28 de setembro de 2016

INCONSCIENTE COLETIVO; CONSCIÊNCIA DA HUMANIDADE



O cérebro – que se desenvolveu através dos tempos, milhões e milhões de anos – é o cérebro comum da humanidade. Podemos não gostar de constatar isso, porque estamos acostumados à idéia de que nossos cérebros são individuais. (…) (Perguntas e Respostas, pág. 113)
Estamos tentando olhar a totalidade da vida; e a vida é imensa, não são simplesmente as camadas superficiais de nossa existência diária. A vida é infinita, extraordinariamente sutil, fluida, móvel, sem posição estática; e não é possível compreender a totalidade desse extraordinário movimento da vida com a mente consciente, com todas as suas crenças, conceitos, idiossincrasias, seu ponto de vista fragmentário, porque tal ponto de vista não pode dar percebimento total. (…) (O Descobrimento do Amor, pág. 86)
(…) Percebemos, pois, o fato de que o nosso pensar é condicionado pelo passado, o qual se projeta para o futuro; (…) porque não há dois estados tais como o passado e o futuro, mas só um estado que inclui todo o passado – o consciente e o inconsciente, o coletivo e o individual. O passado coletivo e o individual, reagindo ao presente, produzem certas reações que criam a consciência individual; (…). E no momento em que temos o passado, temos inevitavelmente o futuro, porque o futuro não passa de continuidade do passado, modificado, (…) (Que Estamos Buscando, 1ª ed., pág. 176-177)
O que conhecemos na vida, atualmente, é uma série de lutas, de ajustamentos, de limitações, de coerções contínuas. E, nesse processo, não há, nunca, renovação, jamais ocorre algo novo. Ocasionalmente, surge uma sugestão, porém, é traduzida pela mente consciente e posta em conformidade com o padrão das nossas conveniências de cada dia. (…) (Poder e Realização, pág. 82)
O inconsciente tem um papel muito importante em nossa vida. A maioria de nós não conhece o inconsciente, a não ser através de sonhos, (…) de ocasionais sugestões ou mensagens relativas a coisas que estão ocultas. (…) (O Homem e seus Desejos em Conflito, 1ª ed., pág. 67)
No inconsciente estão enraizadas não só as reações comuns do indivíduo, mas também as reações coletivas da raça a que pertence, no meio cultural em que foi criado – (…) a tremenda acumulação de experiência humana, através das idades. Tudo isso lá está, no inconsciente. Descobrir todo o inconsciente por meio de análise, de investigação gradual, é absolutamente impossível; (…) (Idem pág. 68)
(…) Quando a mente é posta tranqüila, artificialmente, a camada superficial da mente pode receber mensagens, não apenas do seu próprio inconsciente, mas também do inconsciente coletivo; e essas mensagens são traduzidas segundo o condicionamento da mente. (…) (Que Estamos Buscando, 1ª ed., pág. 157)
Isso não é questão de análise, porquanto não se pode analisar o inconsciente. Há especialistas, bem sei, que tentam fazê-lo, mas não o creio possível. O inconsciente não pode ser analisado pelo consciente. Já vos digo porquê. Através de sonhos, sugestões, de símbolos, de mensagens diversas, tenta o inconsciente comunicar-se com a mente consciente. Essas sugestões e mensagens requerem interpretação, e a mente consciente as interpreta conforme seu próprio condicionamento, suas peculiares idiossincrasias. (…) (O Homem e seus Desejos em Conflito, 1ª ed. pág. 15)
(…) A mente consciente é moldada pela inconsciente; e é muito difícil compreender os secretos motivos, intenções e compulsões do inconsciente, porque não somos capazes de conseguir acesso ao inconsciente pelo esforço consciente. É negativamente que devemos abeirar-nos dele, e não pelo processo positivo da análise. (…) (Idem, pág. 50)
O inconsciente é o depósito oculto do passado, individual e coletivo. É o repositório de séculos de propaganda, de toda experiência e conhecimento, das tradições e complexidades de raça.(…). (O homem e seus Desejos em Conflito, 1ª ed., pág. 130)
A mente consciente não pode, jamais, perceber a totalidade. A mente consciente é a mente individual, ao passo que a mente inconsciente nunca é individual. A mente inconsciente é a raça, a experiência coletiva da humanidade. (…) (O Descobrimento do Amor, pág. 85)
Aqui estamos tratando de observar o movimento da consciência e sua relação com o mundo, e de ver se essa consciência é individual, separada, ou se é o total da humanidade. Desde a infância se nos educa para sermos indivíduos, cada qual com uma alma separada; (…) (La Llama de la Atención, pág. 103)
O cérebro – que se desenvolveu através dos tempos, milhões e milhões de anos – é o cérebro comum da humanidade. Podemos não gostar de constatar isso, porque estamos acostumados à idéia de que nossos cérebros são individuais. (…) (Perguntas e Respostas, pág. 113)
(…) O indivíduo não é um processo isolado, separado do todo, mas, sim, o “processo total da humanidade”; por conseqüência, os que sentem verdadeiro interesse e desejam realizar uma revolução de valores, radical e fundamental, esses devem começar por si mesmos. (A Arte da Libertação, pág. 28)
Portanto, primeiro temos de olhar nossa consciência, ver de que está composta, qual é o seu conteúdo. Devemos perguntar-nos se esse conteúdo da consciência (…) é de fato uma consciência individual. Ou se essa consciência individual, que cada um de nós sustenta como separada de outras consciências, não é individual em absoluto? Ou é a consciência da humanidade? (La Llama de la Atención, pág. 82)
Por favor, escutem (…). Somente observem (…) o que estamos dizendo: a consciência com que nos temos identificado como indivíduos é em absoluto individual? Ou é a consciência da humanidade? Ou seja, que a consciência, com todo o seu conteúdo de angústia, recordação, dor, atitudes nacionalistas, crenças, cultos, etc., é invariável em todo o mundo. Onde se encontre o homem, está sofrendo, competindo, lutando; está ansioso, cheio de incerteza, soçobro, desespero, desalento, crendo em supersticiosos disparates. Isso é comum a toda a humanidade, quer seja na Ásia, aqui ou na Europa. (Idem, pág. 82-83)
De modo que nossa consciência, com a qual nos temos identificado como nossa consciência “individual”, é uma ilusão. É a consciência do resto da humanidade. O ser é o mundo, e o mundo é cada um de nós. (…) Toda a vida têm lutado como indivíduos, como algo separado do resto da humanidade; e quando descobrem que a consciência de cada um de vocês é a consciência do resto da humanidade, isso significa que cada um de vocês é a humanidade, não um indivíduo separado, (…) (La Llama de la Atención, pág. 83)
Estamos tentando olhar a totalidade da vida; e a vida é imensa, não são simplesmente as camadas superficiais de nossa existência diária. A vida é infinita, extraordinariamente sutil, fluida, móvel, sem posição estática; e não é possível compreender a totalidade desse extraordinário movimento da vida com a mente consciente, com todas as suas crenças, conceitos, idiossincrasias, seu ponto de vista fragmentário, porque tal ponto de vista não pode dar percebimento total. (…) (O Descobrimento do Amor, pág. 86)
(…) Percebemos, pois, o fato de que o nosso pensar é condicionado pelo passado, o qual se projeta para o futuro; (…) porque não há dois estados tais como o passado e o futuro, mas só um estado que inclui todo o passado – o consciente e o inconsciente, o coletivo e o individual. O passado coletivo e o individual, reagindo ao presente, produzem certas reações que criam a consciência individual; (…). E no momento em que temos o passado, temos inevitavelmente o futuro, porque o futuro não passa de continuidade do passado, modificado, (…) (Que Estamos Buscando, 1ª ed., pág. 176-177)
O que conhecemos na vida, atualmente, é uma série de lutas, de ajustamentos, de limitações, de coerções contínuas. E, nesse processo, não há, nunca, renovação, jamais ocorre algo novo. Ocasionalmente, surge uma sugestão, porém, é traduzida pela mente consciente e posta em conformidade com o padrão das nossas conveniências de cada dia. (…) (Poder e Realização, pág. 82)
O inconsciente tem um papel muito importante em nossa vida. A maioria de nós não conhece o inconsciente, a não ser através de sonhos, (…) de ocasionais sugestões ou mensagens relativas a coisas que estão ocultas. (…) (O Homem e seus Desejos em Conflito, 1ª ed., pág. 67)
No inconsciente estão enraizadas não só as reações comuns do indivíduo, mas também as reações coletivas da raça a que pertence, no meio cultural em que foi criado – (…) a tremenda acumulação de experiência humana, através das idades. Tudo isso lá está, no inconsciente. Descobrir todo o inconsciente por meio de análise, de investigação gradual, é absolutamente impossível; (…) (Idem pág. 68)
(…) Quando a mente é posta tranqüila, artificialmente, a camada superficial da mente pode receber mensagens, não apenas do seu próprio inconsciente, mas também do inconsciente coletivo; e essas mensagens são traduzidas segundo o condicionamento da mente. (…) (Que Estamos Buscando, 1ª ed., pág. 157)
Isso não é questão de análise, porquanto não se pode analisar o inconsciente. Há especialistas, bem sei, que tentam fazê-lo, mas não o creio possível. O inconsciente não pode ser analisado pelo consciente. Já vos digo porquê. Através de sonhos, sugestões, de símbolos, de mensagens diversas, tenta o inconsciente comunicar-se com a mente consciente. Essas sugestões e mensagens requerem interpretação, e a mente consciente as interpreta conforme seu próprio condicionamento, suas peculiares idiossincrasias. (…) (O Homem e seus Desejos em Conflito, 1ª ed. pág. 15)
(…) A mente consciente é moldada pela inconsciente; e é muito difícil compreender os secretos motivos, intenções e compulsões do inconsciente, porque não somos capazes de conseguir acesso ao inconsciente pelo esforço consciente. É negativamente que devemos abeirar-nos dele, e não pelo processo positivo da análise. (…) (Idem, pág. 50)
O inconsciente é o depósito oculto do passado, individual e coletivo. É o repositório de séculos de propaganda, de toda experiência e conhecimento, das tradições e complexidades de raça.(…). (O homem e seus Desejos em Conflito, 1ª ed., pág. 130)
A mente consciente não pode, jamais, perceber a totalidade. A mente consciente é a mente individual, ao passo que a mente inconsciente nunca é individual. A mente inconsciente é a raça, a experiência coletiva da humanidade. (…) (O Descobrimento do Amor, pág. 85)
Aqui estamos tratando de observar o movimento da consciência e sua relação com o mundo, e de ver se essa consciência é individual, separada, ou se é o total da humanidade. Desde a infância se nos educa para sermos indivíduos, cada qual com uma alma separada; (…) (La Llama de la Atención, pág. 103)
O cérebro – que se desenvolveu através dos tempos, milhões e milhões de anos – é o cérebro comum da humanidade. Podemos não gostar de constatar isso, porque estamos acostumados à idéia de que nossos cérebros são individuais. (…) (Perguntas e Respostas, pág. 113)
(…) O indivíduo não é um processo isolado, separado do todo, mas, sim, o “processo total da humanidade”; por conseqüência, os que sentem verdadeiro interesse e desejam realizar uma revolução de valores, radical e fundamental, esses devem começar por si mesmos. (A Arte da Libertação, pág. 28)
Portanto, primeiro temos de olhar nossa consciência, ver de que está composta, qual é o seu conteúdo. Devemos perguntar-nos se esse conteúdo da consciência (…) é de fato uma consciência individual. Ou se essa consciência individual, que cada um de nós sustenta como separada de outras consciências, não é individual em absoluto? Ou é a consciência da humanidade? (La Llama de la Atención, pág. 82)
Por favor, escutem (…). Somente observem (…) o que estamos dizendo: a consciência com que nos temos identificado como indivíduos é em absoluto individual? Ou é a consciência da humanidade? Ou seja, que a consciência, com todo o seu conteúdo de angústia, recordação, dor, atitudes nacionalistas, crenças, cultos, etc., é invariável em todo o mundo. Onde se encontre o homem, está sofrendo, competindo, lutando; está ansioso, cheio de incerteza, soçobro, desespero, desalento, crendo em supersticiosos disparates. Isso é comum a toda a humanidade, quer seja na Ásia, aqui ou na Europa. (Idem, pág. 82-83)
De modo que nossa consciência, com a qual nos temos identificado como nossa consciência “individual”, é uma ilusão. É a consciência do resto da humanidade. O ser é o mundo, e o mundo é cada um de nós. (…) Toda a vida têm lutado como indivíduos, como algo separado do resto da humanidade; e quando descobrem que a consciência de cada um de vocês é a consciência do resto da humanidade, isso significa que cada um de vocês é a humanidade, não um indivíduo separado, (…) (La Llama de la Atención, pág. 83)
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21 de setembro de 2016

O CÉREBRO E COMPUTADOR 2


J. Krishnamurti - A Timeless Spring, p 164

O computador e o futuro do homem
Os cientistas estão agora inventando a “máquina mais inteligente de todas”, um computador superior ao homem em todos os campos.

 Se a máquina pode superar o homem, então o que é o homem? O que é você? Qual é o futuro do homem? Se a máquina pode assumir todas as operações que agora pertencem ao pensamento, e fazê-las muito mais rapidamente, se pode aprender muito mais depressa, se pode competir com o homem e, de fato, fazer tudo o que o homem pode fazer – exceto olhar para a bela estrela vespertina, solitária no céu, ver e sentir sua extraordinária quietude, firmeza, imensidade e beleza – então o que é que vai acontecer à mente, ao cérebro do homem?

 Nossos cérebros têm vivido até aqui como resultado da luta pela sobrevivência mediante o conhecimento, e, quando a máquina assumir tudo isso, o que é que vai acontecer? Só há duas possibilidades: o homem se dedicará totalmente ao entretenimento – futebol, esportes, todas as formas de manifestação, frequentando templos e brincando com tudo isso – ou se voltará para dentro de si mesmo.

J.Krishnamurti - A Timeless Spring, p 164
Quando a máquina assume as atividades do cérebro
O cérebro tem capacidade infinita; ele é realmente infinito. Essa capacidade é hoje utilizada tecnologicamente. Tal capacidade tem sido usada para reunir informações.

 Essa capacidade tem sido empregada para armazenar conhecimentos – científicos, políticos, sociais e religiosos. O cérebro tem ficado ocupado com isso.

 Então, é precisamente essa função (essa capacidade tecnológica) que a máquina vai assumir. 

Quando isso acontecer, o cérebro – sua capacidade – vai encolher, assim como os meus braços se eu não os utilizar o tempo todo.

 A questão é: Se o cérebro não estiver ativo, se não estiver trabalhando, se não estiver pensando, o que acontecerá a ele? Ou ele mergulhará no entretenimento – e as religiões, os rituais e os pujas são entretenimentos – ou se voltará para a investigação interior. 

Essa investigação é um movimento infinito. Essa investigação é religião.

J.Krishnamurti - A Timeless Spring, pp 164-165
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10 de setembro de 2016

Carta dos Direitos dos Usuários dos SUS


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 A carta que você tem nas mãos baseia-se em seis princípios básicos
de cidadania. Juntos, eles asseguram ao cidadão o direito básico
ao ingresso digno nos sistemas de saúde, sejam eles públicos
ou privados. A carta é também uma importante ferramenta para que você
conheça seus direitos e possa ajudar o Brasil a ter um sistema de saúde com muito mais qualidade.


PRINCÍPIOS DESTA CARTA

 
1. Todo cidadão tem direito ao acesso ordenado e organizado aos sistemas de saúde.
2. Todo cidadão tem direito a tratamento adequado e efetivo para seu problema.
3. Todo cidadão tem direito ao atendimento humanizado, acolhedor e livre de qualquer discriminação.
4. Todo cidadão tem direito a atendimento que respeite a sua pessoa, seus valores e seus direitos.
5. Todo cidadão também tem responsabilidades para que seu tratamento aconteça da forma adequada.
6. Todo cidadão tem direito ao comprometimento dos gestores da saúde para que os princípios anteriores sejam cumpridos.


SE PRECISAR, PROCURE A SECRETARIA
DE SAÚDE DO SEU MUNICÍPIO.




***O TERCEIRO PRINCÍPIO assegura ao cidadão o atendimento acolhedor e livre de discriminação, visando à igualdade de tratamento e a uma relação mais pessoal e saudável.

É  direito  dos  cidadãos  atendimento  acolhedor  na  rede  de  serviços  de  saúde  de  forma humanizada, livre de qualquer discriminação, restrição ou negação em função de idade, raça, cor,  etnia,  orientação  sexual,  identidade  de  gênero,  características  genéticas,  condições econômicas  ou  sociais, estado  de  saúde, ser  portador  de  patologia  ou  pessoa  vivendo  com deficiência, garantindo-lhes:


I.
A identificação pelo nome e sobrenome, devendo existir em todo documento de identificação
Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde
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cartilha SUS Integra_nova.qxd  7/12/06  3:02 PM  Page 6
do  usuário  um  campo  para  se  registrar  o  nome  pelo  qual  prefere  ser  chamado,
independentemente  do  registro  civil, não  podendo  ser  tratado  por  número, nome  da  doença, códigos, de modo genérico, desrespeitoso ou preconceituoso.
II.
Profissionais que se responsabilizem por sua atenção, identificados por meio de crachás visíveis, legíveis ou por outras formas de identificação de fácil percepção.
III.
Nas consultas, procedimentos diagnósticos, preventivos, cirúrgicos, terapêuticos e internações, o respeito a:
a) integridade física;
b) privacidade e conforto;
c) individualidade;
d) seus valores éticos, culturais e religiosos;
e) confidencialidade de toda e qualquer informação pessoal;
f) segurança do procedimento;
g) bem-estar psíquico e emocional.


IV.
O  direito  ao  acompanhamento  por  pessoa  de  sua  livre  escolha  nas  consultas, exames  e
internações, no momento do pré-parto, parto e pós-parto e em todas as situações previstas em
lei (criança, adolescente, pessoas vivendo com deficiências ou idoso). Nas demais situações, ter
direito  a  acompanhante  e/ou  visita  diária, não  inferior  a  duas  horas  durante  as  internações,
ressalvadas as situações técnicas não indicadas.
V.
Se criança ou adolescente, em casos de internação, continuidade das atividades escolares,
bem como desfrutar de alguma forma de recreação.
VI.
A  informação  a  respeito  de  diferentes  possibilidades  terapêuticas  de  acordo  com  sua
condição  clínica,  considerando  as  evidências  científicas  e  a  relação  custo-benefício  das
alternativas de tratamento, com direito à recusa, atestado na presença de testemunha.
VII.
A opção pelo local de morte.
VIII.
O recebimento, quando internado, de visita de médico de sua referência, que não pertença
àquela unidade hospitalar, sendo facultado a esse profissional o acesso ao prontuário.



 Confira em: http://www.use.ufscar.br/direitos-e-deveres-dos-usuarios/carta-direitos-usuarios

7 de setembro de 2016

O Que te prende à Matrix

A crença de que você é criatura, nasceu de um criador


Diversos segmentos do ocultismo apontam que não somos criaturas, somos o próprio criador. O pensamento espiritualista de que somos criaturas volta-nos para religiosidade, os velhos padrões mentais que aprisionam o ser humano. Quando você obedece a lógica de que é uma criatura, você dá margem a seu ego dizer que a culpa é de quem te criou, se desresponsabilizando pela sua situação atual, e o mundo. Uma das máximas ocultistas e de tradições orientais, muito diferentes do espiritualismo aprisionante moderno, é que não existe, em suma, um criador. O conceito de Criador confunde a mente das pessoas e evoca o velho pensamento religioso ocidental de que és criatura. Assim, para se libertar dessa prisão mental, eleva a ti mesmo a Deus, pois nada o separa dele, em última análise. O ocultismo trabalha com o pensamento de que você o-é, e a nada está submisso. Sendo Deus, você pode se redescobrir em múltiplas possibilidades, pois não há ao que obedecer, uma vez que você saiba que tudo é Causa e Efeito, só fará o que for de acordo com sua consciência.



Anunnaki_Tree_of_Life
Obs.: o conceito de criatura/criador foi introduzido pelos Annunakis da Suméria, por terem modificado geneticamente o ser humano naquela época, sabotando-o e o fazendo de sua “criação”, que é a base das religiões Monoteístas até hoje.
A crença de que você está evoluindo

Esse bordão, não só no espiritual, mas também no ocultismo é bastante usado. A premissa usada de que estamos evoluindo parte da visão limitada que eles tem sobre a natureza humana. Julgam-nos, seres aqui encarnados na Terra, de uma forma medíocre. Ao fazerem te acreditar que você está evoluindo, você está automaticamente anulando todo o seu ser infinito, para se prender em conceitos limitados e mentais que falam por aí. Pensando em evolução, você está apto a encarnar várias vidas na Terra, servindo de produtor de energia negativa para os que tem interesse material na Terra. Buda foi um agente contrário à falácia da evolução, para ele, somos completos por natureza, e por isso precisaríamos apenas nos despertar para sairmos da Roda das Encarnações. O ocultismo, em vários segmentos, não nos diz sobre evolução, nos diz sobre experienciamento. Não há um ideal, um ser Divino, Santo, Bondoso, Anjo incorruptível a ser atingido! O espiritualismo usa da sua visão romântica para dizer que todo ser Evoluído tem essas características de personagens bem religiosos acima, que são o bem e nada mais. Essa visão cai novamente no erro da Dualidade. Para uma melhor abordagem, o ocultismo prefere dizer sobre Expansão ao invés de Evolução. Cada informação, vida e interação que seu complexo ser interage, ganha mais experiência e assim se expande. Sua consciência expandida pode se tornar uma consciência planetária, uma consciência estelar. Isso mesmo, você pode virar um sol, com muitas outras consciências envolvidas. E isso não envolve bondade, santidade, evolução, isso envolve vibração alta, complexidade e agregação de energia e experiências, não envolve código moral que tanto o pregam.

fractal-ser-existencia-caos-luz
http://www.gruposolaris.com.br/saindo-da-matrix/2-desinformacoes-de-agendas-negras-no-meio-espiritual-que-te-prendem-a-matrix/