é possível que o coração seja o centro principal da condução da energia “V”. O papel do coração como uma central dessa energia assim foi descrito pela esposa de um transplantado cardíaco: “Logo que entrei no quarto do hospital, depois de ele ter recebido o coração novo, senti-me atraída para ele. Sentia tanta energia emanando do seu coração que parecia um íman. Fez o meu coração bater irregularmente”.

6. A energia “V” ocupa todo o espaço na forma de feixes de energia vibratória que podem se manifestar como partículas ou como ondas. Estas contêm a informação que se transmite dentro de todas as pessoas e coisas e também para elas.

Frequentemente julgamos que matéria é uma coisa e energia é outra, mas, como já ficou dito, o facto quântico é que energia e matéria são manifestações da mesma substância energético-informativa. Matéria, energia e informação podem unir-se para serem transmitidas como energia “V”. Aquilo que os especialistas em física quântica denominam princípio de dualidade “onda-partícula” foi associado à energia “V” em uma descrição de uma doadora de coração (ela submeteu-se a um “transplante múltiplo”, isto é, recebeu o coração e os pulmões sadios de um dador; o seu coração (ainda saudável) também foi dado a outro paciente; desta maneira, unidos ao coração original, os pulmões têm maiores probabilidades de serem bem- sucedidos.) Disse ela: “Acho que houve um certo espaço de tempo lá em que estive morta. Não havia a sensação de que eu tivesse deixado de existir. Ao contrário, era como se eu nunca tivesse estado mais unida a tudo e a todos. Acho que, por alguns instantes, em vez de me perceber como corpo, percebi-me como energia. É como se o céu não fosse um lugar para onde se vai, mas um processo do qual voltamos a fazer parte e que nos faz lembrar de que sempre estivemos unidos a tudo e a todos. Às vezes, tenho a sensação de que ainda posso sentir o meu coração, onde quer que ele esteja. Acho que é porque a energia que era o meu coração ainda está em mim e está unida à substância que é o meu coração agora noutro corpo”.

7. A energia 'V' é amiúde conduzida eficientemente por elementos mais densos, mas parece sofrer refracção de objectos mais sólidos ou de metal. É absorvida melhor e mais rapidamente por matéria orgânica, como seres humanos, animais e plantas.

Embora a energia “V” seja não-local e esteja permanentemente em toda parte, ainda assim parece, às vezes, reger-se também por algumas das regras que afectam as outras formas de energia. Parece impregnar mais facilmente tecidos vivos e células e irradiar-se mais vigorosamente de coisas vivas. Esta essência vital da energia “V” foi descrita por um membro do Clube do Coração Higiano mencionado na introdução, que disse: “Quando trouxeram as plantas de plástico para o meu quarto, elas não me passaram nenhuma sensação. Não eram permitidas quaisquer plantas de verdade porque o meu sistema imunológico poderia reagir negativamente, ou eu poderia ser contaminado por algum agente infeccioso delas ou da terra do vaso ou qualquer outra coisa. Quando finalmente permitiram a introdução de plantas verdadeiras, comecei a sentir a energia no meu quarto. Sem dúvida, elas me deram uma injecção de energia”.

8. Quanto aos seus efeitos, a energia “V” é não apenas não-local (omnipresente), mas também de entropia negativa (não se desintegra e desaparece), formativa (criadora e não-destrutiva) e organizadora (integrativa e não-dissidente). Os seus efeitos são precisamente o oposto daqueles da 'Segunda Lei da Termodinâmica' e da entropia que diz que tudo se desintegra gradualmente.

A energia “V” não parece diminuir com a passagem do tempo. Enquanto todas as outras formas conhecidas de energia seguem a maioria das leis físicas de Newton, a energia “V” aparenta ser uma energia criadora e conectiva. Em vez de desgastar as coisas, parece dar-lhes coesão. Aparenta ser uma das mais intensas, integrativas e conectivas no universo. Um dos meus transplantados cardíacos descreveu nos seguintes termos o impacto positivo e construtivo dessa energia: “O meu coração novo não somente salvou a minha vida; criou uma vida inteiramente nova dentro de mim. Sinto-me recomposto, um novo ser, mais forte e mais cheio de energia.”

9. As variações da energia “V” antecedem mudanças biofísicas somáticas e observáveis.

Quando dizemos que estamos “tendo uma sensação” de que algo está para acontecer, é possível que estejamos sintonizando a energia “V” e sua mensagem cifrada. Uma enfermeira especializada em transplantes relatou assim a sua sensação de iminência propiciada pela energia “V”: “Numa cirurgia, sei quando tudo vai dar certo e quando vai haver problemas. Mesmo enquanto os cirurgiões trabalham e tudo parece estar a ir muito bem, há um instante, imediatamente antes da ocorrência, em que, como se fosse o prenúncio de uma tempestade, posso sentir uma variação na energia”.

10. A energia “V” está relacionada à ocorrência do fenómeno quântico, o que significa que ela atua segundo os princípios de não-localidade, relatividade e independência com relação aos princípios newtonianos de tempo e espaço lineares. Quando estamos sintonizados na energia “V” podemos experimentar uma sensação de liberdade das limitações de tempo e espaço.

Os nossos corpos podem parecer “matéria”, mas são principalmente espaço. Visto que as nossas moléculas vibram dentro de um enorme espaço que as rodeia, e como esse espaço estivesse ocupado inteiramente pela energia “V”, e como cada uma de nossas 75 triliões de células é também principalmente energia, podemos experimentar a sensação de estarmos libertos dos nossos corpos e das limitações do mundo exterior quando entramos em sintonia com a nossa energia sutil. Um transplantado cardíaco relatou-me essa experiência pessoal da natureza da energia “V”: “O meu novo coração alterou toda a minha percepção de tempo. Talvez seja porque eu temia que o meu tempo estivesse a esgotar-se, mas agora isso já não me preocupa tanto. Vivo muito mais no presente do que no futuro.”

11. Embora a energia “V” característicamente não se revele ao mundo da visão e do tacto, ela às vezes manifesta-se de várias maneiras perceptíveis, tais como espirais, nuvens em volta do corpo (aura), luminescência, formas etéreas, etc...

Dúvidas da ciência sobre a existência da energia “V” podem derivar, em parte, das diversas descrições incomuns que se fazem dela. Visão de anjos, luminescências estranhas, luzes, halos e auras podem realmente ser indício de uma manifestação da energia “V”, mas essas descrições podem parecer tão bizarras que intimidam aqueles que se esforçam para aceitar a hipótese de uma força vital. Exemplo de um desses casos foi narrado pela mãe de uma pessoa que doou o coração: “Quando disseram que meu filho estava morto e só uma máquina o mantinha vivo, eu ainda conseguia ver a energia dele. Era como uma nuvem suave que o envolvia, principalmente no tórax, que emanava dele como uma névoa. Quando o vi novamente, depois de lhe retirarem o coração, não consegui mais ver a energia. O corpo estava ali, mas o meu filho não estava. Acho que a essência dele - seja qual for o nome que quisermos dar - se foi com o coração e está agora no peito de outra pessoa”.

12. Embora seja plausível que a característica não-local da energia “V” signifique que ela é omnipresente, parece haver, às vezes, vestígios da sua presença a indicar que ela aparenta fluir para lá e para cá, de uma pessoa ou coisa para outra.

Um dos aspectos mais poderosos da energia “V” é sua capacidade de conectar sistemas. Às vezes, principalmente quando duas pessoas estão unidas por laços de afeição, a sua energia “V” pode até tornar-se visível, especialmente àquelas pessoas que estão amando. Esta conexão fluente da energia “V” foi descrita pela enfermeira Betsy que cuidava de mim na U.T.I. após o meu transplante de medula. Ela disse-me: “Eu podia ver uma conexão entre você e a sua mulher. Assemelhava-se a uma teia branca e luminosa e eu conseguia vê-la até mesmo quando você estava a dormir. E quando a sua mulher estava perto, você se aquietava e os seus órgãos vitais se equilibravam”.

13. Existe um princípio relacionado à não-localidade denominado teorema de Bell. Trata-se de uma lei da física quântica que diz que, uma vez conectados, os objectos se influenciam para sempre, não importa onde ou quando. De forma semelhante a esse teorema, a energia “V” parece ser “viscosa” no sentido de que um fluxo invisível de energia sempre conectará dois objectos que já tenham estado conectados de alguma forma no passado.

Essa “viscosidade” ou natureza de conexão permanente da energia “V” é uma das características mais salientes nos relatos de receptores de transplantes de coração. Disse um doente transplantado, de vinte e seis anos: “Estarei ligado ao meu dador para sempre. Não se passa um dia sem que eu o sinta. É como as pessoas que conheci e realmente estimei. Não importa onde estejam, basta eu pensar nelas e posso senti-las no meu coração como se estivessem comigo”.

14. De todas as formas de energia, esta é a mais conhecida e é aquela sobre a qual mais se escreveu. É mencionada em antigos documentos de ocultismo e espirituais como a força intrínseca e vital de toda a criação.

Enquanto a ciência moderna realça a importância de estudos comparados, existe também validade na consistência e durabilidade autêntica de relatos de culturas antigas relativamente à existência de uma força vital sutil. Um dos meus mentores havaianos, um kahuna (curandeiro) disse: “Todos os curandeiros conhecem a força a que você se refere. Os nossos ancestrais e os ancestrais deles conheciam-na e ensinavam-na. Chamavam-na de 'mana', que vem do na'au, as entranhas, e do pu'uwai, o coração. É tão real quanto o oceano, tão poderosa quanto o vento e infinita como o céu nocturno”.

15. Duas das mais antigas e consagradas formas de medicina, a chinesa e a japonesa, são baseadas na energia subtil, denominada “Qui” ou “Chi” na China e “Ki” no Japão.

Dois dos mais testados e confiáveis métodos de curar, a medicina chinesa e a japonesa, sempre fundamentaram sua abordagem na existência de uma força vital. Um médico de família realçou a importância de não desconsiderar o foco energético desses dois sistemas: “A medicina moderna luta com o facto de que a forma de energia que os chineses conhecem há séculos poderá de facto existir. O nosso sistema mecanicista de negação apresenta uma ruptura. Todo médico e toda enfermeira já sentiu alguma versão dessa energia; utilizamos técnicas que parecem empregar alguma forma dela e todos os pacientes com os quais conversei parecem conhecer um pouquinho sobre ela. Quem já ficou doente alguma vez sabe o que acontece quando ela é bloqueada ou é interrompida.”

16. Tão difusa é a energia 'V' que povos nativos e sistemas antigos de religiões deram-lhe mais de cem nomes diferentes e nela baseiam os seus métodos de cura. Na Índia e no Tibete ela é denominada “prana”. Os polinésios chamam-na “mana”; os sufis conheciam-na pelo nome de “baraka”; os judeus da tradição cabalística chamam-na “yesod”; os iroqueses, “orendam”; os pigmeus Ituraca, “megbe”; e os cristãos chamam-na “Espírito Santo”.

Não apenas as medicinas chinesa e japonesa, mas quase todas as outras formas, com exceção da moderna biomedicina, reconhecem e deram nome à energia subtil, que, segundo elas, é decisiva para a saúde e a cura. Outro kahuna havaiano descreveu a universalidade da energia “V”: “Não somente os nossos ancestrais, mas todos os ancestrais em toda parte conheciam bem os poderes de 'mana' e deram-lhe nomes, porque tantas pessoas sábias em tantos lugares dariam um nome a algo que não existe?”

17. Muitos psicólogos modernos lidaram com a energia 'V' e deram-lhe nome. Alguns a chamaram de “quinta força” e energia “X”. O psicólogo Wilhelm Reich denominou-a “orgónio” e Sigmund Freud chamou-a “líbido”; Franz Anton Mesmer (como o biólogo Luigi Galvani) chamou-a “magnetismo animal”. Karl von Reichenbach deu-lhe o nome de “odic forcem”, na Rússia, os psicólogos costumavam denominá-la “bioplasma”.

Do contacto com o desenvolvimento emocional e o sofrimento, quase todas as formas de psicoterapia elaboraram a sua própria versão da energia “V” que atua como uma força vital motivadora. Assim se expressou uma hipnoterapeuta para descrever sua versão da energia “V”: “Chamo-a simplesmente de energia “H”. Há muitas explicações para o hipnotismo. Muitos dizem que é uma forma de dissociação da consciência, ou, como está a ser denominada mais recentemente, neodissociação; dizem também que é uma espécie de disjunção da consciência em que outros aspectos dela continuam a funcionar. Na minha opinião, implica um contacto com outra forma de energia da qual todos partilhamos”.

18. O coração pode transmitir energia “V” juntamente com a electricidade presente na sua própria actividade. Enquanto a amplitude normal de frequência da actividade eléctrica do cérebro se situa entre 0 e 100 ciclos por segundo (CPS), a maior parte dessa actividade oscila entre 0 e 30 CPS. A frequência normal do coração é 250 CPS. Visto que a energia “V” se pode propagar sincronicamente com outras formas de energia, o coração talvez seja o mais poderoso transmissor e receptor dessa energia.

A maioria das nossas mensurações do funcionamento do coração é de natureza elétrica. Já que a energia “V” poderá ser um componente ainda não-mensurável dessa energia cardioelétrica, o coração mais uma vez surge como candidato a ser o principal mecanismo de energia “V” no corpo. Uma enfermeira cuja função é fazer eletrocardiogramas relatou a sua sensação da energia “V” entre os impulsos elétricos que estava a registar. Disse ela: “Às vezes, faço um ECG a um paciente e percebo vibrações completamente diferentes vindas de outro paciente, embora os gráficos dos dois sejam exatamente iguais. Jamais vou dizer isto ao cardiologista, mas creio que dentro do ECG ocorre outro rastreamento que os nossos olhos não vêem”.

19. Um dos mais antigos mananciais de ensinamentos de cura, a literatura do yôga alude a centros de energia “V” como “chakras”, palavra sânscrita que significa roda e que descreve vórtices de energia.

Há muitos fisioterapeutas e outros profissionais da área de saúde que lidam principalmente com reabilitação e falam de “níveis de energia bloqueados” e “rupturas da energia subtil”. Uma fisioterapeuta que utiliza o yôga na sua clínica descreveu a sua concepção da energia “V”: “Para mim não há surpresas nesse assunto de energia “V”. Creio que o mundo inteiro está a sofrer de algum tipo de disfunção de energia subtil. O quarto chakra é o chakra do coração e é essencial para nos conectarmos energéticamente com os outros chakras, com a terra, com tudo e com todos”.

(Os sete chakras, ou centros de energia do corpo, são explicados em detalhe no capítulo 11.)

20. Embora muitas pessoas da comunidade da biociência não reconheçam a energia 'V', outras tantas relatam a sua influência e procuram incluir o poder dela nos seus métodos de cura.

A Drª Shafica Karagulla, neurologista e psiquiatra, constitui um exemplo de profissional médico respeitado que estudou a energia “V”. Ela alude à “percepção sensorial superior”(*) como algo sensível à energia “V”. A Drª Karagulla entrevistou dezenas de médicos que a informaram serem sensíveis a essa energia e concluiu: “Quando muitos indivíduos dignos de confiança relatam independentemente o mesmo tipo de fenómeno, é hora da ciência tomar conhecimento do facto."

(*) No original, HSP, higher sense perception (N.T.)
 

RENDENDO-SE AO ENCANTO
Eliphas Levi descreveu a energia “V” ou energia subtil da vida como a “imaginação da natureza [...] o grande Arcano da Magia.” Referia-se à natureza misteriosa, encantada e difusa, embora evasiva, da energia “V”. Emily Dickinson escreveu: “A vida é um encanto tão delicado que tudo concorre para o romper.” Realmente, o atarefado cérebro não cessa de romper o encanto imaginado pelo coração e as memórias que ele transmite. A subtil energia “V”, contudo, está sempre dentro de nós e podemos tornar-nos mais conscientes da sua presença não através de esforços maiores, mas moderando a marcha e aquietando-nos, voltando-nos para o mistério de nossa natureza da mesma maneira que um girassol se volta para o sol, conforme sugestão de Marsilio Ficino, filósofo do século XV.

A enfermeira Julie Motz, que pratica a cura pela energia já participou em muitas cirurgias de transplante no Columbia Presbyterian Medical Center. Ela descreve assim as suas experiências com as influências da energia “V”: “A idéia de que a informação é uma forma de energia, e de que o coração utiliza energia para se comunicar com o resto do corpo e dele receber comunicação, bem como para transmitir e receber comunicação do exterior do corpo, condiz com experiências que tive durante cirurgias de transplantes cardíacos”. Ela teoriza que cada forma de energia tem o seu próprio equivalente emocional singular, insinuando que a gravidade pode nos fazer sentir pesados quando estamos zangados e mais leves quando a ira desaparece; a energia electromagnética pode-nos fazer sentir electrizados com o medo; a força nuclear forte difunde a dor no nosso corpo; e a força nuclear fraca pode ser experimentada como sensações de afecto. A cardiologia da energia e a cardioenergética proporcionam um ponto de partida para que cientistas como aqueles que mencionámos acima se encontrem com curandeiros, kahunas, xamãs, transplantados cardíacos e todos aqueles que buscam recuperar o encanto através da energia do seu coração e dos ensinamentos das suas memórias celulares. Enquanto existir a divisão entre a biociência e as medicinas baseadas na energia, o cérebro continuará a romper o encanto que o coração proporciona.

O coração não é facilmente dissuadido da missão de equilibrar a interação cérebro/corpo. Ele é mais do que uma bomba muscular poderosíssima e misteriosa que faz fluir não apenas os nutrientes bioquímicos que nos mantêm vivos, mas também, aparentemente, a energia espiritual que representa a nossa alma.

* PEAR: Princeton Engineering Anomalies Research (pesquisa de Anomalias da Escola de Engenharia da Universidade de Princeton, em Nova Jersey). Há vinte anos que este centro altamente científico investiga conexões de energia subtil (energia “V”) entre pessoas e máquinas e entre pessoas e lugares remotos. Essas conexões parecem ser mais profundas quando os “perceptivos” (participantes realmente capazes de efectuar essas conexões com a energia “V”) mostram muitas das mesmas características dos “cardiossensíveis” que fizeram um transplante cardíaco.

Sete hábitos para ouvir o coração


Pierre Teilhard de Chardin escreveu: “Os males de que sofremos tiveram a sua base na própria criação do pensamento humano”. As palavras dele refletem os perigos de um mundo dominado por um cérebro insensível que parece dizer “Eu sou tudo”, enquanto o coração, frequentemente menosprezado, diz: “Sem todos os outros não sou nada”. As sete orientações da cardiocontemplação comentadas abaixo são modos através dos quais poderemos fazer com que a Mente, constituída de cérebro, coração e corpo, nos auxilie a propiciar a significação e o equilíbrio para o trabalho do cérebro. Procedendo assim estaremos mais aptos a seguir a sugestão de Thoreau: “Se construístes castelos no ar, não há razão para julgardes perdido o vosso trabalho. Colocai agora o alicerce sob eles”.

Como um sumário do processo de sintonização do código do coração e das memórias que ele transmite, segue-se uma recapitulação de algumas das sugestões feitas neste livro sobre a cardiocontemplação e o contato com o código do coração.

1. Aquiete-se. Para entrar em sintonia com o coração é necessário diminuir o ritmo da vida diária, sentar-se e acalmar-se. Você não precisa assumir qualquer posição corporal específica, mas é necessário ficar suficientemente tranquilo e silencioso para se conscientizar plenamente do momento presente, em vez de se preparar para o momento seguinte ou preocupar-se com um momento passado não aproveitado. Mestre Eckhart, místico cristão do século XIII, disse: “Em toda a criação não há nada que se assemelhe tanto a Deus como o silêncio”. Fique imóvel, pare de pensar, não recorra a nenhuma táctica ou técnica especial. Basta ficar imóvel durante alguns instantes. Uma maneira de conseguir fazer isto é respirar profundamente e suspirar.

 2. Não leve as coisas tão a sério. Alguém disse uma vez que a pessoa comum não se julga assim. Não se leve tão a sério. Você está longe de ser tão poderoso ou de estar no controle das coisas como o seu cérebro acha que está ou tem de estar. A maioria dos problemas, realizações e preocupações que experimentamos em determinados momentos é transitória e tem pouquíssima relevância no plano geral da nossa vida. Um coração pode tornar-se abatido tanto espiritualmente quanto em termos das mudanças fisiológicas que normalmente acompanham os encargos de um cérebro inexorável. Não nos esqueçamos da perspicácia do escritor inglês G. K. Chesterton: “Os anjos voam porque dão a si mesmos uma leve importância”.

 3. Cale-se. Pare de falar, não fale nem mesmo consigo. É uma resolução muito difícil, pois o cérebro está sempre tagarelando sobre as suas quatro atitudes básicas: alimento (como conseguir mais comida), luta (como proteger o seu território), fuga (como se deslocar para outro lugar) e sexo (como obter prazer físico intenso e imediato). Experimente não dar atenção ao seu cérebro por um certo espaço de tempo e deixe-o falando sózinho. Tente ser um “observador oculto”, usando aquela parte de si que está sempre alerta até mesmo quando o cérebro está em repouso, ela fica de olho nas coisas enquanto você descansa. Agir menos e falar menos é geralmente bom para a saúde mental, espiritual e física. Siga o conselho de Oscar Wilde: “Não falo com Deus para não o entediar”.

 4. Produza ressonância. A cardiocontemplação é uma forma de prece receptiva. Não significa pedir algo a um Poder Superior ou conversar com esse Poder, mas prestar atenção à força que existe no interior do coração, pois este tem profunda percepção da união do indivíduo com o Criador. Escreve o médico Larry Dossey: “Na sua forma mais simples, a prece é uma atitude do coração - uma questão de ser, não de agir. A prece é o desejo de nos unirmos ao Absoluto, seja este concebido como for. Quando experimentamos a necessidade de estabelecer essa união, estamos numa prece”.

5. Sinta. Você compartilha a sua energia informativa e memórias celulares com todos os sistemas no universo. Não se desligue do mundo à sua volta para se sintonizar com o seu coração. Em vez disso, fique profundamente atento e sinta com todos os seus sentidos a sua ligação com as árvores, as flores, a água, ou qualquer outro sistema natural que o cerca.

 6. Aprenda. A cardiocontemplação significa aprender com o coração e "de cor"ação. Quando dizemos que sabemos alguma coisa “de cor”, geralmente queremos dizer que a aprendemos bem e de maneira duradoura. Enquanto está imóvel, anime-se, guarde silêncio, produza ressonância e sinta, fique atento ao que o seu coração lhe diz sobre a vida, o amor e o trabalho. Tente armazenar as suas lições como memórias celulares a serem utilizadas futuramente, nos momentos estressantes da vida.

7. Ligue-se. Tente transmitir as coisas aprendidas e a energia “V” equilibrada, alcançadas em estado cardiocontemplativo, ao mundo que o rodeia e fique igualmente receptivo à energia “V”* que provém de outros corações. A cardiocontemplação é uma maneira profunda de se tornar uma parte mais completa do mundo e de melhor o ajudar.
A fim de o ajudar a sobreviver, o cérebro talvez pense que não depende de ninguém no mundo, mas o coração sabe que nunca estamos realmente sós.

 Para além da atenção que o coração a tudo dá, é provável que você esteja incessantemente mergulhado na energia “V” que emana de seu próprio coração como uma mensagem transmitida por todos os corações à sua volta. As pesquisas mostram que também é provável que outros corações estejam nos enviando energia informativa neste exato momento e que podemos nos tornar mais conscientes desse nível de interdependência de energia “V”.
 

* Energia V = energia do coração, também chamada a quinta força
Fonte: «A Memória das Células - A Sabedoria e o Poder da Energia do Coração», Paul Pearsall, Ph.D., Ed. Mercuryo, 1999, São Paulo

publicado no Blog Sirius Magna