28 de dezembro de 2015
Luto: 5 Fases Fundamentais
Luto é uma palavra que acompanha o ser humano desde sempre, principalmente quando perdemos alguém de quem gostamos muito. É uma espécie de despedida forçada e para sempre. Mas afinal o que é o luto? Como se processa? É mesmo necessário esse doloroso processo?
O luto é um processo necessário e fundamental par preencher o vazio deixado por qualquer perda significativa não apenas de alguém, mas também de algo muito importante, como um objeto, uma viagem, um emprego, uma ideia, etc.
O processo de luto dá-se tanto em humanos como animais. Nos humanos o processo de luto é acompanhado por um conjunto de sentimentos, entre os quais: tristeza, raiva, culpa, ansiedade, solidão, fadiga, desamparo, choque, anseio, torpor, alívio e emancipação. Refletindo-se em sintomas físicos de vazio no estômago, aperto no peito, nó na garganta, falta de ar, falta de energia, boca seca entre outros.
O luto/perda normalmente passa por 5 fases:
A negação- Surge a primeira fase do luto, é no momento que nos parece impossível a perda, em que não somos capazes de acreditar. A dor da perda seria tão grande, que não pode ser possível, não poderia ser real.
A raiva – A raiva surge depois da negação. Mas mesmo assim, apesar da perda já consumada negamo-nos a acreditar. Pensamento de “ porque a mim?” surgem nesta fase, como também sentimentos de inveja e raiva. Nesta fase, qualquer palavra de conforto, parece-nos falsa, custando acreditar na sua veracidade
A negociação- A negociação, surge quando o individuo começa a por a hipótese da perda, e perante isso tenta negociar, a maioria das vezes com Deus, para que esta não seja verdade. As negociações com Deus, são sempre sob forma de promessas ou sacrifícios.
A depressão – A depressão surge quando o individuo toma consciência que a perda é inevitável e incontornável. Não há como escapar à perda, este sente o “espaço” vazio da pessoa (ou coisa) que perdeu. Toma consciência que nunca mais irá ver aquela pessoa (ou coisa), e com o desaparecimento dele, vão com ela todos os sonhos, projetos e todas as lembranças associadas a essa pessoa ganham um novo valor.
A aceitação – Última fase do luto. Esta fase é quando a pessoa aceita a perda com paz e serenidade, sem desespero nem negação. Nesta fase o espaço vazio deixado pela perda é preenchido. Esta fase depende muito da capacidade da pessoa mudar a perspetiva e preencher o vazio.
As fases do luto, não possuem um tempo predefinido para acontecerem. Depende da perda e da pessoa. Porém sabe-se que a que leva mais tempo é da fase da depressão para a fase de aceitação, algumas pessoas levam décadas de vida e outras nunca conseguiram aceitar com serenidade a perda. Acontece principalmente no caso de perda de um filho.
Devemos sempre valorizar o que temos, enquanto o temos. Pois não sabemos quando o vamos deixar de ter. Curiosamente muitas vezes só nos apercebemos da importância de determinada pessoa ou coisa, quando a perdemos, porque o valor dessas pessoas ou coisas dilui-se no valor das coisas que a rodeiam. Essas pessoas ou coisas são tão subtis ao valorizarem o ambiente envolvente, que o seu próprio valor divide-se entre tudo o que a rodeia, tornando-se quase impercetível. Porém quando a perdemos, não a perdemos apenas a ela, mas muito do valor das coisas que a rodeavam e é aí que notamos a sua falta.
Metaforicamente falando, como se o ambiente que a envolvia “entristecesse” e “perdesse a cor”, e dificilmente voltará a ser como era.
E você, passa por estas fases nos seus Lutos?
http://www.psicologiafree.com/curiosidades/luto-5-fases-fundamentais/
23 de dezembro de 2015
A Razão de Existir
Toda a Humanidade Invisível, tudo que foi criado por toda a Humanidade está entrelaçado vitalmente na humanidade como um todo no nosso Planeta: Lei da Representatividade.
Todo o Invisível se lastreia no VISÍVEL PARA SE RESOLVER que é a única maneira de se resolver.
Dentro da questão da escala do modelo que a LEI segue aí então todo o invisível plasmado no visível na terra, todos os seres humanos, pela lei da representatividade, pela lei do modelo, eles tem que estar representados em algum lugar e onde?
Qual o país que aconteceu a miscigenação de todo gênero humano: BRASIL!
Então, toda a humanidade invisível, tudo que foi criado pela humanidade, tudo que de bom e de ruim foi criado pela humanidade está se alimentando da humanidade visível, por isso que no mundo hoje se faz tudo que de melhor existe e tudo que de pior existe. Sempre!
Aí então, todo o invisível lastreado no visível, nos seres que estão existindo hoje no planeta, todos os seres do planeta lastreados e representados e, entrelaçados vitalmente, Karmicamente, Astralmente, Mentalmente com os seres que estão no Brasil, seres representativos, toda Raça Brasileira é representativa do gênero humano, assim como toda a raça humana hoje é representativa de todas as raças que já existiram no nosso do Planeta.
Então toda a humanidade representada, entrelaçada, vitalizada no BRASIL – representatividade, então diminuiu esse grupo e o que acontece?
SE A RAÇA BRASILEIRA REPRESENTA TODO O GÊNERO HUMANO
E O SER HUMANO REPRESENTA TUDO O QUE JÁ EXISTIU NO NOSSO SISTEMA PLANETÁRIO,
tem muita coisa para resolver, aí então no Brasil tem o que de melhor e o que de pior já existiu.
No Brasil tem, o que de bom e de ruim que já existiu e tem todo o passado e todo o futuro humano coexistindo.
Aqui é o laboratório onde está se produzindo, onde se está plasmando a RAÇA DO FUTURO, ela sai daqui, não tem outro jeito.
Então o ERRO aqui no Brasil tem que acontecer porque em sendo sublimado aqui, em sendo resolvido aqui, em sendo ligado à sua origem, quer dizer, o Medo ligado com a Coragem, o Ódio ligado com o Amor, aqui no nosso país, eu não resolvo só a mim, ou a você, ou aos que nos assistem, eu resolvo, eu crio um modelo para o povo brasileiro, eu crio um modelo para a Raça Humana, eu crio um modelo que resolve o INVISÍVEL.
Aqui é o Laboratório do Gênero Humano, então por isso que aqui é a Pátria do AVATARA, é o País das Lendas, é o Pais do Futuro.
É o pedaço do Planeta que foi preparado para isso, é a parte do Planeta onde vai aflorar por primeiro a própria AGARTHA, é onde vai aflorar por primeiro SHAMBALA, é onde o em cima, o do meio e em baixo vai se misturar por primeiro e aqui se resolve tudo.
Por isso que é assim, e por contra partida o povo que permite que isso aconteça, é um povo inocente, é um povo bom, é um povo tranquilo, plácido.
Uma vez eu ouvi de um amigo meu de outro País que o brasileiro é o MELHOR POVO DO PLANETA, porque aqui está o resumo da evolução humana, então é natural que essas coisas antigas, essas dores humanas aflorem no Brasil.
JORGE ANTONIO ORO
www.mosaicosdonovociclo.com.br
Programa Vida Inteligente
11 de dezembro de 2015
A ÁGUA E OS MITOS: O Ouro Azul
As primeiras civilizações do mundo se situavam nas proximidades de grandes rios ou nas costas marítimas. O elemento “aqua” sempre foi inspirador de indagações e motivo de veneração em diferentes culturas antigas. Ao mesmo tempo, podemos sentir a água como um elemento que nos constitui. Desde o útero de nossas mães, estamos envoltos em água. O Sangue corre dentro de nosso corpo como um rio. Tudo isso não escapa ao entendimento mítico do mundo, e nós, ainda hoje, não deixamos de sentir a força encantador e assustadora desse elemento.
Sabemos que, desde as origens, as culturas viam o mundo e sua diversidade através de mitos. Na busca de explicações para os fenômenos naturais, que poderiam ser belos ou terríveis, as civilizações antigas orientavam-se por meio do sagrado e do mítico. A partir dessa orientação é que suas sociedades se organizavam, seus impérios eram construídos e suas ações eram pensadas.
Na visão mitológica, a água – principalmente na foram dos mares – trazia consigo as sementes da vida, os segredos e os fermentos de suas múltiplas formas, além do temor. Por toda essa importância simbólica e também prática, a água é um elemento de grande força em diversas culturas.
Na mitologia egípcia, Osíris é a personificação da fecundidade, a fonte total e criadora das águas. Set, ao contrário, é a aridez e a fome, a secura e a destruição. Da fusão de Osíris e Set vive o Rio Nilo. Esse importante rio é originado da união entre Osíris aquático e Isis terrena, da qual nasceu o menino-deus Hórus. Ao eliminar Set, Hórus obriga o oceano destruidor a recuar, deixando nas margens do rio o lodo, que aduba as plantações.
No mito grego sobre a origem do mundo, narrado por Hesíodo, Oceano é de uma das primeiras gerações de divindades. Isso mostra como ele era considerado importante e fundamental para todas as civilizações que vieram depois, inclusive os homens, Caos, que veio antes de todos, gera Terra, que, por sua vez, gera Céu. Céu passa a ser então par de Terra. Coloca-se sobre ela e a fecunda, gerando doze Titãs, dentre os quais está Oceano. Posteriormente, Oceano fecunda Tétis, com que gera os rios do mundo – inclusive o próprio Nilo. Os rios e as fontes, ao serem considerados pelos gregos filhos de Oceano, eram também divinos e dignos de devoção e adoração.
Os sacerdotes do reino dos faraós louvavam a importância da água, pois, para eles, as coisas presentes no mundo só podiam existir graças à ação da umidade. As águas provenientes do templos eram dádivas dos deuses e consideradas sagradas pelos súditos.
A visão mitológica dos povos antigos começou a ser abalada pelos primeiras concepções filosóficas da cultura ocidental. Um dos locais onde essas concepções surgiram foram na Jônia, sede das Escola de Mileto. Dentre seus fundadores, destaca-se Tales de Mileto (625 – 558 a.C.), que afirmava que a água é a origem de todas as coisas, pois ela é o princípio da natureza úmida e constante, e por isso é o princípio de tudo.
Texto alterado e adaptado do livro “Água: O Ouro Azul” de Fátima Casarin e Monica dos Santos.
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