Saúde e Vida (parte 5) Da Gênese e composição das doenças
47) Assim
como o micróbio (ou vírus, bactéria, etc) fragiliza e destrói o corpo físico, o
devata fragiliza e destrói o ambiente em que vive. No caso, a alma do ser
humano. Lembrando que o termo devata aplica-se aos pensamentos e emoções
negativos.
48)
Quando um devata de doenças, instala-se na alma com muita intensidade, torna
inviável a manutenção da vida e sobrevem o que chamamos de morte (a perda do
corpo físico). Da mesma forma, quando muitos devatas assenhoram-se da alma
(astral, vital, físico), sobrevem a morte.
49) Se em
vc não há devatas, mas convive em um ambiente onde os mesmos se manifestam como
desequilíbrio(nas pessoas), indiretamente vc estará impactado, pois ficará
propenso a;
50) Se em
vc não há devatas, mas vc envolve-se em um processo de compartilhamente de
ódios (ou pensamentos densos) comuns, vc compartilhará tb tudo o que as outras
pessoas tenham (por exemplo o caso do video do cachorro que está na internet, com
suas listas de adesão, etc, etc);
51)
Quando se instala no astral um devata de doença, altera-se o fluxo vital para o
organismo, altera-se o fluxo de comandos para os chakras e sistema endócrino,
desestabiliza-se o organismo, criando a ambiência para que os sintomas da
doença comecem a aprecer, e os agentes da doença comecem a operar (viroses,
infecções, etc, etc);
52)
Assim, antes de o ser humano estar doente fisicamente, ele gerou condições para
ficar com a alma doente, e com o corpo vital doente. Tudo o que o homem pensa,
cria, gera um ser poderoso, que vai viver em função daquilo para o qual foi
criado (amor ou ódio) e fica circusntrito ao ôvo áurico da pessoa.
Contudo,
se é de grande intensidade (como um ódio dirigido a alguém) este ser rompe o ôvo
aurico de seu gerador, e se projeta no plano, indo instalar-se naquela pessoa
que foi o objeto do ódio, mas continua ligada ao seu criador. E pela fenda onde
sai o que se quer, entra o que não se quer.
Por isto
depreende-se que quanto mais conturbada é a alma de uma pessoa, mais ela está
vulnerável ao que ela mesmo cria, ao que os outros criam, e ao que existe de
“devata abandonado” transitando pelo astral.
Chega a um ponto de a alma, o ôvo áurico de
uma pessoa ser “terra de ninguém” ou “terra de todos”.
53) Este
seres, densos, em Adharma, estes devatas, criados pelas pessoas, quando muito
intensos e projetados para fora do ôvo áurico das mesmas, vagam pelo astral,
sendo o que esotericamente se chama de “larvas astrais”, fonte de todo tipo de
doenças e desequilíbrios.
54) E
qualquer “coisa” gera por nós, que vá agir no plano, nos torna responsáveis
pela mesma e pelo que ela venha a causar, até que nós mesmo a sublimemos.
55) Mas
lembram-se que a morte é simplesmente a perda do corpo físico, seguindo a vida,
com os efeitos deste mundo de causas? Pois bem, estes devatas (não os da
doenças, mas os pensamentos emoções negativas) criados, vão ser a base do que
virá a ser as tendências a doenças nas próximas encarnações as quais estejamos
ligados.
Dura lex,
sed lex.
Postado
há 19th December 2011 por Jorge Oro
https://jorgeoro.blogspot.com.br/2012/06/saude-e-vida-parte-da-genese-e.html
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