27 de julho de 2012

Sinto que está na hora da verdade.
 Aguente quem puder.


Quem quiser morrer na conversa fiada só pra fingir que não está morrendo, que assuma!

Para encontrar Deus é preciso ter a coragem de perder-se em si mesmo.
Jogar fora todos os referenciais, âncoras e muletas e assumir que não está no controle.
O passado da humanidade é o maior referencial de que sempre estivemos perdidos.
Todos os que aqui passaram morreram, e todos - com raras exceções - morreram sem saber quem eram, d...
e onde vieram e sem saber por que estavam aqui.

Estamos passando pela mais monumental oportunidade de luz e clareamento, de finalmente saber quem somos, por que viemos, o que estamos fazendo aqui, e finalmente nos libertarmos de toda e qualquer dor e sofrimento, alguém pode me explicar por que as pessoas continuam a se agarrar no velho, no conhecido e nas banalidades?
Covardia? Medo do desconhecido? Perfeitamente compreensível, é normal ter medo, mas tentar mentir que não está acontecendo é outra história.

O Sol entrou em Leão, signo da coragem.
Muitos seres extra dimensionais presentes aqui nesse momento fazendo todo o possível para que haja um acordamento coletivo pacífico, faz suspeitar de um possível desencarne coletivo.

Muitos planetas em signos de ar, com Vênus e Júpiter em Gêmeos, Saturno e Marte em Libra, fazem com que os que estão em estado robótico continuem a focar em banalidades. Ninguém compreendeu ainda que não existe mais governo, é fake, não há como controlar tudo, no entanto, como animais adestrados, continuam a obedecer ordens achando que existe alguém cuidando de nós ou " preservando a ordem".


Algumas sugestões:

- Evite a qualquer custo pessoas, situações ou informações que tragam sensações desagradáveis, como repugnância, pena, raiva ou revolta. Elimine radicalmente tudo aquilo que sente que lhe reforça esse antigo padrão de sofrimento.

- Evite chantagistas emocionais, sofrimento humano, de criancinhas, animais e tudo o que traga sentimentos de baixa frequência, a não ser que queira continuar na realidade dissociada. Tudo isso não existe de fato.

-Obedeça o corpo, não a mente.

-Não se importe tanto com saúde física, você nasceu com as respirações contadas.

-Agora, ou você se torna Senhor de sua mente, ou ela será sua Senhora, e a mente só pode viver no desconforto, desejo, projeções e sofrimento. A mente só vive na ilusão do tempo e do espaço. Você está saindo dessa prisão e se expandido para a realização atemporal e de não localização. Está prestes a conhecer sua eternidade e se libertar do medo da morte e da impermanência. A mente não quer permitir isso, porque só ela pode morrer, você não pode morrer, você é a própria Eternidade.

-Cada vez que perceber que caiu de novo na inconsciência, não se recrimine. calmamente volte para seu centro.

- Se reconcilie com o momento presente! Você É, o momento presente. Nada mais existe além disso.
Finalmente, se entregue e confie! Tudo isso é para os muito corajosos!
Namastê!

 Magali Pierrihttp://www.facebook.com/aparecida.azevedo.3/posts/345807198830237#!/aparecida.azevedo.3

26 de julho de 2012

Erva-Cidreira

 Conhecida dos antigos romanos, a erva-cidreira manteve sua fama de remédio eficaz através dos tempos. Hoje, no Brasil, ela é conhecida como um dos mais sérios e eficazes remédios caseiros. Suas folhas - verdes ou secas, inteiras ou maceradas, cruas ou cozidas - são usadas para os mais variados problemas, desde uma simples dor de dente até uma séria crise de melancolia.
A erva-cidreira é tida como um remédio eficiente no tratamento de doenças nervosas, como a histeria, a melancolia e a hipocondria. Quem adquire o hábito de tomar chá dessa planta certamente se livra de um outro hábito: o de tomar muitos e diferentes remédios para as doenças que tem ou que imagina ter.
E nem se pode estranhar que isso aconteça, pois, sozinha, a erva-cidreira vale por uma prateleira de farmácia. Além de ser um calmante eficiente, ela é um antiespasmódico vigoroso. Por isso, é indicada para as dores de cabeça (inclusive as enxaquecas), para os problemas gástricos e para as cólicas menstruais. Mas não é só como chá que a planta é usada de maneira satisfatória. Suas folhas verdes, maceradas e aplicadas como cataplasma frio sobre os olhos, descongestionam as pálpebras e melhoram as conjuntivites. Cozidas, essas folhas podem ser usadas em bochechos para acalmar as dores de dente e desinflamar as gengivas.
As folhas amassadas em água e sal ajudam a diminuir o inchaço causado pela caxumba. Fora isso, a erva-cidreira é o principal elemento da água de melissa, uma conhecida receita dos padres carmelitas franceses. Essa água, que é um poderoso descongestionante, pode ser comprada nas farmácias e nas lojas que vendem produtos naturais.
Mas também pode ser feita em casa. Junte 75 g de folhas e flores secas de erva-cidreira, 20 g de camomila e 15 g de hortelã. Cozinhe essas ervas em 300 ml de água, deixe-as em infusão por 10 minutos e filtre-as. Recomenda-se tomar esse líquido três vezes ao dia para manter sempre o bom humor e a tranqüilidade.

Fonte: www.jperegrino.com.br

23 de julho de 2012

Dia Fora do Tempo - Oração


Essa é uma das orações que usamos no Ritual do "Dia Fora do Tempo" que ocorrerá em 25/07 (quarta-feira as 20 hs).
Oração das Sete Direções Galácticas.
Desde a Casa Leste da Luz
Que a Sabedoria se abra em aurora sobre nós
Para que vejamos as coisas com claridade.
Desde a Casa Norte da Noite
Que a Sabedoria amadureça entre nós
Para que conheçamos tudo desde dentro.
Desde a Casa Oeste da Transformação
Que a Sabedoria se transforme em ação correta
Para que façamos o que tenha de ser feito.
Desde a Casa Sul do Sol Eterno
Que a ação correta nos dê a colheita
Para que desfrutemos os frutos do ser planetário.
Desde a casa superior do Paraíso
Onde se reúne o Povo das Estrelas e os Antepassados
Que suas bençãos cheguem até nós agora.
Desde a Casa Interior da Terra
Que o pulsar do coração de cristal do Planeta
Nos abençoe com suas harmonias
Para que acabemos com as guerras.
Desde a Fonte Central da Galáxia
Que está em todas as partes ao mesmo tempo
Que tudo se reconheça como Luz de Amor Mútuo.
AH YUM HUNAB KU
(Saudação Maia ao Sol Central Entoar 3 vezes)
EVAN MAIA E MA HO
(Salve a Harmonia da mente e da Natureza 3 vezes)
IN LAK CH
(Eu Sou o Outro em Você)
Paz & Luz
Eden
Enviado por e-mail - casasarakali@uol.com.br


DIA FORA DO TEMPO

25 de Julho



Durante a sua permanência no planeta Terra, os Maias ensinaram seus conhecimentos sobre os segredos do tempo galáctico, cientes dos ciclos lineares e limitadores a que todos nós, seres humanos, fomos submetidos.
Sabedores que tínhamos perdido a habilidade natural de perceber os ciclos naturais de Luz Cósmica ao longo de nossa existência, e que esta forma linear do tempo atual é controladora e esconde os verdadeiros aspectos multidimensionais do TEMPO.
A contagem do tempo Maia se baseia em 13 ciclos lunares de 28 dias por ano solar, perfazendo 364 dias, mais um chamado de ‘Fora do Tempo’, entre o Ano Velho e o ano Novo. Pelo calendário Maia, o dia fora do tempo é o dia 25 de Julho.

Os Maias consideravam este dia como uma grande oportunidade de reciclar, recomeçar, recarregar as energias, libertar o que já não é mais preciso, agradecer por tudo o que foi recebido no período anterior em todos os aspectos, agradecendo inclusive os momentos menos bons, pois eles também são aspectos importantes na nossa aprendizagem e evolução como seres humanos, cuja essência é espiritual.

Todo dia 25 de julho é o Dia-Fora-do-Tempo ou dia do Perdão, que antecede o Ano Novo Maia que se inicia em 26 de julho.

Mas porque 25 de Julho?

No dia 26 de Julho recomeça um novo ciclo com o nascimento astronómico de Sirius, que se eleva no horizonte juntamente com o Sol, trazendo uma energia de limpeza e purificação interior, trabalhando os nossos corpos sutis, principalmente o emocional.
Esse é um acontecimento mundial, e milhares de pessoas já seguem este calendário, quando este número de pessoas for suficiente para criar uma ‘massa crítica’ mudará a frequência do tempo como conhecemos e entraremos no tempo real da harmonia e da Paz, onde o tempo deixa de ser dinheiro para ser arte.
O Calendário da Paz permite sairmos da frequência artificial para uma sincronicidade da Lei do Tempo e a frequência natural 13:20, que rege o nosso Sistema Solar e toda a Galáxia. A calendário de 13 luas de 28 dias é uma medida de exatidão biológica da órbita do nosso planeta ao redor da sua estrela, o Sol. É um padrão de medida perfeito que coordena e sincroniza as fases da Lua com os ciclos galácticos e o tempo.
Quando essa informação fica clara em nosso ser, passamos a vibrar com esta frequência e isso será a causa de uma revolução sem precedentes. Uma revolução onde o Tempo voltará a seu eixo e com ele toda a existência humana terá nova significação.
Tempo não é dinheiro.
Tempo é Arte!

21 de julho de 2012

FETICHES, ENCANTOS E MAGIAS

O LIVRO DE URANTIA - Documento88

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O LIVRO DE URANTIA - Documento88 - pág 967 pegasus9
          
O conceito de um espírito entrando em um objeto inanimado, em um animal ou em um ser humano, é uma crença muito antiga e que mereceu muitas honras, tendo prevalecido desde os primórdios da evolução da religião. A doutrina da possessão por um espírito é nada mais nada menos do que fetichismo. O selvagem não adora necessariamente o fetiche; adora e reverencia muito logicamente o espírito que reside nesse fetiche.
A princípio, acreditava-se que o espírito de um fetiche era um fantasma de um homem morto; posteriormente, supunha-se que espíritos mais elevados residiam nos fetiches. E, assim, o culto do fetiche finalmente incorporou todas as idéias primitivas dos fantasmas, das almas, dos espíritos e da possessão demoníaca.

1. A CRENÇA NOS FETICHES

O homem primitivo sempre quis transformar todas as coisas extraordinárias em fetiches; e, por isso, o acaso deu origem a muitos deles. Um homem está doente, algo acontece, e ele fica bem. A mesma coisa é verdadeira sobre a reputação de muitos medicamentos e de métodos ocasionais de tratar a doença. Os objetos ligados aos sonhos podiam ser convertidos em fetiches. Vulcões, mas não as montanhas, transformaram-se em fetiches; cometas, mas não estrelas. O homem primitivo considerava as estrelas cadentes e os meteoros como indicativos da chegada na Terra de espíritos visitantes especiais.
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Os primeiros fetiches foram pedregulhos com marcas peculiares, e as “pedras sagradas” têm sido, desde então, buscadas pelo homem; um colar de contas chegou a ser uma coleção de pedras sagradas, uma bateria de amuletos. Muitas tribos tinham pedras fetiches, mas poucas sobreviveram, como a Kaaba e a Pedra de Scone. O fogo e a água estavam também entre os fetiches primitivos, e a adoração do fogo, junto com a crença na água benta, ainda sobrevive.

As árvores fetiches tiveram um desenvolvimento posterior, e, entre algumas tribos, a persistência da adoração da natureza levou à crença em amuletos habitados por alguma espécie de espírito da natureza. Quando as plantas e as frutas tornaram-se fetiches, elas transformaram-se em um tabu, como alimento. A maçã estava entre as primeiras a entrar para essa categoria; nunca foi comida pelos povos do Levante.

Se um animal comia carne humana, ele tornava-se um fetiche. Dessa maneira, o cão tornou-se um animal sagrado para os persas. Se o fetiche é um animal e o fantasma reside permanentemente nele, então o fetichismo pode ter conseqüências para a reencarnação. De muitos modos os selvagens invejavam os animais; eles não se sentiam superiores aos animais e freqüentemente levavam os nomes das suas bestas favoritas.

Quando os animais tornavam-se fetiches, seguia-se o tabu de comer a carne do animal fetiche. Os monos e os símios, por causa da sua semelhança com o homem, tornaram-se animais fetiches muito cedo; posteriormente, as cobras, os pássaros e os suínos foram considerados do mesmo modo.
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A vaca, em uma certa época, foi um fetiche, o leite sendo tabu, enquanto os seus excrementos eram tidos em alta conta. A serpente foi reverenciada na Palestina, especialmente pelos fenícios, que, junto com os judeus, consideravam-na como sendo porta-voz dos espíritos do mal. Até muitos dos povos modernos acreditam nos poderes de encanto dos répteis. A serpente foi venerada desde a Arábia, passando pela Índia, até a dança da tribo Moqui dos homens vermelhos.

Alguns dias da semana eram fetiches. Durante idades, a sexta-feira tem sido encarada como um dia de má sorte e o número treze como um mau número. Os números de sorte, o três e o sete, vieram de revelações posteriores; o quatro era o número de sorte do homem primitivo e derivava do reconhecimento primitivo dos quatro pontos da bússola. Era considerado de má sorte contar o gado ou outras posses; os antigos sempre se opuseram a fazer os censos, a “numerar o povo”.

O homem primitivo não fazia do sexo um fetiche exagerado; a função reprodutora recebia apenas uma quantidade limitada de atenção. O selvagem tinha a mente natural, nem obscena, nem lasciva.

A saliva era um fetiche poderoso; os demônios poderiam ser retirados se se cuspisse em uma pessoa. Que um ancião ou um superior cuspisse em alguém era o mais alto cumprimento. Algumas partes do corpo humano eram vistas como fetiches potenciais, particularmente o cabelo e as unhas. As longas unhas dos dedos das mãos dos chefes tinham um grande valor, e as aparas delas eram um fetiche poderoso. A crença nos crânios como fetiches é responsável, posteriormente, por grande parte dos caçadores-de-cabeças. O cordão umbilical era um fetiche altamente valorizado; mesmo hoje, ele é visto assim na África. O primeiro brinquedo da humanidade foi um cordão umbilical que se conservou. Ornado de pérolas, como era sempre feito, foi o primeiro colar do homem.corcunda

Corcundas e crianças aleijadas eram consideradas como fetiches; acreditava-se que os lunáticos eram tocados pela lua. O homem primitivo não podia distinguir entre o gênio e a insanidade; os idiotas ou eram espancados até a morte ou reverenciados como personalidades fetiches. A histeria confirmava cada vez mais a crença popular na bruxaria; os epiléticos eram sacerdotes e curandeiros freqüentemente. A embriaguez era considerada como uma forma de possessão espiritual; quando um selvagem fazia uma farra, ele colocava uma folha no seu cabelo com o propósito de retirar de si a responsabilidade pelos seus atos. Os venenos e os tóxicos tornaram-se fetiches; considerava-se que eles eram causa de possessão.

Muitos povos encaravam os gênios como personalidades fetiches, possuídas por um espírito sábio. E esses talentosos humanos logo aprenderam a recorrer à fraude e às trapaças para servir aos seus interesses egoístas. Um homem fetiche era considerado como sendo mais do que humano; era divino, e mesmo infalível. E assim é que os chefes, os reis, os sacerdotes, os profetas e os dirigentes de igrejas finalmente acabaram por desfrutar de um grande poder e por exercer uma autoridade sem limites.

2. A EVOLUÇÃO DO FETICHE

Supunha-se haver uma preferência dos fantasmas por residirem em alguns objetos que lhes haviam pertencido quando estavam vivos na carne. Essa crença explica a eficácia de muitas relíquias modernas. Os antigos sempre reverenciavam os ossos dos seus líderes, e os restos do esqueleto de santos e de heróis ainda são considerados com um respeito supersticioso por muitas pessoas. Ainda hoje, as peregrinações são feitas aos túmulos de grandes homens.

A crença em relíquias é uma conseqüência do antigo culto dos fetiches. As relíquias, nas religiões modernas, representam uma tentativa de racionalizar o fetiche do selvagem e assim elevá-lo a um lugar de dignidade e respeitabilidade nos sistemas religiosos modernos. É um ato de paganismo acreditar em fetiches e na magia, mas, supostamente, nada de errado há em aceitar relíquias e milagres.
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O fogo – a lareira do lar – tornou-se mais ou menos um fetiche, um lugar sagrado. Os santuários e os templos a princípio eram lugares fetiches, porque os mortos estavam enterrados ali. A cabana-fetiche dos hebreus foi elevada por Moisés ao nível de abrigar um superfetiche, o conceito então existente da lei de Deus. Os israelitas, porém, nunca abandonaram a crença peculiar dos cananeus no altar de pedra: “E esta pedra que eu estabeleci como um pilar será a casa de Deus”. Eles acreditavam verdadeiramente que o espírito do seu Deus residia em tais altares de pedra, que eram fetiches, na realidade.

As primeiras imagens foram feitas para preservar a aparência e a memória dos mortos ilustres; na realidade, eram monumentos. Os ídolos foram um refinamento do fetichismo. Os primitivos acreditavam que uma cerimônia de consagração conduzia o espírito a entrar na imagem; do mesmo modo, quando certos objetos eram abençoados, eles se transformavam em amuletos.

Moisés, quando agregou o segundo mandamento ao antigo código moral da Dalamátia, fez um esforço para controlar a adoração dos fetiches entre os hebreus. Ele indicou cuidadosamente que eles não fizessem espécie alguma de imagem que pudesse ser consagrada como um fetiche. Ele deixou claro: “Não fareis nenhuma imagem gravada ou nenhuma semelhança de qualquer coisa que está no céu acima, nem na terra abaixo, ou nas águas da Terra”. Se bem que esse mandamento haja feito muito para atrasar a arte entre os judeus, ele diminuiu o culto dos fetiches. Moisés, contudo, era sábio demais para tentar desalojar subitamente os antigos fetiches, e, portanto, consentiu que se deixassem certas relíquias, dentro da lei, no altar híbrido de guerra e de templo religioso, que era a arca.

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As palavras finalmente tornaram-se fetiches, mais especialmente aquelas que eram consideradas como sendo palavras de Deus; e desse modo os livros sagrados de muitas religiões tornaram-se prisões fetichistas a encarcerar a imaginação espiritual do homem. Os próprios esforços de Moisés contra os fetiches tornaram-se um fetiche supremo; os seus mandamentos, mais tarde, foram usados para estultificar a arte e para retardar o prazer e a adoração do belo.

Nos tempos antigos, a palavra fetiche da autoridade era uma doutrina inspiradora de medo, a mais terrível de todas as tiranias que escravizam os homens. Um fetiche doutrinário conduzirá o homem mortal a trair a si próprio, caindo nas garras da beatice, do fanatismo, da superstição, da intolerância e nas mais atrozes das crueldades bárbaras. O respeito moderno pela sabedoria e pela verdade não é senão uma fuga mais recente à tendência elaboradora de fetiches, levada aos níveis mais altos do pensar e do raciocinar. Quanto aos escritos fetiches acumulados, os quais tantos religiosos têm como livros sagrados, não se acredita apenas que o que está no livro seja verdade, mas também que toda a verdade esteja contida no livro. Se um desses livros sagrados por acaso fala da Terra como sendo plana, então, durante várias gerações, os homens e as mulheres sensatos recusarão a aceitar as evidências positivas de que o planeta é redondo.

A prática de abrir um desses livros sagrados e deixar que os olhos caiam sobre uma passagem que, se colocada em prática, pode determinar importantes decisões de vida ou de projetos, nada mais é do que um completo fetichismo. Fazer um juramento sobre um “livro sagrado”, ou jurar por algum objeto de veneração suprema, é uma forma de fetichismo refinado.

Todavia, de fato, foi um progresso evolucionário real avançar do temor fetichista das lascas de unhas do cacique selvagem, para a adoração de uma esplêndida coleção de cartas, de leis, de lendas, de alegorias, de mitos, de poemas e de crônicas, que refletem afinal a detalhada sabedoria moral de muitos séculos antes do momento e do evento da sua reunião como um “livro sagrado”.

Para transformar-se em fetiches, as palavras tinham de ser consideradas inspiradas, e a invocação de escritos supostamente de inspiração divina levou diretamente ao estabelecimento da autoridade da igreja, enquanto a evolução de formas civis levou ao desabrochamento da autoridade do estado.

3. O TOTEMISMOtotem

O fetichismo impregnou todos os cultos primitivos, desde a crença primitiva em pedras sagradas, passando pela idolatria, pelo canibalismo e pelo culto à natureza, até o totemismo.

O totemismo é uma combinação de observâncias sociais e religiosas. Originalmente, pensou-se que o respeito pelo animal totem de suposta origem biológica assegurava o suprimento de alimento. Os totens eram ao mesmo tempo símbolos do grupo e do seu deus. Esse deus era o clã personificado. O totemismo foi uma fase de tentativa de socialização da religião, que, ao contrário, é pessoal. O totem finalmente evoluiu, transformando-se na bandeira, ou no símbolo nacional dos vários povos modernos.

Uma bolsa fetiche, uma bolsa de medicamentos, era uma sacola contendo um sortimento respeitável de artigos impregnados pelos fantasmas, e o curandeiro de outrora nunca permitia que a sua bolsa, o símbolo do seu poder, tocasse o chão. Os povos civilizados no século vinte cuidam para que as suas bandeiras, emblemas da consciência nacional, do mesmo modo, nunca toquem o chão.

As insígnias dos cargos sacerdotais e reais foram finalmente encaradas como fetiches, e o fetiche do estado supremo passou por muitos estágios de desenvolvimento, dos clãs para as tribos, de suseranias a soberanias, de totens a bandeiras. Os reis fetiches têm reinado por “direito divino”, e muitas outras formas de governo têm prevalecido. Os homens também fizeram da democracia um fetiche, a exaltação e a adoração das idéias do homem comum coletivamente chamadas de “opinião pública”. A opinião de um homem, quando tomada isoladamente em si mesma, não é considerada como tendo muito valor, mas, quando muitos homens funcionam coletivamente como uma democracia, esse mesmo julgamento medíocre é tomado como sendo o árbitro da justiça e o padrão de retidão.

4. A MAGIA
mago_escudo_do_mestreO homem civilizado enfrenta os problemas do meio ambiente real mediante a sua ciência; o homem selvagem tentou resolver os problemas reais de um meio-ambiente-fantasma-ilusório por meio da magia. A magia era a técnica de manipulação de um meio ambiente espiritual conjecturado cujas maquinações explicavam constantemente o inexplicável; era a arte de obter a cooperação espiritual voluntária e de forçar a ajuda espiritual involuntária por meio do uso de fetiches ou de outros espíritos mais poderosos.

O objetivo da magia, da feitiçaria e da necromancia era duplo:

1. Assegurar uma visão sobre o futuro.

2. Influenciar favoravelmente o meio ambiente.

Os objetivos da ciência são idênticos aos da magia. A humanidade está progredindo da magia para a ciência, não por meio da meditação e do raciocínio, mas, sim, por intermédio de uma experiência longa, gradual e dolorosa. O homem avança gradativamente até a verdade, com recuos, começando pelo erro, progredindo no erro, e finalmente alcançando o limiar da verdade. Apenas com o advento do método científico ele voltou o seu olhar para a frente. Contudo, o homem primitivo tinha de experimentar ou perecer.

A fascinação da superstição primitiva foi mãe da curiosidade científica posterior. Havia uma emoção dinâmica progressiva – medo mais curiosidade – nessas
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superstições primitivas; havia uma força motriz progressiva na magia de outrora. Essas superstições representavam a emergência do desejo humano de conhecer e de controlar o meio ambiente planetário.

feiticos

A magia ganhou um forte domínio sobre o selvagem, porque não podia compreender o conceito da morte natural. A idéia posterior de um pecado original em muito ajudou a enfraquecer a força da magia sobre a raça, porque ela explicava a morte natural. Numa certa época, não era de todo incomum que dez pessoas inocentes fossem condenadas a morrer pela sua suposta responsabilidade por uma morte natural. Essa é uma razão pela qual as populações dos antigos não aumentavam mais depressa, e isso ainda é verdadeiro para algumas tribos africanas. O indivíduo acusado, em geral, confessava culpa, ainda que tivesse de enfrentar a morte.

A magia é natural para um selvagem. Ele crê que um inimigo pode, de fato, ser morto pela prática da feitiçaria, com uma mecha do seu cabelo ou com lascas das suas unhas. A fatalidade das mordidas de cobras era atribuída à magia do feiticeiro. A dificuldade de combater a magia vem do fato de que o medo pode matar. Os povos primitivos temiam tanto a magia, que ela de fato matava; e tais resultados eram suficientes para consubstanciar essa crença errônea. No caso de fracasso, havia sempre alguma explicação plausível; a cura para a magia imperfeita era mais magia ainda.


5. OS AMULETOS MÁGICOSamu7_3

Posto que tudo o que se relacionava ao corpo podia tornar-se um fetiche, a magia mais primitiva tinha a ver com o cabelo e com as unhas. O segredo que cercava as secreções corporais nasceu do temor de que um inimigo pudesse apossar-se de algo que se derivasse do corpo e empregar aquilo negativamente em uma magia; toda excreção do corpo era, portanto, cuidadosamente enterrada. Abstinha-se de cuspir em público, em vista do medo de que a saliva pudesse ser usada na magia deletéria; o cuspe era sempre coberto. Mesmo as sobras de comida, de roupa e de ornamentos poderiam transformar-se em instrumentos para a magia. O selvagem nunca deixava nenhum remanescente da sua refeição à mesa. E tudo isso era feito por medo de que os inimigos pudessem usar essas coisas em ritos de magia, não por qualquer apreciação do valor higiênico de tais práticas.

Os amuletos mágicos eram preparados com uma grande variedade de coisas: carne humana, garras de tigre, dentes de crocodilo, sementes de plantas venenosas, veneno de cobra e cabelo humano. Os ossos dos mortos eram muito mágicos. Mesmo o pó das pegadas podia ser usado na magia. Os antigos eram grandes crentes nos amuletos de amor. O sangue e todas as formas de secreções do corpo eram capazes de assegurar a influência mágica do amor.

As imagens eram consideradas como sendo eficazes na magia. Efígies eram feitas, e, quando tratadas, bem ou mal, acreditava-se que os mesmos efeitos recaíam sobre a pessoa real. Quando faziam compras, pessoas supersticiosas mastigavam um pedaço de madeira dura com o fito de amaciar o coração do vendedor.vaca

O leite de uma vaca negra era altamente mágico; e também os gatos negros. Eram mágicos os cetros e as varinhas, e também os tambores, os sinos e os nós. Todos os objetos antigos eram amuletos mágicos. As práticas de uma civilização nova ou mais elevada eram vistas desfavoravelmente, em vista da sua suposta natureza de magia maligna. Durante muito tempo, assim foram consideradas a escrita, a imprensa, as imagens e os retratos.

O homem primitivo acreditava que os nomes deviam ser tratados com respeito, especialmente os nomes dos deuses. O nome era considerado como uma entidade, uma influência distinta da personalidade física; era tido na mesma estima que a alma e a sombra. Os nomes eram empenhados para se obter empréstimos; um homem não podia usar o seu nome até que este fosse redimido com o pagamento de um empréstimo. Atualmente, assina-se o próprio nome em uma nota de débito. O nome de um indivíduo logo se tornou importante para a magia. O selvagem tinha dois nomes;
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o nome importante era considerado como sagrado demais para ser usado em ocasiões ordinárias, o segundo nome, conseqüentemente, era o nome de todo-dia – um apelido. Ele nunca dizia o seu verdadeiro nome a estranhos. Qualquer experiência de natureza inusitada levava-o a mudar o seu nome; algumas vezes, isso era feito em um esforço para curar doenças e para dar fim à má sorte. O selvagem podia conseguir um novo nome, comprando-o do chefe tribal; os homens ainda investem em títulos e diplomas. Contudo, entre as tribos mais primitivas, tais como os bosquímanos da África, os nomes individuais não existem.

6. A PRÁTICA DA MAGIA

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A magia foi praticada com o uso de varas, de rituais de “medicamentos” e de encantamentos, e era costumeiro ao praticante trabalhar despido. Entre os magos primitivos, o número de mulheres era maior do que de homens. Na magia, a palavra “medicina” significa mistério, não tratamento. O selvagem nunca curava a si próprio; ele nunca usava medicamentos a não ser a conselho dos especialistas em magia. E os curandeiros vudus do século vinte são tipicamente como os magos de outrora.

Havia tanto um lado público quanto um lado privado da magia. Aquela que era executada pelos curandeiros, xamãs, ou sacerdotes era, supunha-se, para o bem de toda a tribo. As feiticeiras, bruxos e magos exerciam a magia privada, pessoal e egoísta, que era empregada como um método coercitivo para trazer o mal aos inimigos. O conceito do espiritismo dual, segundo o qual há bons e maus espíritos, deu origem às crenças posteriores na magia branca e na magia negra. Com a evolução da religião, a magia passou a ser um termo aplicado a operações espirituais feitas fora do próprio culto e também se referia a crenças mais antigas nos fantasmas.

A combinação de palavras, num ritual de cantos e encantamentos, era altamente mágica. Alguns encantamentos primitivos finalmente evoluíram, transformando-se em orações. Em seguida, a magia imitativa era praticada; as orações eram representadas; as danças mágicas nada mais eram do que orações dramatizadas. A prece gradualmente substituiu a magia como associada ao sacrifício.

A expressão gestual, sendo mais antiga do que a fala, era mais santa e mágica, e creditava-se à mímica um forte poder mágico. Os homens vermelhos freqüentemente encenavam uma dança de búfalos, na qual um deles faria o papel de um búfalo, e, ao ser capturado, asseguraria o êxito da caçada que viria. As festividades sexuais do Primeiro de Maio eram simplesmente uma magia imitativa, um apelo sugestivo às paixões sexuais do mundo das plantas. A boneca foi empregada pela primeira vez como um talismã mágico pela esposa estéril.

A magia foi um ramo da árvore religiosa evolucionária que, finalmente, teve como fruto uma era científica. A crença na astrologia levou ao desenvolvimento da astronomia; a crença em uma pedra filosofal levou à mestria com os metais, enquanto a crença em números mágicos fundamentou a ciência da matemática.

No entanto, um mundo tão repleto de encantamentos muito fez para destruir toda a ambição e a iniciativa pessoal. Os frutos do trabalho extra ou da diligência eram vistos como se fossem mágicos. Se um homem tinha mais grãos no seu campo do que o seu vizinho, ele podia ser levado diante do cacique e acusado de haver atraído esses grãos a mais do campo do vizinho indolente. De fato, nos dias da barbárie, era perigoso saber muito; havia sempre uma possibilidade de ser executado como um mago negro.arca

Gradualmente, a ciência está retirando da vida o elemento do risco. Todavia, se os métodos modernos de educação falharem, haverá quase imediatamente uma reversão de volta às crenças primitivas na magia. Essas superstições ainda perambulam pelas mentes de muitos dos chamados povos civilizados. Os idiomas contêm muitas expressões fossilizadas,
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palavras que atestam que a raça desde muito tempo tem estado imersa na superstição da magia, tais como: enfeitiçado, de má-estrela, possessão, inspiração, tirar o espírito, ingenuidade, êxtase, pasmo e assombrado. E seres humanos inteligentes ainda acreditam em boa sorte, em mau olhado e em astrologia.

A magia antiga foi o casulo da ciência moderna, indispensável na sua época, no entanto agora em nada mais é útil. E assim os fantasmas da superstição ignorante agitaram as mentes primitivas dos homens, até que os conceitos da ciência pudessem nascer. Hoje, Urântia está no alvorecer da sua evolução intelectual. Metade do mundo está tentando avidamente alcançar a luz da verdade e os fatos das descobertas científicas, enquanto a outra metade está languidamente jogada nos braços da superstição antiga e de uma magia disfarçada apenas de um modo tênue.

[Apresentado por um Brilhante Estrela Vespertino de Nébadon.]

13 de julho de 2012

Sexta-feira 13 - Baphomet


Olá Pessoal!


Toda sexta-feira 13 eu mando este tipo de mensagem para relembrar as atrocidades ocorridas a 705 anos atrás e também porque alguns de nós já fizemos parte dessa Ordem. “Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão”, os Templarios.

 Em outubro completará 705 anos do acontecimento da morte dos Cavaleiros Templários, que era um exército formado para proteger os cristãos durante suas peregrinações para Jerusalem, tendo como sede o castelo de Salomão.

 Daí que surgiu a superstição da famosa "Sexta-Feira 13", pois o Rei Felipe IV, o Belo, juntamente com o papa Clemente V daquela época, mandou dizimar toda a Ordem dos Templários, que contava com mais de 15.000 membros e a matança foi tão grande naquela sexta-feira 13 do mês de outubro do ano de 1.307 que marcou profundamente a população daquela época, pois o sangue jorrou pelas ruas afora, dando assim início a superstição e que dura até hoje de ser um dia macabro, um dia de azar, mas que as pessoas hoje não sabem a causa.

A principal acusação que fizeram contra eles foi de adorarem o diabo na figura de Baphomet.

Baphomet é um ser dual que em sua aparência demonstra o bem e o mal, "o que está em cima e o que está em baixo", mas apesar de sua aparência não têm nada a ver com a maldade e sim com a magia. E os Cavaleiros Templários que tinham acesso a magia do bem veneravam este ser e chegaram a fazer estátuas dele e colocaram nas igrejas católicas góticas e que existem até hoje.


A verdadeira causa de terem mandado matar todos os Cavaleiros Templários foi pela cubiça, ganância, inveja, por parte da Igreja Católica e do Rei, pois os Cavaleiros Templários tinham acumulado grande prestígio com a população, sabedoria, riqueza e também por contar com um exército muito bem treinado, mas que foi atacado de surpresa de maneira covarde como sempre, pela traição.

 Vou aproveitar e contar uma experiência que eu tive há muitos anos atrás.

 Certa vez eu estudava um livro publicado em 1.850 de Eliphas Levi sobre "Ritual de Alta Magia" e senti uma presença espiritual de luz muito forte. Pedi para a Elaine dar uma olhada e ver quem estava perto de mim e ela me descreveu um homem magro, com uma mão para cima e outra para baixo, cabeça de bode, nú com o pênis a mostra e ao mesmo tempo com seios de mulher, chifres de demônio e asas de anjo. Incrível, mas sem ao menos saber de nada a Elaine estava me descrevendo exatamente o ser chamado Baphomet que eu estudava no livro. Esse ser é dual e nele está contido os dois lados, o bem e o mal e todo mundo que estuda magia antiga recebe a visita desse ser que é tão especial. Uma mão para cima simboliza que o mesmo que está em cima é o mesmo que está em baixo. É por isso que eu falo em sintonia, que nós atraímos seres de acordo com os nossos pensamentos, cheguei até a mandar um email explicando sobre isso com o título "Sintonia" e que encontra-se nos textos lá da nossa página www.casasarakali.com.br

Voltando ao assunto dos Cavaleiros Templários eles como praticavam magia da luz, tiveram acesso a esse ser e acabaram fazendo imagens deles e colocando nas igrejas católicas daquela época. E por ignorância e principalmente como desculpa esse foi o motivo que o Papa Clemente os denunciou a Santa Inquisição que de Santa não tinha nada.


Talvez o meu repúdio pela igreja católica, pelos papas e pela inquisição seja ainda por causa disso. Os Cavaleiros Templários faziam voto de pobreza e doavam tudo o que tinham para a igreja e davam as suas vidas em favor dos católicos e esse foi o pagamento que receberam. Até hoje, mais de 700 anos depois, ainda existem nas Trevas um monte de Cavaleiros Templários perdidos devido a sua revolta para com a igreja.

O lema dos Cavaleiros Templários era:

 Liberdade! Igualdade! Fraternidade!

Eden Thuti


Texto enviado por e-mail:casasarakali@uol.com.br

11 de julho de 2012

O Que É o Ho’oponopono?
Dr. Ihaleakala Hew Len e kahuna Morrnah Simeona

Eu limpo para estar na Presença de Deus. Uma vez lá, a Divindade me dará tudo que é perfeito e correto para mim. Eu só sei isso. Esta é a Meta da minha vida. Se eu tenho qualquer meta ou objetivo, é estar na Presença de Deus.
Dr. Ihaleakala Hew Len - 23 de Janeiro, 2008

Em Havaiano, Ho'o significa “causa”, e ponopono quer dizer “perfeição”, portanto Ho’oponopono significa “corrigir um erro” ou “tornar certo”.
Eu limpo para estar na Presença de Deus. Uma vez lá, a Divindade me dará tudo que é perfeito e correto para mim. Eu só sei isso. Esta é a Meta da minha vida. Se eu tenho qualquer meta ou objetivo, é estar na Presença de Deus.

Em Havaiano, Hoo significa “causa”, e ponopono quer dizer “perfeição”, portanto Ho’oponopono significa “corrigir um erro” ou “tornar certo”.
Você pode através desse sistema se livrar das recordações que tocam repetidamente na sua mente (aquela conversa mental interna incessante - principalmente depois de situações estressantes e desagradáveis) e encontrar a Paz.
Sem os pensamentos se repetindo, sem crenças limitadoras, sem condicionamentos, sem as lembranças dolorosas, um espaço vazio se abre dentro de você. O Ho’oponopono lhe permite soltar estas recordações dolorosas, que são a causa de tudo que é tipo de desequilíbrios e doenças. Na medida em que a memória é limpa, pensamentos de origem Divina e Inspiração ocupam o vazio dentro de você. A única coisa que devemos fazer é limpar; limpar todas as recordações, com quatro simples frases que abrangem tudo:

Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grato.

Lembrem-se, um problema é uma memória repetindo uma experiência do passado. O Ho’oponopono é um apelo a Divindade para cancelar as memórias que estão se repetindo como problemas. O Dr. Len mantém essa frase em mente sempre; “A paz começa comigo”, é o que ele procura praticar embora ainda tropece vez ou outra.
Com o Ho’oponopono estamos assumindo a responsabilidade pelas memórias que compartilhamos com as outras pessoas. Pesquisas mostram que á todo momento existem 11 milhões de “bits” de informação em nossa volta, mas só percebemos 15 “bits”, e são em cima desses “bits” que julgamos as coisas! Portanto, não sabemos o que realmente está acontecendo. Então dizemos para a Divindade; “Se existe algo acontecendo em mim que me faça vivenciar as pessoas de determinada maneira, eu gostaria de liberar isso.” Largando de mão essa vontade de consertar as coisas, de mudar as pessoas, deixando Deus fazer, nós mudamos nosso mundo interior o que causa uma mudança também no mundo externo.
Ser 100% responsável é um caminho de pedras, por ser o intelecto tão insistente. Quando nos ocorre um problema o intelecto sempre busca alguém ou alguma coisa para culpar. Insistimos em procurar fora de nós a origem dos nossos problemas.
A kahuna* Morrnah Simeona, professora do Dr. Len, ensinava que; ”Estamos aqui somente para trazer Paz para nossa própria vida, e se trazemos a Paz para nossa vida tudo em nossa volta descobre seu próprio lugar, seu ritmo e Paz.”. Esta é a essência do processo Ho’oponopono.

*”Kahuna” em Havaiano significa “guardião do segredo”

Quando sofremos com algum problema, seja ele um problema de relacionamento com outra pessoa, problema de saúde, ou quando a auto-estima está em baixa, quando nada parece dar certo, ou não ter solução em vista, o que continuamos fazendo? Continuamos buscando soluções e respostas através da atividade da mente, da análise de experiências passadas, do conhecimento adquirido ou consultado, tudo isso é o intelecto querendo resolver os problemas. Mas pelo Ho’oponopono compreendemos que o intelecto não dispõe dos recursos para resolver problemas, ele só pode manejá-los. E manejar não resolve problemas.
Ao fazer o Ho’oponopono você pede a Deus, a Divindade, para limpar, purificar a origem destes problemas, que são as recordações, as memórias se repetindo em sua Mente Subconsciente. Você assim neutraliza a energia que você associa à determinada pessoa, lugar ou coisa. No processo esta energia é libertada e transmutada em pura luz pela Divindade. E dentro de você o espaço liberado é preenchido pela luz da Divindade. Então, no Ho’oponopono não há culpa, não é necessário reviver sofrimento, não importa saber o porquê do problema, de quem é a culpa, ou sua origem. A sua responsabilidade está em não permitir que o padrão se repita, gerando mais problemas, perpetuando a condição de sofrimento. Isso porque o ser humano só pode viver de duas maneiras: uma, pela programação adquirida, memórias se repetindo, a outra pelas inspirações, que são divinas.
No momento que você nota dentro de si algum incômodo em relação a uma pessoa, ou lugar, acontecimento ou coisa, inicie o processo de limpeza, peça a Deus:
“Divindade, limpe em mim as memórias que estão causando este problema. Transmute-as em pura luz”
Então use as frases desta seqüência: “Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grato.” várias vezes, você pode destacar uma que lhe toca mais naquele momento e repeti-la. Deixe sua intuição lhe guiar.
Quando você diz “Sinto muito” você reconhece que algo (não importa se saber o que) penetrou no seu sistema corpo/mente. Você quer o perdão interior pelo o que lhe trouxe aquilo.
Ao dizer “Me perdoe” você não está pedindo a Deus para te perdoar, você está pedindo a Deus para te ajudar se perdoar.
“Te amo” transmuta a energia bloqueada (que é o problema) em energia fluindo, religa você ao Divino.
“Sou grato” é a sua expressão de gratidão, sua fé que tudo será resolvido para o bem maior de todos envolvidos.
A partir deste momento o que acontece a seguir é determinado pela Divindade, você pode ser inspirado a tomar alguma ação, qualquer que seja, ou não. Se continuar uma dúvida, continue o processo de limpeza e logo terás a resposta quando completamente limpo.
Lembre-se sempre que o que você vê de errado no próximo também existe em você, somos todos Um, portanto toda cura é auto cura. Na medida em que você melhora o mundo também melhora. Assuma esta responsabilidade. Ninguém mais precisa fazer este processo, só você.
Aqui está a oração original da Kahuna Morrnah Simeona, criadora do Processo Ho’oponopono da Identidade Própria, oração simples e poderosa:

“Divino Criador, pai, mãe, filho em Um...
Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofendemos, à sua família, parentes e ancestrais em pensamentos, palavras, atos e ações do início da nossa criação até o presente, nós pedimos seu perdão...
Deixe isto limpar, purificar, libertar, cortar todas as recordações, bloqueios, energias e vibrações negativas e transmute estas energias indesejáveis em pura luz...
Assim está feito.”
Faça esta oração em relação a qualquer problema com qualquer pessoa; ao se fazer o apelo ao Divino Criador estamos nos dirigindo à divindade que existe dentro de todas as pessoas, que é a extensão do Divino Criador.
Só é necessário isso.

10 de julho de 2012


OS GUARDIÕES DO ASTRAL
CLARINADAS ESPIRITUAIS DOS EXUS

  (Recebido espiritualmente por Wagner Borges – São Paulo, 08 de fevereiro de 2010.)

Os teus pensamentos determinam a qualidade de tuas energias.

 Os teus sentimentos viajam em teu coração.

 E o teu olhar revela muito de ti.

 Mas tu argumentas que isso ninguém vê.

 E, no entanto, teu semblante é conhecido.

 Muito mais do que imaginas. Bem mais do que tu sabes.

Tu não notas, mas o Invisível sabe dos teus passos.

 E quem vê tuas energias, sabe bem o que andas pensando.

 Tu podes até esconder o que está em teu coração...

 Mas tuas energias te revelam e teu semblante também.

 Tu não sabes, mas, na calada da noite, os verdugos te visitam.

 E te vergastam o espírito e roubam tuas energias.

 E tu dormes sem rumo, sem te lembrares do Céu, porque tua arrogância te cegou.

 Tu só te escoras nas coisas da matéria, mesmo sabendo que elas passam...

 E tu sabes disso, mas renegas as coisas do espírito e finges que não sabes.

 Mas o teu semblante está carregado e envelhecido precocemente.

 Porque tu permites que mãos trevosas te toquem, e elas te marcam.

 E teus verdugos te acompanham em teu carro, e em teu trabalho também.

 E te espetam e irritam facilmente, sem que percebas nada.

 E eles riem de tua cegueira e arrogância, e te espezinham de forma sórdida.

 Porque te consideram como prenda deles, porque estás suja demais.

Há quanto tempo não fazes uma prece e nem te lembras do Céu?

 Tu não vês, mas teu rosto está descascando e se deformando espiritualmente.

 E o teu coração está mais apertado do que possas admitir. Sem amor verdadeiro.

 E os teus pesadelos? Tu ainda não sabes de onde eles vêm? E tuas olheiras?

 Tu estás pagando um preço caro pelo teu orgulho e tuas ligações são falsas.

 E o édito de tua vida está manchado de trevas, e, tuas atitudes, distorcidas.

 Porém, apesar de tua fraqueza, há orações feitas em tua intenção.

 E, por elas, o alerta espiritual chega ao teu conhecimento.

 Tua ajuda é somente essa: o alerta claro e direto dessas palavras aqui escritas.

 E não te iludas: só tu és responsável por tua felicidade ou desdita!

 Porque tuas escolhas são tuas, e tuas companhias também, e teus pesadelos...

 Fica aqui essa ajuda para ti: um alerta direto e forte, para quebrar tuas barreiras.

 E o conhecimento de que envergonhaste a tua própria senda.

 Semeaste de forma torta... E agora, o tempo de tua colheita vem chegando.

E teus verdugos continuam te humilhando e vergastando teu sexo e tuas energias.

 Pela força de quem ora por ti, fica aqui esse chamado ao teu espírito.

 Para que tires tua máscara e devolvas a luz ao teu semblante.

 Para que erradiques as sombras que te rodeiam e abras o teu coração.

 Corrijas teus passos e acerte o teu rumo. E não mais renegues a luz do espírito.

 As coisas do mundo são passageiras, mas o tempo de tua colheita dependerá de ti.

 Tuas posses e realizações do mundo não são nada! Tu podes perder tudo...

 Não tergiverses mais... Porque teus verdugos continuam te vilipendiando.

 E eles dizem que tu és uma prenda deles. E também riem de tua soberba.

 Tomara que esse alerta te pegue de jeito, porque o tempo de tua colheita é certo.

 E, sem luz, sucumbirás ao vento do destino que tu mesmo procuraste.

 Porque, a cada um segundo as suas obras! E isso é da Lei Maior.

 Que os teus mentores te guiem na direção de quem é da Luz e do Bem.

 - A Falange dos Exus de Lei é guerreira e fala o que é preciso, sem circunlóquios, mas é justa. E quem for inteligente, que escute e medite nos alertas espirituais. E tenha humildade para curvar a cabeça e mudar os rumos tortos, antes da tormenta.

  (Recebido espiritualmente por Wagner Borges – São Paulo, 08 de fevereiro de 2010.)

  - Nota de Wagner Borges: Esses escritos estão sendo direcionados a uma pessoa (naturalmente, mantida no anonimato), mas servem como estudo para outros que pesquisam as obsessões extrafísicas. E também podem servir para reflexão de outras pessoas envolvidas em casos semelhantes. Por isso estou disponibilizando os mesmos em aberto.
 Pode ser que os toques e alertas desse grupo de exus consigam despertar o discernimento e a luz por aí... Quem sabe?

9 de julho de 2012

ANJO DA GUARDA E GUIAS ESPIRITUAIS - AMIGOS INVISÍVEIS


Um anjo da guarda é designado para cada pessoa sobre a Terra. Cada ser humano, independentemente de crença, condição, forma ou tamanho, tem o privilégio de um anjo da guarda.

Seu anjo da guarda está com você o tempo todo, vá você onde for e faça o que quiser. Já foi dito que, quando olha pra alguém, Deus vê dois - a pessoa e seu anjo da guarda.

Basicamente, os anjos da guarda são conhecidos por proteger-nos e guardar-nos em todas nossas atividades na Terra.

Por que não explorar os modos de conhecer seu anjo da guarda pessoal? Desenvolva um relacionamento íntimo com seu anjo da guarda. Voce pode lhe pedir conhecimento e percepção a respeito de situações confusas da sua vida. Pode também pedir a ele ou a ela para conversar com os anjos guardiões de quaisquer pessoas de sua vida a respeito dos envolvimentos que você tem com elas.

Preste atenção à sua intuição, ela irá tornar-se mais brilhante quando você estiver em harmonia com seu anjo, pois é pelo conhecimento interior da intuição que você receberá mensagens de seu anjo guardião para preveni-lo e guiá-lo.

Seja criativo com seu anjo. Em particular, seja como uma criança que tem um amigo e confidente invisível - os anjos da guarda gostam disso. É comum as crianças verem e falarem com seus anjos da guarda.

Muitos seres humanos sofrem através da vida e podem regredir em sua evolução porque são profundamente infelizes em relação a alguma coisa. Inconscientemente, parecem estar tentando matar-se com as escolhas que fazem e o modo como reagem à vida. Humanos infelizes são frustrantes para os anjos guardiões, que velam por eles. Os anjos certamente não vão participar da infelicidade, de modo que nada há para fazerem, exceto esperar por aquele instante em que a pessoa se decide a parar de sofrer e uma transformação pode ocorrer. Temos o livre arbítrio, de modo que, se desejamos sofrer, ou se pensamos que é isso que se espera que façamos, a escolha é nossa.

Às vezes, parece que nossos anjos tiraram férias. Acontece alguma coisa horrível, que não podemos crer que Deus ou nosso anjo iria permitir. Um dos grandes mistérios da vida é saber porque coisas ruins acontecem a pessoas boas e porque coisas boas acontecem com pessoas ruins. Podemos especular e sair-nos com explicações tais como: carma, lições que precisamos aprender e, assim por diante, mas parte da injustiça que acontece nesta Terra, jamais pode ser explicada satisfatoriamente.

Nossos anjos nunca saem realmente de férias, mas quanto mais positivos e otimistas nos mostramos, mais fáceis somos de proteger e cuidar. Portanto, preencha o momento com a confiança, esperança e fé em que seu anjo irá sempre cuidar de você. Não se preocupe com o amanhã ou com a infelicidade dos outros. Seja agradecido por ser quem é exatamente agora e agradeça ao seu anjo da guarda.

Tenha sempre em mente que você tem um anjo guardião, que é o mesmo hoje, ontem e amanhã. Seu anjo guardião deseja lembrar-lhe que neste exato momento você está vivo e que, esteja ou não feliz a respeito desse fato, ele é verdadeiro. Sua "máquina" biológica e mental está funcionando em algum nível de eficiência e seu anjo guardião quer evitar que você se sinta como uma vítima. Seu anjo está olhando por você, esperando pelo seu próximo passo; seja da miséria para a normalidade, da normalidade a sentir-se bem ou de sentir-se bem à felicidade e delícia totais, seu anjo da guarda deseja guiá-lo rumo a um passo seguinte mais elevado.

Seu anjo está sempre ao seu lado para lembrar-lhe do papel importante e especial que você desempenha neste planeta apinhado de gente.

Realizar com fé a Oração do Anjo da Guarda, da tradição católica, pode ajudá-lo a focalizar-se na presença do seu anjo guardião.
"Santo anjo do Senhor
meu zeloso guardador
se a ti me confiou a piedade divina
sempre me rege
me guarde
me governe
me ilumine
Amém".

 Não ouvimos tanto atualmente sobre anjos aparecendo, mas eles ainda estão transmitindo mensagens para nós. Como nem sempre os vemos e ouvimos fisicamente, temos de ser especialmente criativos e perceptivos para receber nossas mensagens. Os anjos têm modos inesperados de transmitir mensagens. Preste atenção às sutilizas da vida. Os anjos têm muitas maneiras de alcançá-los, mas, frequentemente, você deixa que estas lhe escapem.

As mensagens celestiais seguem a linha de "Não se preocupe ... seja criativo... Tudo está certo... Está tudo bem...Confie..."

Os anjos nos inspiram através de percepção mística e de idéias brilhantes súbitas ou mesmo bizarras. Algumas pessoas sentem os anjos como forças espirituais interiores que guiam o Eu superior instilando pensamentos nobres e ideais na nossa consciência. Os anjos da guarda são correios de Deus, e sempre tem notícias importantes a nos transmitir. Portanto, lembre-se de relaxar, entregue-se  e deixe sua intuição guiá-lo.

GUIAS ESPIRITUAIS
 

 Os guias espirituais entram e saem de nossas vidas de acordo com a necessidade. Geralmente representam a essência de uma cultura, raça ou religião específica, ou podem representar um caminho de vida.

Aconteça esse processo súbita ou sutilmente, ele oferece uma oportunidade de crescimento numa nova direção.

Através da meditação ou de outros meios, você pode se capaz de ver os seus guias. Basicamente, tudo o que precisa fazer é perceber onde residem seus interesses e ouvir as mensagens de seu interior. Quando descobre seu guia ou guias, você pode acelerar o ritmo das lições que está aprendendo à medida que explora as muitas possibilidades de crescimento e orientação.

Os guias espirituais nos ensinam valores espirituais que não nos são familiares. Reconhecer nossos guias ao longo das mudanças sutis ou dramáticas que ocorrem em nossas vidas irá ajudar-nos a entender nossas metas inferiores ou uma busca espiritual particular. Nossos guias nunca nos deixam realmente, mas podem ficar as sombras, de modo que outros guias possam vir a nos quando haja outras lições a aprender. Os guias espirituais são anjos com ensinamentos fundamentais; eles nos oferecem nova percepção e nova criatividade para colocar-nos em harmonia com o nosso Eu superior.

 Fonte de Estudo: "Anjos mensageiros da luz" de Terry Lynn Taylor