25 de agosto de 2016

Devatas/ “Larvas astrais”


Saúde e Vida (parte 5) Da Gênese e composição das doenças

47) Assim como o micróbio (ou vírus, bactéria, etc) fragiliza e destrói o corpo físico, o devata fragiliza e destrói o ambiente em que vive. No caso, a alma do ser humano. Lembrando que o termo devata aplica-se aos pensamentos e emoções negativos.

48) Quando um devata de doenças, instala-se na alma com muita intensidade, torna inviável a manutenção da vida e sobrevem o que chamamos de morte (a perda do corpo físico). Da mesma forma, quando muitos devatas assenhoram-se da alma (astral, vital, físico), sobrevem a morte.

49) Se em vc não há devatas, mas convive em um ambiente onde os mesmos se manifestam como desequilíbrio(nas pessoas), indiretamente vc estará impactado, pois ficará propenso a;

50) Se em vc não há devatas, mas vc envolve-se em um processo de compartilhamente de ódios (ou pensamentos densos) comuns, vc compartilhará tb tudo o que as outras pessoas tenham (por exemplo o caso do video do cachorro que está na internet, com suas listas de adesão, etc, etc);

51) Quando se instala no astral um devata de doença, altera-se o fluxo vital para o organismo, altera-se o fluxo de comandos para os chakras e sistema endócrino, desestabiliza-se o organismo, criando a ambiência para que os sintomas da doença comecem a aprecer, e os agentes da doença comecem a operar (viroses, infecções, etc, etc);

52) Assim, antes de o ser humano estar doente fisicamente, ele gerou condições para ficar com a alma doente, e com o corpo vital doente. Tudo o que o homem pensa, cria, gera um ser poderoso, que vai viver em função daquilo para o qual foi criado (amor ou ódio) e fica circusntrito ao ôvo áurico da pessoa.
Contudo, se é de grande intensidade (como um ódio dirigido a alguém) este ser rompe o ôvo aurico de seu gerador, e se projeta no plano, indo instalar-se naquela pessoa que foi o objeto do ódio, mas continua ligada ao seu criador. E pela fenda onde sai o que se quer, entra o que não se quer.
Por isto depreende-se que quanto mais conturbada é a alma de uma pessoa, mais ela está vulnerável ao que ela mesmo cria, ao que os outros criam, e ao que existe de “devata abandonado” transitando pelo astral.
 Chega a um ponto de a alma, o ôvo áurico de uma pessoa ser “terra de ninguém” ou “terra de todos”.

53) Este seres, densos, em Adharma, estes devatas, criados pelas pessoas, quando muito intensos e projetados para fora do ôvo áurico das mesmas, vagam pelo astral, sendo o que esotericamente se chama de “larvas astrais”, fonte de todo tipo de doenças e desequilíbrios.

54) E qualquer “coisa” gera por nós, que vá agir no plano, nos torna responsáveis pela mesma e pelo que ela venha a causar, até que nós mesmo a sublimemos.

55) Mas lembram-se que a morte é simplesmente a perda do corpo físico, seguindo a vida, com os efeitos deste mundo de causas? Pois bem, estes devatas (não os da doenças, mas os pensamentos emoções negativas) criados, vão ser a base do que virá a ser as tendências a doenças nas próximas encarnações as quais estejamos ligados.


Dura lex, sed lex.
Postado há 19th December 2011 por Jorge Oro
https://jorgeoro.blogspot.com.br/2012/06/saude-e-vida-parte-da-genese-e.html



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