9 de dezembro de 2014

PROJEÇÃO ASTRAL – EU POSSO LEMBRAR?

 A PREPARAÇÃO ANTES DO REENCARNE

 Há que se considerar que os níveis de consciência e rememoração dos médiuns, seja durante o sono físico, no transe mediúnico ou nos desdobramentos induzidos pela técnica apométrica, são determinados pelas EXPERIÊNCIAS DE VIDAS PASSADAS e pelos “DONS’ QUE FORAM POTENCIALIZADOS no corpo astral pela sensibilização dos técnicos nessas lides, antes do ser reencarnar.
Logo a maior ou menor facilidade de desacoplamento do duplo etérico, que por sua vez determina a qualidade das lembranças, desde as parciais até a consciência total, nada mais é que uma resultante dessa intervenção do lado de cá, antes da reencarnação, e de acordo com os futuros compromissos do médium, plenamente acordados com os espíritos que o assistirão. Por isso, não adiantam muito os exercícios e os cursos rápidos de projeção astral, pois se o ser não tiver em si essas potencialidades elas não se farão manifestar de uma hora para outra.

COMO AUXILIAR AS LEMBRANÇAS DAS VIAGENS ASTRAIS
CUIDADOS COM O CORPO FÍSICO E O DUPLO ETÉRICO
Se vosso corpo físico for um barco à deriva no mar revolto dos vícios, sensações e hábitos rasteiros, exageradamente valorizados pela maioria dos cidadãos, como o são a glutonaria, o sexo, as drogas e as bebidas alcoólicas, maiores serão vossas dificuldades para os desdobramentos conscientes.
O duplo etérico, sendo uma cópia do corpo somático, adensa-se proporcionalmente à vida desregrada na carne, aumentando o magnetismo animal que envolve os corpos inferiores.
O CARNIVORISMO atua “inflando” o corpo etérico, similar a uma silenciosa bomba de encher pneumáticos, deformando-o pela intumescência pastosa, de odor desagradável, com intensas emanações voláteis pútridas e pegajosas. Aumenta a imantação ao invólucro físico, prejudicando, quando não impedindo totalmente, os desdobramentos do corpo astral.
O ÁLCOOL é potente detonador desse veículo eterizado. Por ser altamente volátil, quando em excesso repercute destrutivamente na tessitura do duplo etérico. Essa volatilidade é benfazeja em pequenas concentrações, como nas dinamizações dos medicamentos homeopáticos, para se atingir a contraparte etérica dos órgãos físicos. Ocorre que vossos drinques e bebidas espumosas geladas – cervejas – são sorvidos avidamente aos litros, para o entorpecimento euforizante de vossos sentidos, que altera o psiquismo. São altamente prejudiciais às funções do duplo etérico, e os eflúvios oriundos desses compostos orgânicos fermentados, ricos em átomos de carbono saturados que oxidam rapidamente em contato com o metabolismo, vos encharcam destrutivamente, “desacoplando” violentamente o corpo astral. É como se este ficasse desencaixado de vosso campo áurico, estabelecendo-se uma abertura para os insaciáveis bebedores do além-túmulo que ocuparão essa janela vibratória como se fôsseis verdadeiros repastos vivos.
Obviamente, de nada adiantam os hábitos saudáveis para a manutenção dos veículos físicos se os vossos pensamentos estão desalinhados, negativos, recheados de egoísmo, ódio e vaidade.

TUDO COMEÇA PELA BASE
Nesta Era do Mentalismo, parece-nos que muitos espiritualistas estão esquecidos da “pureza” do corpo físico. Ao contrário, se preocupam exageradamente com as purificações espirituais, algo compungidas e chorosas. Equivocadamente entendem que tudo é mental, desconsiderando a importância dos corpos inferiores harmonizados. Empanturram-se de finas iguarias sanguinolentas bem temperadas e requintados drinques, afirmando que isso é de somenos importância, enquanto sorvem um tabaco esfumaçante. Esse é um modelo distorcido de valorização do espírito, que não valoriza a harmonia dos veículos físicos, tão cultivada pelos místicos e iogues de todos os tempos.
As emanações etéricas de baixa qualidade, “vaporizadas” constantemente em volta de vossas auras, atraem larvas, vibriões, miasmas, bacilos psíquicos e formas-pensamentos pardacentas e pegajosas que vagueiam errantes. Esses habitantes nocivos do microcosmo astral, à procura de um hospedeiro, criam no éter específico que cerca vosso campo áurico um tipo de limo viscoso, malcheiroso e putrefato.
Isso vale para todos, mas é intensificado nos médiuns e sensitivos: quanto mais coisas impuras ingeris, tanto mais grosseiras as vossas perpepções.
COMO PODEREIS ADQUIRIR A SUTILEZA PSÍQUICA PARA EXPLORAR AS DIMENSÕES SUPRAFÍSICAS SE NÃO DOMINAIS VOSSOS VEÍCULOS INFERIORES de manifestação do espírito? Uma criança que ainda não dá os primeiros passos no seu quarto não conseguirá andar de patinete na ladeira do quarteirão.


RAMATÍS
“Jardim dos Orixás”, cap. 4

TRANSCRITO DE:
AFRAM - Associação das Fraternidades Ramatís:
https://www.facebook.com/…/AFRAM-Associa%C3…/510178119104780

22 de novembro de 2014

Realidade ou Universo holográfico?

Realidade ou Universo Holográfico


Não precisa ir muito longe, basta olhar a sua TV e verá o significado da palavra holograma. As pessoas e objetos não estão verdadeiramente ali, dentro da sua caixa chamada “televisão”. Parecem tão reais na sua tridimensionalidade! Assim é a nossa suposta “realidade”. Segundo David Icke, nós não enxergamos com os nossos olhos e sim com o nosso cérebro. Ele vê o que foi condicionado desde criança pela educação, cultura, sistema de crenças etc. Se formos hipnotizados e programados a não ver alguém que estará na nossa frente, ao voltarmos do estado hipnótico, não a veremos. Essa experiência já foi feita e nos remete para a certeza de que nós construímos a nossa realidade dentro de nós e não fora.
Primeiro, devemos entender o conceito tempo. Ele é uma ilusão. Não existe ontem e nem amanhã. O que existe é o AGORA. O que existe é UNIDADE e AMOR, o resto é ilusão, manipulação holográfica chamada de inconsciente coletivo. Para entender melhor, imaginem-se sentados numa sala de cinema, em que todos estão ali vendo o mesmo filme. Cada um verá esse filme pelo foco que mais lhe convier e acreditar, mas o filme será o mesmo. O filme será a realidade imposta e o nosso cérebro captará o que foi programado para aceitar.
O meu compromisso nas terapias que faço é justamente trazer o poder de volta, desprogramando esse arsenal de condicionamentos impostos desde muito cedo. É fazer você voltar para dentro e recuperar a sua verdade. Ela só acontece quando tiramos o poder das pessoas e das crenças que habitam dentro de nós. O Ego é o nosso primeiro carcereiro dessa prisão holográfica. Os 5 sentidos são o segundo.
A Lei do Karma é mais uma ilusão se você acredita estar separado do TODO. Não viemos aqui para pagar karma, viemos expandir a nossa consciência através da experiência e conhecimento. A punição, a culpa, o flagelo, a autocensura são conseqüências dessa prisão holográfica que insistimos em permanecer. Como sair? Conecte-se como seu EU Superior e abra a sua percepção além dos 5 sentidos e verá como está sendo enganado e iludido. Mas como pode o holograma dessa realidade da Terra (edifício, pessoas, florestas, mares etc.) ser tão convincente por ser tão visível? É porque está sendo mantido e alimentado por nós. À medida que a população da Terra esvaziar essa fonte mantenedora, o holograma se desmanchará tornando-se o que a maioria desejará construir. Os meios de comunicação, as escolas, as religiões, a cultura, música e mais outras tantas fontes têm a missão de nos manter presos a essa “realidade”. Enquanto estivermos ancorados na dualidade, no bem x mal, no karma, continuaremos manipulados e desconectados com a Verdadeira Fonte que é DEUS, essa energia da UNIDADE e do AMOR.
Tudo isso chamamos de MATRIX, que nada mais é do que a criação do Inconsciente Coletivo, tornando-nos meros fantoches do poder vigente. Nossa criatividade e a nossa existência, só serão livres se estiverem conectadas com a FONTE DIVINA. Quando você tira o poder do que está do lado de fora, reassume o poder de mudar a sua vida. Por isso se fala em “mude por dentro e mudará por fora”.
Nosso corpo também é um holograma, portanto, as doenças também o são. Mude o seu pensamento sobre o seu corpo e ele mudará para a saúde.
 Ele apenas responde ao que você quer e acredita. Daí a força e insistência para que, os interessados em melhorar a qualidade de vida do planeta, façam meditação e concentração de amor. Assim juntos poderemos sair da Realidade do Consenso, do Inconsciente Coletivo. Se juntarmos nossas energias de UNIDADE, poderemos mudar esse holograma imposto pelos manipuladores e predadores que nos mantém prisioneiros, causando-nos depressão, desconexão e medo da morte. Não somos seres separados do UNIVERSO.
Agora, vocês podem entender o combate às práticas medicinais xamânicas, ao shiatsu, acupuntura, terapias holísticas, homeopatia, florais, reflexologia, iridologia etc. que trabalham com a integração dos seres humanos, levando-os de volta para a FONTE. Nossos 5 sentidos não se restringem à sua localização. Temos que aprender a expandi-los pelo nosso holograma corpóreo. Nós somos o que pensamos que somos e conseguimos fazer o que acreditamos poder fazer. Não há limites para nós.
Somos ensinados a “temer a Deus” porque o medo nos aprisiona no holograma e nos distancia DELE. Pura cilada. Devemos Amar a Deus e assim ficaremos conectados ao Eu Superior e à FONTE DIVINA.
De nada adianta lutar ou desafiar essa prisão holográfica. Só ficaremos cansados e desgastados. Se cada um fizer uma vez por dia a conexão com a energia de Deus, estaremos fazendo a nossa parte e desmanchando a influência dessa ilusão da realidade em nossas vidas. Sentem-se num lugar tranqüilo e esvaziem a mente.
No início poderá ser difícil, mas com o tempo se consegue. Quem estiver fazendo a limpeza dos 21 dias do Arcanjo Miguel, faça nesse momento a leitura do texto. Depois fique mais um tempo e peça para que sua vida seja dirigida pelo seu EU SUPERIOR que não está aprisionado pelo holograma. Fique receptivo(a) à energia da FONTE que é a energia do AMOR UNIVERSAL que une tudo e todos. Pronto! Você está conectado e agora sim poderá dirigir a sua vida do jeito que você quer que ela aconteça. Mesmo que volte ao holograma, você o modificou nesse estado de consciência elevado. Ali o EGO não interfere.
Um amigo multidimensional me ensinou que quando rimos de nossas dificuldades é que já estamos curados.
Vamos acreditar e mudar. Só o Amor é real!



Por: Vera Marfeza

http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=8313



15 de novembro de 2014

O GUARDIÃO DO UMBRAL

O GUARDIÃO DO UMBRAL


A expressão o Guardião do Umbral foi usada pela Sra. Blavatsky em referência a um fenômeno definido e um tanto raro, mas pode ser utilizada com propriedade para indicar uma LEI UNIVERSAL aplicável a certa experiência humana, ainda não suficientemente estudada nem tomada em seu justo valor.

Nas velhas fábulas com...o: o tesouro escondido, a bela adormecida, a princesa prisioneira, ou o que quer que pudesse ser objeto de DESEJO ou ASPIRAÇÃO, tudo era guardado por um dragão ou outra entidade temível. Na ausência de um guardião vivo, um obstáculo de proporções formidáveis sempre era encontrado.

Em nossas experiências no decorrer da vida, repetidamente deparamos com fatos dessa natureza, seja uma experiência psicológica em nosso interior, seja um simples fenômeno material. No limiar de qualquer empreendimento novo, um OBSTÁCULO sempre está presente.

Nos termos das leis da física, a base desse fenômeno reside na lei do MOMENTUM, ou da conservação da energia cinética. Se temos um impulso como causa do movimento de um objeto em determinada direção, e se queremos deter esse movimento ou mudar-lhe o RUMO, primeiro temos que neutralizar o impulso já existente.

Em termos de psicologia, se desejamos iniciar uma corrente nova de pensamento, sentimento ou ação, entramos em conflito com todos os fatores que em nossas naturezas, são incompatíveis com este NOVO MOVIMENTO.

Nas nossas VIDAS PESSOAIS, o fato acontece em todos os níveis. Uma vez que adotamos por certa duração de tempo um determinado modo de viver, criamos um MOMENTUM que continua a nos conduzir pelos mesmos caminhos antigos, graças ao impulso do hábito.

Geralmente não chegamos a tomar consciência do fato. Não percebemos a grande quantidade de ENERGIA que em nós é fortalecida e fixada pela repetição diária dos nossos habituais. Então, se por algum motivo resolvemos MUDAR DE ORIENTAÇÃO,abandonar velhos hábitos e adotar novos, dirigir a nossa vida por caminhos diferente, somos imediatamente levados a enfrentar a " Força Acumulada" do nosso PASSADO, força que nos passará despercebida até então.

Dessa forma, no início de qualquer novo empreendimento, ou nova resolução na VIDA PESSOAL, existe um GUARDIÃO DO UMBRAL, um obstáculo composto de todas as tendências em nossos hábitos e personalidades que são incompatíveis com o novo Empreendimento.

CONTINUA NA PRÓXIMA..APROFUNDAREMOS MAIS..
HUGH SHEARMAN
MST MEMBRO DA SOCIEDADE TEOSÓFICA NA INGLATERRA E AUTOR DE NUMEROSAS OBRAS TEOSÓFICAS

DESLIGANDO A MATRIX

 DESLIGANDO A MATRIX


Os Xopatz.- Os Senhores do Carma Holográfico
Nas cidades do umbral os conceitos carmicos são amplificados e inseridos nos miasmas de forma a deixar as almas que... lá residem cada vez mais presas a seus dogmas. Esses seres, quando retornam ao ciclo físico carnal, estão ainda programados com maior intensidade nos conceitos que classificam o carma e a culpa. Isso gera automaticamente, na linha de memória celular hereditária, mecanismos de ativação do carma para manter as pessoas presas a essa programação.
Portanto, a programação do carma gera o mecanismo de controle dos implantes e seus mecanismos para manter as pessoas sob a irradiação dos Xopatz. Posso até adiantar que os senhores dos hologramas do carma são os Xopatz, que possuem as cidades tecnológicas de aprisionamento do que denomino de umbral Tecnológico. Os centros de clonagem e controle neurológico das pessoas abduzidas normalmente ocorrem a partir dessas cidades e naves de alta tecnologia.
Portanto, existe uma linha direta entre miasmas, carma, implantes e os clones que temos falado nos outros cursos. Essas cidades tecnológicas, que são abordadas no módulo Desdobramento Multidimensional da Rometria são, na verdade, grandes naves orbitais em realidades paralelas da Terra interligadas à galáxia de Arconis desde a divisão da Nebulosa de Andronower há mais de 10 bilhões de anos.
Os Xopatz possuem um Conselho Cármico umbralino, no qual desenvolvem os implantes e a programação de abdução das almas com as quais eles têm contratos, criando assim uma programação na sociedade humana de aprisionamento dogmático. Os clones são uma forma de manter as almas presas à Roda de Samsara, pois existe uma linha neural de conexão entre os clones e suas matrizes humanas; os miasmas têm um papel fundamental no aprisionamento dos seres humanos à Roda de Samsara pelo sofrimento e pelos aspectos negativos das emoções e sentimentos humanos.
Quando aprendemos a neutralizar as emoções e sentimentos, cortamos o acesso da programação dos miasmas para nossas reações endócrinas e psíquicas. Esse corte é fundamental, porém delicado e complexo, pois temos sido ensinados, nos últimos 20 mil anos de interferência dos Annunaki, a sermos submissos e tementes a Deus, o que significa uma programação na qual os Xopatz nos controlam plenamente.
Temer é um erro. A energia do medo gera a ativação dos miasmas em nossa corrente bioquímica que desperta as programações religiosas dos anjos e deuses caídos. Como apresentamos a seguir, cada miasma ou elemental apresenta uma codificação intensa no processo bioquímico e emocional do ser humano
Os hologramas representam uma programação inserida em nossa genética desde a intervenção dos deuses caídos das 22 delegações e das 49 Federações. Portanto, os implantes são um dos mecanismos de controle. Um vírus, por exemplo, é uma nanotecnologia que pode ser controlada através de sua programação genética atuante no DNA humano. A programação se baseia nos contratos que as pessoas e as almas realizaram na linha temporal antes do ciclo terrestre e, posteriormente, nas encarnações na Terra, criando dessa forma uma linha de programação entre contratante e contratado. Todo miasma que criamos serve de base psíquica para a ativação dos mecanismos de controle dos clones em relação à nossa realidade terrestre no corpo físico e, em muitos casos, quando estamos no umbral no corpo astral.
Na condição de alma atormentada no umbral os hologramas são inseridos com maior profundidade e geram programações que se estendem por dezenas de gerações, na linha hereditária, aos familiares dessas almas quando são liberados para o ciclo da Roda de Samsara. É a maior programação além do fanatismo religioso e a busca pelo poder desenfreado, para poder dominar e controlar outras pessoas, além da codificação que garante que essas almas sempre estejam presas à Roda de Samsara, sem conseguir romper essa malha. Esse procedimento garante alimento emocional e o poder sobre a nossa realidade terrestre, o que explica a situação mundial da nossa sociedade, onde o poder das armas e da política mantêm toda a humanidade em um estado de “xeque-mate”. Através desse processo eles podem abduzir e inserir entrantes nos pontos de poder que sejam do interesse daqueles, mantendo o poder dos grupos secretos que as pessoas denominam, sem saber, de Illuminati.
Na verdade, esse grupo não é o que controla, ele é controlado e realiza os interesses dos Xopatz. Para uma pessoa entrar nesse esquema de controle, ela realiza um contrato que se torna o seu carma, pelo qual eles controlam todas as encarnações dessa pessoa. Quando lhes é conveniente, eles tomam esse corpo e colocam no lugar uma outra alma que irá realizar os interesses dos Xopatz e dos outros grupos que fazem parte do que podemos chamar de Ordem do Dragão Negro, que seria a que controla os Illuminati e todas as outras Escolas Herméticas da Terra.
Essa organização possui a capacidade de controlar uma grande parte dos representantes das 49 Federações que ainda não colaboram com a Confederação. O contexto político interestelar é bem complexo e será tratado nos livros específicos.
Esses seres utilizam os miasmas que são formatados a partir dos nossos elementais, através de nossas formas-pensamentos, para gerar uma cadeia de programações de aprisionamento, assim, quanto mais mental e emotiva for a pessoa, mais fácil é o controle sobre ela. Uma das principais ferramentas é a mídia com suas mensagens subliminares, que criam uma Programação Holográfica no subconsciente das pessoas, estimulando inclusive os Elementais.
Trecho do Livro Miasmas e Elementais – A Estrutura Eletromagnética do Pensamento (SHANTHAR ED. 2011) de Rodrigo Romo.
MAIS INFO El Origen del AntiCristo y los XOPATZ – Rodrigo Romo : https://www.youtube.com/watch?v=bvg54OzZ-gI

21 de setembro de 2014

ATLÂNTIDA TEOSÓFICA


Na concepção teosófica, a Atlântida foi um grande continente que existiu e foi civilizado por mais de um milhão de anos e foi destruído pouco a pouco por quatro catástrofes sucessivas. A grande ilha descrita por Platão teria sido apenas seu último resíduo, desaparecido em 9564 a.C. O apogeu dessa civilização teria ocorrido entre 1.000.000 a.C. e 900.000 a.C. e teria sido caracterizado por uma avançada tecnologia mágica, baseada em uma energia psíquica chamada vril, com a qual teriam sido construídos barcos voadores, criadas novas espécies de plantas e animais, evitadas as eras glaciais e transmutados os elementos, inclusive metais comuns em ouro e prata.

A "Cidade dos Portais de Ouro" (no original, City of the Golden Gates) descrita como capital dessa civilização assemelha-se à Atlântida de Platão quanto à disposição em anéis do seu centro, mas supostamente desapareceu muito antes e difere dela em detalhes importantes. A Atlântida de Platão é basicamente plana com uma pequena colina central, enquanto a teosófica é disposta sobre uma ampla elevação. Enquanto em Platão os fossos anulares estão no mesmo plano e são ligados por túneis navegados por trirremes, na versão teosófica estão em diferentes alturas e a água flui de um para outro em cascatas e essa água, em vez de provir de fontes naturais, é obtida de um aqueduto subterrâneo que a retira de um lago sobre montanhas vizinhas. Além disso, o plano geral da cidade de Platão é circular e tem o mar ao Sul, o da "Cidade dos Portais de Ouro" é retangular e tem o mar a Leste.

Descrições detalhadas dessa Atlântida e sua história, obtidas a partir de supostas visões e comunicações de espíritos, foram dadas nos livros teosóficos, principalmente os de Helena Blavatsky, W. Scott-Elliot, Annie Besant e C. W. Leadbeater, escritos no final do século XIX e início do século XX. Os principais pressupostos nos quais se baseavam, inclusive a possibilidade de afundamento dos continentes; as alegações sobre a evolução de plantas, de animais e humanos; as datas remotíssimas para a construção das pirâmides, Stonehenge e Karnak; e a antiguidade extrema das civilizações tolteca e incaica foram refutados até o final do século XX.

Há um milhão de anos, o continente da Atlântida estendia-se da latitude da Islândia à do Rio de Janeiro, abrangendo o Texas, o golfo do México, o leste da América do Norte até o Labrador, a Escócia, a Irlanda e parte do Brasil.

Segundo os teósofos, esse continente serviu ao desenvolvimento da "raça atlante" ou "segunda raça-raiz", que se subdividiu em sete sub-raças. Enquanto as três primeiras, rmoahal, tlavatli e toltecas, são chamadas "raças vermelhas", as quatro seguintes são consideradas "amarelas", embora, segundo Scott-Elliot, os turanianos e mongólicos tivessem essa tez enquanto os semitas e acadianos eram brancos. Segundo Scott-Elliot, os primeiros turanianos e os semitas originais, surgiram neste período e as duas seguintes, acadianos e mongólicos, no período seguinte.

A primeira "sub-raça" da "raça atlante" teria sido a rmoahal, surgida há 3 milhões de anos em uma parte da Lemúria (já desaparecida neste período) situada na atual Gana. Eram cor de mogno e tinham 3 a 3,6 metros de altura. Migraram para as costas meridionais de Atlântida. Ali, uma parte uniu-se a lemurianos negros, dando origem às "raças" negras que mais tarde se tornariam escravos dos atlantes e outra migrou para o extremo nordeste, onde tomou uma coloração mais clara. No final do período deste mapa era "razoavelmente louro".

Eram, segundo Scott-Elliot, "incapazes de desenvolver um programa de governo fixo" e vivam da caça e da pesca. Os animais que caçavam incluíam mamutes peludos, elefantes, hipopótamos, marsupiais e seres intermediários entre répteis e mamíferos, ou entre répteis e aves.

Sua religião era o culto de Manu, o governante divino que os orientou no início, e dos antepassados. Ele identificou entre seus descendentes o "homem de Furfooz" (crânios braquicéfalos encontrados na Bélgica, do mesolítico, cerca de 11000 a.C.) e os lapões.

Em uma ilha ao largo da costa ocidental da Atlântida, no atual México, surgiu a segunda sub-raça, chamada tlavatli, que dali se espalhou para o centro e norte da Atlântida propriamente dita. Eram robustos e de cor vermelho-acastanhada, menos altos que os rmoahals, a quem impeliram mais para o norte. Seus principais povoados situavam-se nas regiões montanhosas do interior, que mais tarde formariam a ilha de Poseidônis, mas também ocupavam as costas setentrionais. Suas tribos ou nações eram governadas por chefes ou reis aclamados pelo povo, normalmente os mais vigorosos e destemidos.

Além da caça e da pesca, os tlavatli praticavam um sistema de cultivo aldeão. Além de Manu, cultuavam um Ser Supremo cujo símbolo era o Sol, em círculos de monolitos aprumados no alto dos morros, semelhantes a Stonehenge, que representavam as estações e serviam de observatório. Chegaram a estabelecer um império considerável, com um rei como chefe nominal, ainda que sua autoridade fosse mais honorária do que real.

Seus descendentes incluiriam o homem de Cro-Magnon, os índios patagões e algumas "tribos pardas de índios da América do Sul" Ao se miscigenarem com lemurianos, também deram origem aos drávidas do sul da Índia. Birmaneses e siameses também possuem sangue tlavatli, misturado com uma das "sub-raças árias".

A seguir, surgiu na costa ocidental a sub-raça tolteca, que governaria todo o continente de Atlântida por milênios. Era vermelho-acastanhada, mas mais vermelha ou acobreada que a dos tlavatli. Possuía uma "feição séria, bem parecida com a dos antigos gregos". Sua estatura era em torno de 2,4 metros em seu período de apogeu. Desenvolveu o mais alto grau de divilização e organizou o mais poderoso império de todos os povos atlantes. Inicialmente dividida em vários pequenos reinos independentes, uniram-se em uma grande federação há um milhão de anos, com um imperador hereditário como chefe.

Por milhares de anos, essa sub-raça governou todos os reinos da Atlântida e também as ilhas ocidentais e a porção meridional do território adjacente a leste. Depois de 100 mil anos, iniciou-se a degeneração, desviando seus poderes psíquicos dos objetivos lícitos para propósitos egoístas e malévolos, conduzindo à chamada bruxaria.

No apogeu da era tolteca, a densidade demográfica na Atlântida era comparável à da Inglaterra ou da Bélgica da época de Scott-Elliot (1896), ou seja, cerca de 200 habitantes por quilômetro quadrado e a população mundial era de 2 bilhões de habitantes. O idioma tolteca era falado em todo o império, embora vestígios dos idiomas rmoahal e tlavatli sobrevivesssem em regiões remotas.

A capital era a chamada "Cidade dos Portais de Ouro", (no original, City of the Golden Gates), situada na costa oriental do continente, próxima do mar, a cerca de 15º ao norte do Equador (ao largo de Cabo Verde, aproximadamente a meio caminho entre a atual costa do Senegal e as Pequenas Antilhas). Abrigava cerca de dois milhões de habitantes em cerca de 200 km². Um parque circundava a cidade, onde ficavam as casas de campo dos abastados. A oeste, estendia-se uma cadeia de montanhas, entre as quais, a uma altitude de 792 m, se localizava o lago de onde vinha a água. O aqueduto principal era de seção oval, de 15 m por 9 m e levava a água, através do subsolo, a um enorme reservatório em forma de coração na base da colina onde se erguiam a cide e o palácio. A partir desse reservatório, um poço perpendicular, de 152 m de altura, atravessava a rocha maciça e levava a água a jorrar nos jardins do palácio.

A cidade foi construída nas encostas de uma colina que se erguia cerca de 152 m acima da planície. No topo da colina ficava o palácio e os jardins do imperador, de cujo centro jorrava um fluxo incessante de água que, depois de abastecer o palácio e as fontes dos jardins, fluía em todas as direções, despencando em forma de cachoeiras e formando um canal ou fosso que circundava as terras adjacentes ao palácio, separando-as da cidade que se estendia mais abaixo, em cada face da colina. A partir desse canal, quatro regos conduziam a água, passando pelas quatro zonas da cidade, até as cachoeiras que, por sua vez, formavam outro canal circundante num nível mais baixo. Havia três desses canais em círculos concêntricos. Um quarto canal, de traçado retangular, recebia os fluxos e despejava-os no mar. A cidade estedia-se até a margem do fosso exterior.

A zona mais alta, abaixo dos jardins do palácio, caracterizava-se por uma pista circular de corridas e jardins públicos. A maioria das casas de funcionários da corte também ficavam nessa zona, bem como a Casa dos Estrangeiros, que hospedava os viajantes à custa do governo. As casas separadas dos habitantes e os templos ocupavam as outras duas zonas. As famílias mais pobres moravam no norte da zona mais baixa e além do canal mais exterior, perto do mar e dedicavam-se, na maioria, à navegação.

Segundo Scott-Elliot, os toltecas da Atlântida foram inferiores à "raça árica" na maioria dos campos de atividade, mas excederam os europeus do seu tempo (1896) nas conquistas científicas. Os ricos usavam uma espécie de veículo voador, barcos aéreos com capacidade para dois a oito passageiros. Os primeiros foram construídos de tábuas finíssimas de madeira, nas quais se injetava uma substância que lhes fornecia maior resistência. Mais tarde, foi usada uma liga de dois metais brancos e um vermelho, resultando em um metal branco semelhante ao alumínio, mas mais leve, que /era soldado eletricamente. De madeira ou metal, eram perfeitamente lisos por fora e brilhavam no escuro. Assemelhavam-se a um barco, mas eram cobertos. No princípio, eram movidos pelo vril (energia psíquica), depois por meios mecânicos. A velocidade máxima era de 160 km/h e não podiam transpor morros de mais de 300 metros de altura. Seu percurso era em forma de longas ondulações, aproximando-se e afastando-se do solo. Os atlantes também usavam a mesma energia para levitar grandes blocos de pedra e realizar suas grandes construções.

No período de decadência, navios de guerra aéreos, planejados para transportar 50 a 100 combatentes, substituíram os tradicionais. Usavam como arma tubos que emitiam o mesmo jato de ar que servia como propulsão, de maneira a destruir o equilíbrio do navio inimigo e virá-lo de borco, para depois ser atacado com esporão. Embarcações marítimas eram impulsionadas por meios análogos. Usavam-se também explosivos e, nos últimos tempos de Atlântida, companhias inteiras eram destruídas em combate pelo gás nocivo reduzido pela explosão de uma bomba acima de suas cabeças, lançadas por alguma espécie de alavanca.

Por outro lado, a música era rudimentar e os instrumentos, primitivos. Gostavam de cores e afrescos ou desenhos decorativos em matizes brilhantes decoravam as casas por dentro e por fora, mas a pintura nunca se firmou como arte pura. A escultura, por outro lado, era de qualidade excepcional. O material de escrita consistia em finas lâminas de metal com uma superfície branca semelhante à porcelana. Havia uma técnica para reprodução de texto, colocando-se sobre a lâmina escrita outra chapa fina, previamente mergulhada em um líquido especial.

Mesmo nas cidades, as casas eram cercadas por jardins ou separadas por terrenos comuns, mas sempre estruturas isoladas. Nos casos dos edifícios mais importantes, quatro blocos circundavam um pátio central, no meio do qual geralmente erguia-se uma fonte, cuja quantidade na "Cidade dos Portais de Ouro", fez com que esta fosse chamada também "Cidade das Águas". Uma torre se erguia em um dos cantos ou no centro de um dos blocos e uma escada espiral conduzia a uma cúpula pontiaguda usada como observatório. As janelas eram preenchidas com algo semelhante ao vidro, mas menos transparente. Escravos em grande número (na maioria, "rmoahal-lemurianos", capturados no sul do continente) estavam à disposição de quase todas as famílias, mas alimentavam-se e vestiam-se bem.

Templos e religião
Os templos eram edifícios enormes, assemelhando-se às gigantescas construções egípcias, mas em estilo ainda mais prodigioso. As colunas eram, na maioria quadradas. Tinham também torres encimadas por domos, proporcionais em tamanho e magnificência, que eram usadas como observatórios e para o culto do Sol. Os interiores eram freqüentemente chapeados de ouro. Ouro e prata, fabricados em enorme quantidade por alquimistas, eram usados apenas para fins decorativos e não monetários. No início, um disco solar dourado, considerado o único emblema apropriado de Deus, era usado em todos os templos e captava os primeiros raios do sol nascente durante o equinócio da primavera ou o solstício do verão. Mais tarde, a imagem de um homem arquetípico foi adorada como representação do divino, retornando ao culto rmoahal do Manu.

Na época da decadência, os corredores dos templos foram rodeados por inúmeras capelas, às vezes de tamanho considerável, onde se encontravam as estátuas dos habitantes mais importantes, que tinham a seu serviço toda uma comitiva de sacerdotes para o culto cerimonial de sua imagem. Os mais ricos esculpiam-nas em oricalco, ouro ou prata; outros as faziam de madeira ou de uma pedra resistente e escura, semelhante ao basalto.

Economia, usos e costumes
Não havia mercadorias expostas nas ruas para venda: todas as transações eram efetuadas em particular, exceto nas datas estabelecidas para as grandes feiras públicas. Não havia sistema monetário oficial, mas pequenas peças estampadas de metal ou couro eram usadas como fichas. Perfuradas no centro, eram amarradas para formar um cinto, usado à cintura. Cada um cunhava seu próprio "dinheiro", que valia como reconhecimento de dívida, na medida dos bens com que pudesse garanti-lo. O portador da ficha tinha meios de avaliar os recursos do devedor por meio da clarividência.

Geralmente, a carne dos animais era posta de lado, mas comiam as partes que "nós" (ingleses vitorianos como Scott-Elliot, presume-se) nos abstemos de comer. Também bebiam o sangue e preparavam cozidos. Comiam também peixes, às vezes em grau adiantado de decomposição. Faziam pães e bolos de cereais bebiam leite e comiam frutas e vegetais. Os Iniciados, porém, eram totalmente vegetarianos. Uma bebida alcoólica fermentada esteve em voga, mas provocava uma excitação tão perigosa que foi proibida.

A lei permitia que um homem tivesse duas esposas, mas um grande número tinha apenas uma. A posição social das muleres era igual à dos homens e, se tivessem aptidão para adquirir a energia vril, podiam elevar-se acima do outro sexo. Participavam do governo e podiam ser escolhidas pelo imperador para representá-lo nas províncias como soberanas regionais.

As escolas e faculdades eram mantidas pelo Estado. Todas as crianças de ambos os sexos, passavam pela escola primária, na qual aprendiam a ler e escrever. As que mostrassem aptidão, junto com as crianças das classes dominantes, eram escolhidas aos doze anos para as escolas superiores, onde aprendiam medicina (herbologia e cura magnética), alquimia, matemátia e astronomia e a desenvolver o poder mental chamado de vril. As demais eram conduzidas às escolas técnicas: agrícolas, mecânicas ou de caça e pesca. Na época da decadência, as classes dominantes se tornaram mais exclusivistas, permitindo apenas a seus filhos o acesso à educação superior.

As escolas agrícolas de Atlântida criaram a aveia e outros cereais a partir do cruzamento do trigo (trazido de outro planeta) com ervas nativas e também desenvolveram a bananeira a partir de um melão alongado. Entre os animais domesticados, havia uma espécie semelhante a uma anta pequena, que era criado como os porcos de hoje. Grandes felinos, ancestrais do leopardo e do jaguar, e ancestrais dos cães, parecidos com lobos, também eram encontrados ao redor das habitações. Os carros eram puxados por pequenos camelos, ancestrais dos lhamas. Os ancestrais do alce irlandês vagavam pelas encostas dos morros como um gado montanhês semi-selvagem.

A terra e seus produtos, inclusive rebanhos e animais, eram considerados propriedades do imperador. Cada província tinha à sua frente, um vice-rei nomeado pelo imperador. O cultivo, a colheita e a pastagem dos rebanhos eram de sua alçada, bem como a administração das experiências agrícolas. Cada vice-rei tinha um conselho de consultores, versados em astronomia, pois tirava-se proveito das influências ocultas sobre a vida vegetal e animal. Era também comum o poder de produzir chuva e chegava-se a neutralizar as eras glaciais pelas ciências ocultas. Depois que se separava uma pequena porção para o governo central, os produtos eram divididos entre todos os habitantes. O vice-rei e seus funcioários recebiam as maiores porções, mas até os mais inferiores deviam receber o necessário para a subsistêcia e o bem-estar. Alguns produtos eram trocados com os de outras regiões.

Os "primeiros turanianos"
A sub-raça turaniana originou-se do lado oriental da Atlântida, ao sul da região montanhosa dos tlavatlis, migrando depois para as regiões setentrionais das terras a leste da Atlântida. Sua língua era baseada no tlavatli, da qual gradualmente se diferenciou. Essa sub-raça desenvolveu uma espécie de sistema feudal. Cada chefe era supremo e seu próprio território e o rei era apenas o primus inter pares. Os chefes que compunham o conselho de Estado ocasionalmente assassinavam o rei, substituindo-o por um deles. Eram uma raça violenta e bárbara, brutal e cruel, "como indica o fato de que uma grande quantidade de mulheres participavam de suas guerras", diz Scott-Elliot.

Como sofriam constantes derrotas nas batalhas com seus vizinhos toltecas, muito mais numerosos, tiveram como meta principal o aumento da população. Para isso, retiraram dos homens a responsabilidade por sustentar a família. O Estado cuidava e provia a subsistência das crianças, consideradas propriedade sua. Mas o sistema, por destruir os laços familiares, fracassou e foi abandonado.

Cultuavam uma trindade que personificava os poderes cósmicos do Universo como Criador, Preservador e Destruidor. Com a prática da bruxaria, alguns deles tornaram-se conscientes de elementais de poder e malignidade que animavam por sua vontade maléfica e pssaram a adorá-las em rituais manchados de sangue. Os descendentes dos turanianos incluem os chineses do interior e os astecas, que continuaram a praticar os rituais de sacrifícios humanos repudiados por seus predecessores toltecas.

Os "semitas originais"
A quinta sub-raça, os "semitas originais", surgiu na pouco atraente região montanhosa da península nordeste, correspondentes às atuais Escócia e Irlanda. Manteve-se durante séculos independente dos agressivos reis sulistas, até que começaram a se espalhar em várias direções. Os judeus e os "cabilas menos escuros das montanhas argelinas" seriam seus últimos descendentes relativamente puros.

Cultuavam uma Trindade antropomórfica, de pai, mãe e filho. Caracterizaram-se pelo desenvolvimento do pensamento racional, à custa da clarividência e de outros poderes psíquicos.

A decadência final
Cerca de 50 mil anos antes da primeira grande catástrofe, os seguidores da "magia negra" sublevaram-se e elegeram um imperador rival que, depois de muitas lutas e conflitos, assumiu o trono depois de expulsar o imperador "branco" de sua capital. Este reinstalou-se numa cidade fundada originalmente pelos tlavatlis, na extremidade sul da região montanhosa que, nessa época, era a sede de um dos reis tributários toltecas. Este colocou sua cidade à disposição do imperador, mas a maioria dos demais reis tributários transferiu sua vassalagem ao novo imperador. Contínuas batalhas foram travadas em diferentes pontos do império, recorrendo-se amplamente à bruxaria para suplementar o poder de destruição dos exércitos.

Há 800 mil anos, uma primeira catástrofe reduziu a extensão da Atlântida e separou-a das Américas, enquanto Europa e África ganhavam extensão. As ondas precipitaram-se sobre a "Cidade dos Portais de Ouro" e exterminaram seus habitantes, o imperador "negro" e sua dinastia. Mesmo regiões que não afundaram foram varridas pelos vagalhões e transformadas em pântanos, permanecendo desertas e sem plantações por muitas gerações.

Passou-se um longo período antes que se estabelecesse um novo governo eficaz. Por fim, segundo Scott-Elliot, uma dinastia semita de bruxos entronizou-se na "Cidade dos Portais de Ouro", mas nenhuma autoridade tolteca destacou-se neste período. Pouco restava de seu puro sangue no continente de origem. As costas próximas do continente americano estavam, porém, povoadas por toltecas "puros".

Os tlavatlis estavam instalados nas costas ocidentais das Américas (Califórnia) e nas costas do extremo sul (Rio de Janeiro). Também eram encontrados nas regiões litorâneas orientais da ilha escandinava e na Índia.

Os turanianos ocupam as regiões litorâneas meridionais das terras a leste de Atlântida, no atual Marrocos e Argélia e também vagam em direção ao Oriente, povoando as costas ocidentais e orientais do mar asiático central.

Os "semitas" ocupam a oeste as terras que hoje formam os EUA e a leste, as costas setentrionais do continente vizinho.

Acadianos
Neste período, surge a sub-raça acadiana, numa terra a leste de Atlântida, a 42º de latitude norte e 10º de longitude oeste (ou seja, no atual Mar Tirreno, perto da atual Sardenha), que inicialmente se espalha para o leste, ocupando o atual Levante (Síria e Palestina) e chegando à Pérsia e Arábia. Mais tarde, invadiram Atlântida, travando inúmeras batalhas terrestres e navais com os semitas.

Os descendentes dos acadianos incluíram os antigos etruscos, os fenícios (inclusive os cartagineses) e os sumério-acadianos, mas os mais "puros" seriam os bascos.

Mongólicos
Surgiu também, a sub-raça mongólica, nas planícies da Tartária (Sibéria Oriental, a 63º de latitude norte e 140º de longitude leste), a partir de descendentes da sub-raça turaniana. Foi a única sub-raça "atlante" a jamais ter contato com seu continente materno.

Seus descendentes mais ou menos misturados com outras "sub-raças" incluiriam a maior parte dos povos do Extremo Oriente, inclusive japoneses e também alguns indígenas da América do Norte, pois alguns deles atravessariam o estreito de Bering.

Os malaios seriam resultado do cruzamento de mongólicos com lemurianos e os húngaros, de mongólicos com "árias".

Índia
A Índia foi ocupada por uma civilização atlante, que se estendia do sul até o mar que a limitava ao norte.

Egito
As grandes pirâmides, segundo Scott-Elliot, foram construídas há mais de 200 mil anos
Cerca de 210 mil anos atrás, a degradação de Atlântida levou a "grande Loja Branca" a transferir-se para o Egito, então isolado e de população escassa. Ali fundou um império, a primeira "Dinastia Divina" do Egito.

Em alguma época dos dez mil anos seguintes foram constuídas as duas grandes pirâmides de Gizé, para proporcionar salas de iniciação permanentes e atuar como casa do tesouro e santuário de algum grande talismã durante a submersão que se sabia iminente (as duas grandes piramides não foram construídas na IV Dinastia, entre 2580 a.C. e 2480 a.C.). A "grande Loja Branca" continuaria a ter sua sede no Egito até cerca de 10.000 a.C., quando foi transferida para Shambhala.

De 200 mil a 75.025 a.C. Editar
MapaAtlantida3
O mundo depois da catástrofe de há 200 mil anos até a catástrofe de há 80 mil anos, segundo W. Scott-Elliot
Há 200 mil anos, uma segunda catástrofe, causada pela difusão da magia negra entre os atlantes, dividiu o restante da Atlântida em duas grandes ilhas, Ruta e Daitya.

O Egito foi submerso, mas muitos de seus habitantes se refugiaram nas montanhas abissínias, transformadas em ilha. Quando tornou a emergir, foi povoado pelos descendentes desses refugiados, bem como por novos grupos de colonos atlantes e uma considerável imigração de acadianos alterou o tipo físico egípcio. Esta é a era da segunda "Dinastia Divina" do Egito, na qual os Adeptos Iniciados voltaram a governar o país.

Ruta Editar
Em Ruta, uma dinastia tolteca devotada à magia negra ascendeu ao poder e governou, através de seus reis tributários, uma grande porção da ilha. Um imperador ou rei iniciado - ou pelo menos alguém que conhecia a "boa lei" -, governou em alguma parte da ilha a fim de refrear os bruxos malignos na medida do possível e orientar e instruir a minoria disposta a levar uma vida pura e saudável.

Segundo Scott-Elliot, por volta de 100.000 a.C., o futuro espírito de Gautama Buda encarnou-se para ensinar uma nova religião a um grupo de semitas das montanhas setentrionais de Ruta, isolando-os, proibindo-os de se casar com outras tribos e preparando-os para uma futura migração para uma "terra prometida", onde estariam livres do futuro cataclisma. Seus seguidores trouxeram também prosélitos de outras terras. Isto contradiz Blavatsky e Besant, que em outras obras dizem que a "semente da raça ariana" foi separada há um milhão de anos.

Daitya
Em Daitya, segundo Scott-Elliot, foi retomada a luta entre semitas e acadianos. Também há cem mil anos, os acadianos venceram e estabeleceram sua dinastia na antiga capital semita, que governaram com sabedoria. Tornaram-se grandes comerciantes, navegadores e colonizadores, estabelecendo muitos núcleos que serviam de pontos de ligação com terras distantes. Também avançaram para o Oriente, ocupando as futuras costas da Síria e Palestina e chegaram à Pérsia e Arábia. Viviam em comunidades sedentárias e criaram uma forma oligárquica de governo. Uma de suas características era o sistema dual de governo, onde dois reis governam a mesma cidade. Em conseqüência de sua aptidão naval, o estudo das estrelas tornou-se uma atividade característica e realizaram grandes progressos na astronomia e astrologia.

Annie Besant e Leadbeater contam uma história diferente e peculiar sobre o que aconteceu em Daitya nesse período. Por volta de 100.000 a.C., as nações cultas da Atlântida se dividiram em dois campos opostos. Um deles, liderado pelo Imperador Branco, tinha por metrópole sagrada a antiga "Cidade dos Portais de Ouro" e conservava o tradicional culto do Sol. Mas reinos distantes, governados por vice-reis, se declararam independentes e estabelecerm uma confederação liderada por um homem chamado Oduarpa, cujos exércitos o aclamaram como "Imperador do Sol da Meia-Noite".

Para fazer oposição ao Imperador Branco, Oduarpa recorreu às artes negras, pactuou com os moradores do mundo inferior - sombrios espíritos da Terra, que formam o "Reino de Pã" - e estabeleceu um culto que atraísse o povo por meio dos prazeres sensuais e dos impios poderes mágicos colocados em mãos de seus adeptos. Graças a seu pacto com as potestades tenebrosas, prolongou sua vida além do término normal e tornou seu corpo invulnerável por meio da materialização de uma couraça metálica que o escudava dos pés à cabeça como uma cota de malha. Nos ritos mágicos celebrados em criptas subterrâneas para adorar Oduarpa, os adeptos se vestiam de peles de animais, tocavam címbalos, bebiam licores ardentes e praticavam orgias, às quais se uniam bípedes peludos de braços longos e garras nos pés e mãos, com cabeça de bruto e cobertos de crinas que lhes caím sobre os ombros. Levavam caixas com ungüentos com que lambuzavam os dissolutos e redomas com uma bebida. Os orgiastas então caíam ao solo em mistura, e de cada monte surgia uma forma animal que desaparecia da cripta para sumir na noite. Essas materializações astrais, ferozes e inconscientes, tomavam a forma de fantasmas (ghosts), duendes (goblins) e outras entidades malignas que davam rédeas soltas à luxúria e crueldade ocultas nos humanos. Com as queixadas jorrando sangue e a pele enlameada de imundícies, voltava antes que apontasse o dia e, agachando-se sobre os corpos amontoados, neles se fundiam e desapareciam.

Por fim, Oduarpa reuniu um grande exército e marchou para a "Cidade dos Portais de Ouro", contando com as armas e com o terror infundido por seus magos negros em figuras de animais que, materializados em corpos físicos, devoravam seus iimigos. Quando era incerto o êxito da batalha, Oduarpa soltava seus diabólicos aliados, que semeavam o pânico a dentadas e rasgões e perseguiam o inimigo em fuga, com o acréscimo de que a tropa de feiticeiros criava também formas animais para se infundirem nos cadáveres. O conquistador venceu e tomou o título de "Rei Divino".

Mais tarde, o Manu marcou contra ele com um poderoso exército. Sua presença pôs em fuga os "súditos do reino de Pã" e desvaneceu as formas mentais plasmadas pela magia negra. O exército de Oduarpa foi desbaratado e seu líder derrotado voou para uma torre que foi incendiada, queimando-o dentro de sua couraça metália materializada.

O Manu purificou a cidade e restabeleceu o governo do Imperador Branco por algum tempo, mas a malignidade readquiriu poderio e tomou novo incremento no centro meridional. Por último, o mesmo "Senhor da Face Tenebrosa" apareceu reencarnado e se pôs outra vez em luta contra o Imperador. Então a Hierarquia Oculta pronunciou a sentença que resultou na catástrofe de 75.025 a.C, na qual a "Cidade dos Portais de Ouro" desapareceu definitivamente. O Imperador Branco avisou seu povo e alguns escaparam em vimanas (veículos aéreos) para o Oriente e o Norte.

Uma obra anterior de Annie Besant, The Pedigree of Man, de 1903, descreve aparentemente o mesmo episódio em termos algo diferentes. O rei-demônio do sul é chamado Thevatat e seus seguidores são os Asuras, cujos chefes esculpiram figuras gigantescas de si mesmos e fizeram-se adorar como deuses. Também fundaram o culto do falo. Com seus poderes mágicos sobre-humanos, impuseram um reino de terror. Ajudados por animalescas mulheres lemurianas e "processos mágicos de repugnância inexprimível" produziram poderosos monstros com a força dos brutos e a astúcia dos selvagens e lhes deram como almas os piores tipos de elementais. Tratam-se, presumivelmente, dos ancestrais dos símios antropóides. Segundo outras obras teosóficas, as mais semelhantes aos humanos dentre essas criaturas foram implacavelmente caçadas até a extinção por humanos posteriores, que deixaram sobreviver apenas as mais animalescas, que hoje conhecemos como chimpanzés, gorilas e orangotangos.
Texto retirado: https://www.facebook.com/groups/Intraterrestres/permalink/747088195329048/

14 de setembro de 2014

LARVAS ASTRAIS 




Criações mentais mais perigosas que os micróbios
Pouco ou quase nada se conhece e se fala a respeito das larvas astrais. No entanto elas deveri...am ser objeto de estudo dos cientistas, que se fossem ocultistas* saberiam que as larvas astrais são as maiores causadoras das enfermidades, porque aumentam o poder virulento dos micróbios. A respeito deste assunto o Professor Henrique José de Souza, em 1942, fez o seguinte resumo em sua revista Dharana:
“As larvas astrais são uma classe constituída pelos pensamentos e mesmo pelas palavras irrefletidas e cuja energia não é suficientemente poderosa para originar um verdadeiro elementar**. Simples germens de vida, as larvas astrais nos cercam por toda parte prontas a manifestar-se, constituindo meio favorável para a sua exteriorização, todas as formas orgânicas cuja vitalidade tenha sido de qualquer modo diminuída ou atenuada, e neste caso se encontram as células dos cadáveres em decomposição, do sangue saído de um ferimento e principalmente, da menstruação e do esperma. Daí se pode facilmente imaginar a quantidade pavorosa de larvas astrais constantemente engendradas pelos homens que, ainda hoje, para robustecer seu organismo, bebe o sangue dos animais! Além dos cemitérios e matadouros, onde as larvas astrais pululam aos milhares e aos milhões, consideram muitos ocultistas, centros igualmente infecciosos e produtores dessas perniciosas entidades, os laboratórios onde os microbiologistas cultivam toda a espécie de micróbios e seres com que pretendem debelar todas as moléstias, Acham os ocultistas, tendo à frente o próprio Paracelso, não serem os micróbios e sim as larvas astrais, a causa de quantas doenças físicas e mentais afligem o homem. Consideram as larvas astrais como capazes de levar o homem à prática dos mais repugnantes vícios, inclusive o do comércio carnal com certos elementares
da natureza. São as larvas, criadas pelo sangue de um homem assassinado, que atormentam o assassino e o levam a confessar seu crime tangido por aquilo a que chamamos remorso. Uma vez descarregada sua consciência deixa de ser perseguido pelo remorso, simplesmente porque deixa de criar com o pensamento novas larvas. Concorre para que as larvas invadam o corpo humano e façam dos homens seres moral e fisicamente doentios, tudo quanto lhes deprima a vontade ou de qualquer modo os enfraqueça, tal como o exercício da mediunidade, os narcóticos, os anestésicos, o uso de álcool, do fumo etc. Não têm as larvas uma forma determinada, nem devem ser confundidas com os micróbios conhecidos dos nossos médicos e carinhosamente cultivados em laboratórios. Os micróbios com que a medicina apavora a humanidade, suplantando neste particular as próprias religiões com seus infernos, não são a causa fundamental e única das doenças. São as larvas astrais que, animando os micróbios, lhes dão a virulência com que agem no corpo humano, tornando-se assim, a causa principal de quantas moléstias nos afligem. Mas, sendo as larvas astrais, exatamente como os elementares, criações da mente humana, consequências fatais de nossas ações, escusado nos será concluir pela necessidade que temos em melhor conhecer os segredos da natureza, e o quanto é importante para o homem dirigir seus pensamentos para o bem, a fim de formar em torno de si um ambiente onde essas entidades não possam proliferar. São de Paracelso as seguintes palavras:
“Uma pessoa sã e pura não pode ser atingida pelas larvas que só agem naqueles que lhes dão guarida no seu mental. Um espírito são é como uma cidadela na qual nada penetra sem sua autorização”.

_________
Ocultista* - “É o que aprende a distinguir conscientemente o bom do mau. Não é um homem teórico, mas prático; não age apenas com a intuição e a fé cega; não basta que seja apenas bom, mas que deve ser sábio e justo. Anda pelo caminho do desinteresse e da justiça”. (Helena Petrova Blavatsky).

Elementar** - “Criações dos pensamentos e paixões dos homens. Possuem, como tudo quanto é vivo, o instinto de conservação, que os leva a agir sobre seu criador de modo a provocar nele a repetição do mesmo sentimento ou da mesma ideia. Esta repetição acabará por criar uma forma extraordinariamente poderosa, capaz de durar muitos anos e com a aparência e poder de uma verdadeira entidade. Flutuando no aura de seu criador, os elementares ou formas-pensamentos, ininterruptamente reforçadas por pensamentos análogos, agem constantemente sobre seu autor”. (Henrique José de Souza).
 https://www.facebook.com/

11 de março de 2014

Devas, nossos rastros no universo!



 Prezados, sobre o que deixamos para trás, ao passarmos pelo universo:
a) Quando pensamos, criamos um ser que é formado pela matéria básica do plano mental(os elementais entrelaçados amorfos). Este ser tem por corpo a matéria básica do plano e por "inteligência" aquilo que motivou a criação do pensamento;

b) Hoje, no ser humano, entrelaçam-se o corpo astral e o mental, mas é uma situação temporária, pois na medida em que o astral vai sendo sublimado, em que se transformem nidhanas em skandhas, os dois coexistirão, conectados, mas interpenetrados somente em suas camadas mais altas.

c) Hj o Kama-Manas é formado das camadas mais altas do astral e das mais baixas do mental.

d) O plano mental é todo o plano e o Corpo Mental é aquela parte do plano, que está ligado a existência da pessoa, circunscrita, separando e unindo ao mesmo tempo o inferior ao superior;

e) Um pensamento que tenhamos a respeito de nós mesmos, coisas ou rotinas do dia a dia, tende a ficar circunscrito ao nosso Corpo Mental, da mesma forma que uma emoção ao corpo astral;

f) Um pensamento que tenhamos a respeito de uma pessoa, para um pessoa, ou decorrente de uma pessoa, vai sair do Corpo mental de seu criador e projetar-se no plano, indo em direção a pessoa que deu origem ao mesmo;

g) A propagação de um pensamento, isto é, a sua capacidade de projeção e ação em função do objeto para o qual foi engendrado, vai depender da força de sua criação, da clareza de sua criação e, principalmente, da altura em que ele foi criado;

H) No plano mental(como no astral), quando mais densa a camada (são 7 e múltiplos em cada plano), mais convulsionada é, quer dizer, maior o trânsito, pois é maior o número de pensamentos e formas-pensamento geradas. E quanto maior o trânsito, maior o número de obstáculos, que impedem que o pensamento se propague, perdendo força e esvaindo-se no entorno do criador, ou indo não muito longe, sem atingir o seu objetivo;

i) Diz-se que um pensamento altruísta, fraterno, como é gerado nas camadas mais altas do mental, é como um sino tocando em um ambiente silencioso e vazio: propaga-se com toda a sua intensidade, a velocidade do pensamento, por todo o plano. Ao contrário, um pensamento denso, anda poucos passos, entrelaça-se com seus semelhantes, e esvai-se em dúvidas;

j) Assim, imaginem que uma pessoa emita um pensamento de paz, felicidade e proteção, poderoso, consciente, para toda a humanidade: a forma pensamento criada é um verdadeiro Deva, um anjo da guarda de humana gênese (asas cor de rosa, e corpo amarelo sátwico) que se propagará por todo o plano, nas 6 direções. Por sito JHS diz que um pensamento altruísta e generoso concorre para a alteração do próprio meio que lhe dá origem (isto é, o plano mental);

K) Quando o pensamento é dirigido especificamente a alguém, por exemplo, um pensamento de paz, proteção, felicidade, esta forma pensamento (com a mesma composição acima descrita) se projeta em direção a pessoa a quem foi dirigido e, "em lá chegando" coloca-se no seu entorno imediato, quase "sussurando-lhe ao ouvido", e vibra perto desta pessoa, fazendo aquilo para o qual ele foi criado, isto é: vibrando paz, alegria, felicidade.
Esta emanação do criador do pensamento não vai entrar na pessoa a quem foi dirigido. Não, fica no seu entorno, vibra a sua origem e, se dentro daquela pessoa a quem foi dirigido, existir uma semente semelhante, existir um bijam, esta vibração externa (da forma pensamento emitida) fará com que a vibração interna, aquela forma que ali existe latente, seja despertada, ganhe força e se exteriorize, mudando a compleição do corpo mental de quem recebeu o pensamento;

l) Assim, nós não conseguimos incutir felicidade em outra pessoa sem que ela assim o permita. Mas gerando para ela um pensamento de felicidade, se na mesma existir ao menos uma brasa, uma faísca de felicidade, nosso pensamento a transformará em uma fogueira, em Agni.
Da mesma forma, um pensamento negativo em relação a alguém que julguemos mal educado, por exemplo, fará com que a forma pensamento projetada alimenta mais ainda o conglomerado que no outro, expressa-se como falta de educação. Esta é a forma como os pensamentos alimentam e despertam nos outros, aquilo que emitimos;

m) Mas então, e se uma pessoa emite um pensamento de rancor com relação a outra pessoa. Este pensamento de rancor, de ódio, se projeta, e no entorno do outro, ativa a forma correspondente, tornando-o mais rancoroso e se houver reciprocidade de pensamentos (isto é, ódio mútuo) estabelece-se uma ligação, um caminho entre as duas partes.
Se, no entanto, um pensamento de ódio for emitido em direção a uma pessoa que só tem em si fraternidade ou amor, este pensamento de ódio vai vibrar e, em não encontrando ressonância para cumprir seu papel, vai voltar para o seu criador, seu dono, seu pai, com a intensidade gerada, acrescida da revolta de não te cumprido seu papel. Por isto o feitiço volta-se contra o feiticeiro, e por isto, o amor fraterno é realmente um elemento de altíssima proteção contra o meio.
Por esta razão também, os sentimentos de amor, paz, proteção emitidos a outro (por exemplo, de uma mãe para um filho) atuam como elementos protetores contra as agruras do meio.

n) Por esta razão também, devemos cuidar muito de nossos pensamentos e emoções, pois senão, andamos como semeadores destemperados, espalhando raios para todos os lados por onde andamos.

o) Isto é o reverberar: é quando o que foi criado, projeta-se a partir da fonte, vem até nós, e em nós, desperta aquilo que já existia, potencializando-o

Quando então você diz, por exemplo: "desejo-lhes felicidade para sempre e muita luz", um Deva poderoso e consciente, projeta-se em todas as direções, mudando a tudo e a todos, inclusive vc, fonte humana, pai-mãe deste Deva.

Assim, obrigado a todos, por estarem participando com consciência deste processo de despertar uma nova humanidade, mudando ao mesmo tempo, o próprio plano que dá sustentação a este momento evolucional.

Força e determinação!!! Vontade, Amor-Sabedoria e Atividade!
Precisamos tornar o novo mundo visível para todos!
Fraterno abraço a todos, saúde, paz e harmonia.
10 de setembro de 2013 às 23:42

Jorge Antonio Oro

Seu Anjo da Guarda


 Eu estou ao seu lado e sou aquele que nunca desacredita dos seus sonhos, sou eu que as vezes altero seu itinerário, e até atraso seus horários para evitar acidentes ou encontros desagradáveis.

Sim, sou eu que falo ao seu ouvido aquelas "inspirações" que você acredita que acabou de ter como "grande idéia"....


Sou eu quem te causa aqueles arrepios quando você se aproxima de lugares ou situações que vão te fazer mal, e sou eu quem chora por você quando você com a sua teimosia insiste em fazer tudo ao contrário só para desafiar o mundo.

Quantas noites passei á cabeceira de sua cama velando por sua saúde, cuidando de sua febre e renovando suas energias.

Quantos dias eu te segurei para que você não entrasse naquele ônibus, carro e até avião?

Quantas ruas escuras eu te guiei em segurança?

Não sei, perdi a conta, e isso não importa.

O que realmente importa, e o que me deixa triste e preocupado, é quando você assume a postura de vítima do mundo, quando você não acredita na sua capacidade de resolver os problemas, quando você aceita as situações como insolúveis, quando você para de "lutar" e simplesmente reclama de tudo e de todos, quando você desiste de ser feliz e culpa outra pessoa pela sua infelicidade, quando você deixa de sorrir e assume que não há motivos para rir, quando o mundo está repleto de coisas maravilhosas, quando se esquece até de mim, seu anjo da guarda, aquele que Deus deu a honra de auxiliar nessa missão tão difícil que é viver e progredir.

Já que me deixaram falar diretamente com você, gostaria de te lembrar, que estou ao seu lado sempre, mesmo quando você acredita estar totalmente só e abandonado, até nesse momento eu estou segurando a sua mão, eu estou consolando seu coração, eu estou te olhando, e por te amar demais, fico triste com a sua tristeza, mas, como eu sei que você nasceu para brilhar, eu agradeço a Deus a oportunidade bendita de te conhecer e cuidar de você, porque você é realmente muito especial.

Seu anjo da guarda, que acredita em você...