16 de março de 2018

*BENÇÃO DE NAHUATL*



Essa antiga bênção foi criada no idioma Nahuatl, falado desde o século VII na região central do México. Ela trata de perdão, carinho, desapego e libertação. Quantas vezes vemos relacionamentos sendo corroídos pela mágoa, pela distância, pela falta de compaixão e empatia?


Ao recitar a Bênção de Nahuatl, o relacionamento de uma pessoa consigo mesma, com seus familiares e com a vida ganha perspectiva e abertura. Tira da frente sentimentos negativos e traz uma brisa fresca de amor e leveza.

Não há dívida. Ninguém está preso a você, você não está preso a ninguém.

Cada vez que expressar a Bênção de Nahuatl, você se reconectará com aquilo que existe de mais sublime e suave em sua alma. Ouvirá o convite para abandonar pensamentos pesados e insalubres.

Renuncie às vibrações que drenam sua energia e a alegria de quem está perto de você. Assuma a responsabilidade pelo seu caminho, honrando e respeitando quem está ao seu lado e quem veio antes de você.

Você é um ser integral.




*Liberto meus pais de sentir que eles não puderam me dar tudo em que acreditam terem falhado* Eu os amo e agradeço por terem sido o instrumento da vida para que eu esteja aqui hoje.

*Eu liberto meus filhos da necessidade de ampliar meu ego, de querer satisfazer os desejos ou objetivos que eu não cumpri para mim ou de que eles se sintam obrigados a me orgulhar*. 

Peço-lhes que escrevam suas próprias histórias de acordo com suas vontades de experimentar e com o que alegra seus corações.

*Eu liberto meu parceiro da obrigação de me completar.

* Estou completo (a). Nada me falta, tudo está dentro de mim e *minha felicidade depende de mim*

 Aprendo e evoluo com cada um de meus relacionamentos e, se falhamos, também fui responsável por atrair essa situação.

*Eu liberto meus irmãos de qualquer culpa que sentem por mim, ou de fazê -los acreditar que me machucaram, ou se em qualquer momento eu os ofendi, ignorei ou neguei.* Em nenhum momento minha intenção foi de viver suas vidas, nem de impedir suas experiências ou fazê-los pensar que não poderiam fazer bem ou que eu pudesse fazer melhor do que eles. Eu os amo. Agora estou ciente de que estão fazendo o melhor que podem fazer e confio plenamente em suas habilidades e pontos fortes para descobrir a vida maravilhosa que sempre sonharam pra eles.

*Para meus avós e antepassados ​​que foram se encontrando para que eu, hoje, aqui respire a vida em seus nomes, liberto-os das falhas do passado e dos desejos que não cumpriram.* Consciente de que tudo o que fizeram foi o melhor que puderam fazer para resolver cada uma das situações que enfrentavam, com os recursos que tiveram desde o nível de consciência que tinham naquele momento.

 *Eu os honro com a minha vida, fazendo o melhor que posso para fazê-la feliz, digna e próspera.* Eu os amo e reconheço todos e cada um deles. *Sob seus olhares expresso minha gratidão e todo meu amor para que saibam que não escondo nem devo nada além de ser fiel a mim mesmo e a minha própria existência, dessa forma eu os honro.* O que aprendi com todos me faz ser quem sou e me permite traçar o caminho da minha vida com sabedoria, consciente de que estou cumprindo meu projeto de vida, livre de lealdades familiares invisíveis e visíveis, livre de laços e crenças que possam perturbar minha Saúde e Alegria, minha Paz e Felicidade.

*Eu renuncio ao papel de Salvador (a) e Redentor (a), de ser aquele (a) que une ou cumpre expectativas alheias .* Aprendendo através e somente através do Amor/aceitação, permitindo a cada um Ser como quer e me permitindo Ser como realmente sou. 

*Eu abençoo a essência mais expandida do meu Ser* que é maravilhosa, esplêndida e notável, que através da minha forma única de me expressar e mesmo que alguém não possa me entender, eu apenas me expresso como sou, porque só eu vivi e experimentei minha própria história, porque eu conheço a mim mesmo, sei quem sou, o que sinto, o que faço e por que faço. *Me aceito, me respeito, me aprovo e me responsabilizo apenas por mim, com amor/aceitação e compreensão.*


*Honro a Divindade em mim e em você. Agora somos livres para nos amarmos. Eu te amo e te aceito em minha vida e experiência de vida*.

http://institutoloureiro.com.br/bencao-de-nahuatl/

28 de setembro de 2016

INCONSCIENTE COLETIVO; CONSCIÊNCIA DA HUMANIDADE



O cérebro – que se desenvolveu através dos tempos, milhões e milhões de anos – é o cérebro comum da humanidade. Podemos não gostar de constatar isso, porque estamos acostumados à idéia de que nossos cérebros são individuais. (…) (Perguntas e Respostas, pág. 113)
Estamos tentando olhar a totalidade da vida; e a vida é imensa, não são simplesmente as camadas superficiais de nossa existência diária. A vida é infinita, extraordinariamente sutil, fluida, móvel, sem posição estática; e não é possível compreender a totalidade desse extraordinário movimento da vida com a mente consciente, com todas as suas crenças, conceitos, idiossincrasias, seu ponto de vista fragmentário, porque tal ponto de vista não pode dar percebimento total. (…) (O Descobrimento do Amor, pág. 86)
(…) Percebemos, pois, o fato de que o nosso pensar é condicionado pelo passado, o qual se projeta para o futuro; (…) porque não há dois estados tais como o passado e o futuro, mas só um estado que inclui todo o passado – o consciente e o inconsciente, o coletivo e o individual. O passado coletivo e o individual, reagindo ao presente, produzem certas reações que criam a consciência individual; (…). E no momento em que temos o passado, temos inevitavelmente o futuro, porque o futuro não passa de continuidade do passado, modificado, (…) (Que Estamos Buscando, 1ª ed., pág. 176-177)
O que conhecemos na vida, atualmente, é uma série de lutas, de ajustamentos, de limitações, de coerções contínuas. E, nesse processo, não há, nunca, renovação, jamais ocorre algo novo. Ocasionalmente, surge uma sugestão, porém, é traduzida pela mente consciente e posta em conformidade com o padrão das nossas conveniências de cada dia. (…) (Poder e Realização, pág. 82)
O inconsciente tem um papel muito importante em nossa vida. A maioria de nós não conhece o inconsciente, a não ser através de sonhos, (…) de ocasionais sugestões ou mensagens relativas a coisas que estão ocultas. (…) (O Homem e seus Desejos em Conflito, 1ª ed., pág. 67)
No inconsciente estão enraizadas não só as reações comuns do indivíduo, mas também as reações coletivas da raça a que pertence, no meio cultural em que foi criado – (…) a tremenda acumulação de experiência humana, através das idades. Tudo isso lá está, no inconsciente. Descobrir todo o inconsciente por meio de análise, de investigação gradual, é absolutamente impossível; (…) (Idem pág. 68)
(…) Quando a mente é posta tranqüila, artificialmente, a camada superficial da mente pode receber mensagens, não apenas do seu próprio inconsciente, mas também do inconsciente coletivo; e essas mensagens são traduzidas segundo o condicionamento da mente. (…) (Que Estamos Buscando, 1ª ed., pág. 157)
Isso não é questão de análise, porquanto não se pode analisar o inconsciente. Há especialistas, bem sei, que tentam fazê-lo, mas não o creio possível. O inconsciente não pode ser analisado pelo consciente. Já vos digo porquê. Através de sonhos, sugestões, de símbolos, de mensagens diversas, tenta o inconsciente comunicar-se com a mente consciente. Essas sugestões e mensagens requerem interpretação, e a mente consciente as interpreta conforme seu próprio condicionamento, suas peculiares idiossincrasias. (…) (O Homem e seus Desejos em Conflito, 1ª ed. pág. 15)
(…) A mente consciente é moldada pela inconsciente; e é muito difícil compreender os secretos motivos, intenções e compulsões do inconsciente, porque não somos capazes de conseguir acesso ao inconsciente pelo esforço consciente. É negativamente que devemos abeirar-nos dele, e não pelo processo positivo da análise. (…) (Idem, pág. 50)
O inconsciente é o depósito oculto do passado, individual e coletivo. É o repositório de séculos de propaganda, de toda experiência e conhecimento, das tradições e complexidades de raça.(…). (O homem e seus Desejos em Conflito, 1ª ed., pág. 130)
A mente consciente não pode, jamais, perceber a totalidade. A mente consciente é a mente individual, ao passo que a mente inconsciente nunca é individual. A mente inconsciente é a raça, a experiência coletiva da humanidade. (…) (O Descobrimento do Amor, pág. 85)
Aqui estamos tratando de observar o movimento da consciência e sua relação com o mundo, e de ver se essa consciência é individual, separada, ou se é o total da humanidade. Desde a infância se nos educa para sermos indivíduos, cada qual com uma alma separada; (…) (La Llama de la Atención, pág. 103)
O cérebro – que se desenvolveu através dos tempos, milhões e milhões de anos – é o cérebro comum da humanidade. Podemos não gostar de constatar isso, porque estamos acostumados à idéia de que nossos cérebros são individuais. (…) (Perguntas e Respostas, pág. 113)
(…) O indivíduo não é um processo isolado, separado do todo, mas, sim, o “processo total da humanidade”; por conseqüência, os que sentem verdadeiro interesse e desejam realizar uma revolução de valores, radical e fundamental, esses devem começar por si mesmos. (A Arte da Libertação, pág. 28)
Portanto, primeiro temos de olhar nossa consciência, ver de que está composta, qual é o seu conteúdo. Devemos perguntar-nos se esse conteúdo da consciência (…) é de fato uma consciência individual. Ou se essa consciência individual, que cada um de nós sustenta como separada de outras consciências, não é individual em absoluto? Ou é a consciência da humanidade? (La Llama de la Atención, pág. 82)
Por favor, escutem (…). Somente observem (…) o que estamos dizendo: a consciência com que nos temos identificado como indivíduos é em absoluto individual? Ou é a consciência da humanidade? Ou seja, que a consciência, com todo o seu conteúdo de angústia, recordação, dor, atitudes nacionalistas, crenças, cultos, etc., é invariável em todo o mundo. Onde se encontre o homem, está sofrendo, competindo, lutando; está ansioso, cheio de incerteza, soçobro, desespero, desalento, crendo em supersticiosos disparates. Isso é comum a toda a humanidade, quer seja na Ásia, aqui ou na Europa. (Idem, pág. 82-83)
De modo que nossa consciência, com a qual nos temos identificado como nossa consciência “individual”, é uma ilusão. É a consciência do resto da humanidade. O ser é o mundo, e o mundo é cada um de nós. (…) Toda a vida têm lutado como indivíduos, como algo separado do resto da humanidade; e quando descobrem que a consciência de cada um de vocês é a consciência do resto da humanidade, isso significa que cada um de vocês é a humanidade, não um indivíduo separado, (…) (La Llama de la Atención, pág. 83)
Estamos tentando olhar a totalidade da vida; e a vida é imensa, não são simplesmente as camadas superficiais de nossa existência diária. A vida é infinita, extraordinariamente sutil, fluida, móvel, sem posição estática; e não é possível compreender a totalidade desse extraordinário movimento da vida com a mente consciente, com todas as suas crenças, conceitos, idiossincrasias, seu ponto de vista fragmentário, porque tal ponto de vista não pode dar percebimento total. (…) (O Descobrimento do Amor, pág. 86)
(…) Percebemos, pois, o fato de que o nosso pensar é condicionado pelo passado, o qual se projeta para o futuro; (…) porque não há dois estados tais como o passado e o futuro, mas só um estado que inclui todo o passado – o consciente e o inconsciente, o coletivo e o individual. O passado coletivo e o individual, reagindo ao presente, produzem certas reações que criam a consciência individual; (…). E no momento em que temos o passado, temos inevitavelmente o futuro, porque o futuro não passa de continuidade do passado, modificado, (…) (Que Estamos Buscando, 1ª ed., pág. 176-177)
O que conhecemos na vida, atualmente, é uma série de lutas, de ajustamentos, de limitações, de coerções contínuas. E, nesse processo, não há, nunca, renovação, jamais ocorre algo novo. Ocasionalmente, surge uma sugestão, porém, é traduzida pela mente consciente e posta em conformidade com o padrão das nossas conveniências de cada dia. (…) (Poder e Realização, pág. 82)
O inconsciente tem um papel muito importante em nossa vida. A maioria de nós não conhece o inconsciente, a não ser através de sonhos, (…) de ocasionais sugestões ou mensagens relativas a coisas que estão ocultas. (…) (O Homem e seus Desejos em Conflito, 1ª ed., pág. 67)
No inconsciente estão enraizadas não só as reações comuns do indivíduo, mas também as reações coletivas da raça a que pertence, no meio cultural em que foi criado – (…) a tremenda acumulação de experiência humana, através das idades. Tudo isso lá está, no inconsciente. Descobrir todo o inconsciente por meio de análise, de investigação gradual, é absolutamente impossível; (…) (Idem pág. 68)
(…) Quando a mente é posta tranqüila, artificialmente, a camada superficial da mente pode receber mensagens, não apenas do seu próprio inconsciente, mas também do inconsciente coletivo; e essas mensagens são traduzidas segundo o condicionamento da mente. (…) (Que Estamos Buscando, 1ª ed., pág. 157)
Isso não é questão de análise, porquanto não se pode analisar o inconsciente. Há especialistas, bem sei, que tentam fazê-lo, mas não o creio possível. O inconsciente não pode ser analisado pelo consciente. Já vos digo porquê. Através de sonhos, sugestões, de símbolos, de mensagens diversas, tenta o inconsciente comunicar-se com a mente consciente. Essas sugestões e mensagens requerem interpretação, e a mente consciente as interpreta conforme seu próprio condicionamento, suas peculiares idiossincrasias. (…) (O Homem e seus Desejos em Conflito, 1ª ed. pág. 15)
(…) A mente consciente é moldada pela inconsciente; e é muito difícil compreender os secretos motivos, intenções e compulsões do inconsciente, porque não somos capazes de conseguir acesso ao inconsciente pelo esforço consciente. É negativamente que devemos abeirar-nos dele, e não pelo processo positivo da análise. (…) (Idem, pág. 50)
O inconsciente é o depósito oculto do passado, individual e coletivo. É o repositório de séculos de propaganda, de toda experiência e conhecimento, das tradições e complexidades de raça.(…). (O homem e seus Desejos em Conflito, 1ª ed., pág. 130)
A mente consciente não pode, jamais, perceber a totalidade. A mente consciente é a mente individual, ao passo que a mente inconsciente nunca é individual. A mente inconsciente é a raça, a experiência coletiva da humanidade. (…) (O Descobrimento do Amor, pág. 85)
Aqui estamos tratando de observar o movimento da consciência e sua relação com o mundo, e de ver se essa consciência é individual, separada, ou se é o total da humanidade. Desde a infância se nos educa para sermos indivíduos, cada qual com uma alma separada; (…) (La Llama de la Atención, pág. 103)
O cérebro – que se desenvolveu através dos tempos, milhões e milhões de anos – é o cérebro comum da humanidade. Podemos não gostar de constatar isso, porque estamos acostumados à idéia de que nossos cérebros são individuais. (…) (Perguntas e Respostas, pág. 113)
(…) O indivíduo não é um processo isolado, separado do todo, mas, sim, o “processo total da humanidade”; por conseqüência, os que sentem verdadeiro interesse e desejam realizar uma revolução de valores, radical e fundamental, esses devem começar por si mesmos. (A Arte da Libertação, pág. 28)
Portanto, primeiro temos de olhar nossa consciência, ver de que está composta, qual é o seu conteúdo. Devemos perguntar-nos se esse conteúdo da consciência (…) é de fato uma consciência individual. Ou se essa consciência individual, que cada um de nós sustenta como separada de outras consciências, não é individual em absoluto? Ou é a consciência da humanidade? (La Llama de la Atención, pág. 82)
Por favor, escutem (…). Somente observem (…) o que estamos dizendo: a consciência com que nos temos identificado como indivíduos é em absoluto individual? Ou é a consciência da humanidade? Ou seja, que a consciência, com todo o seu conteúdo de angústia, recordação, dor, atitudes nacionalistas, crenças, cultos, etc., é invariável em todo o mundo. Onde se encontre o homem, está sofrendo, competindo, lutando; está ansioso, cheio de incerteza, soçobro, desespero, desalento, crendo em supersticiosos disparates. Isso é comum a toda a humanidade, quer seja na Ásia, aqui ou na Europa. (Idem, pág. 82-83)
De modo que nossa consciência, com a qual nos temos identificado como nossa consciência “individual”, é uma ilusão. É a consciência do resto da humanidade. O ser é o mundo, e o mundo é cada um de nós. (…) Toda a vida têm lutado como indivíduos, como algo separado do resto da humanidade; e quando descobrem que a consciência de cada um de vocês é a consciência do resto da humanidade, isso significa que cada um de vocês é a humanidade, não um indivíduo separado, (…) (La Llama de la Atención, pág. 83)
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21 de setembro de 2016

O CÉREBRO E COMPUTADOR 2


J. Krishnamurti - A Timeless Spring, p 164

O computador e o futuro do homem
Os cientistas estão agora inventando a “máquina mais inteligente de todas”, um computador superior ao homem em todos os campos.

 Se a máquina pode superar o homem, então o que é o homem? O que é você? Qual é o futuro do homem? Se a máquina pode assumir todas as operações que agora pertencem ao pensamento, e fazê-las muito mais rapidamente, se pode aprender muito mais depressa, se pode competir com o homem e, de fato, fazer tudo o que o homem pode fazer – exceto olhar para a bela estrela vespertina, solitária no céu, ver e sentir sua extraordinária quietude, firmeza, imensidade e beleza – então o que é que vai acontecer à mente, ao cérebro do homem?

 Nossos cérebros têm vivido até aqui como resultado da luta pela sobrevivência mediante o conhecimento, e, quando a máquina assumir tudo isso, o que é que vai acontecer? Só há duas possibilidades: o homem se dedicará totalmente ao entretenimento – futebol, esportes, todas as formas de manifestação, frequentando templos e brincando com tudo isso – ou se voltará para dentro de si mesmo.

J.Krishnamurti - A Timeless Spring, p 164
Quando a máquina assume as atividades do cérebro
O cérebro tem capacidade infinita; ele é realmente infinito. Essa capacidade é hoje utilizada tecnologicamente. Tal capacidade tem sido usada para reunir informações.

 Essa capacidade tem sido empregada para armazenar conhecimentos – científicos, políticos, sociais e religiosos. O cérebro tem ficado ocupado com isso.

 Então, é precisamente essa função (essa capacidade tecnológica) que a máquina vai assumir. 

Quando isso acontecer, o cérebro – sua capacidade – vai encolher, assim como os meus braços se eu não os utilizar o tempo todo.

 A questão é: Se o cérebro não estiver ativo, se não estiver trabalhando, se não estiver pensando, o que acontecerá a ele? Ou ele mergulhará no entretenimento – e as religiões, os rituais e os pujas são entretenimentos – ou se voltará para a investigação interior. 

Essa investigação é um movimento infinito. Essa investigação é religião.

J.Krishnamurti - A Timeless Spring, pp 164-165
https://www.facebook.com/groups/KrishnamurtiBrasil/permalink/795800943895979/?comment_id=795802310562509&notif_t=group_comment_reply&notif_id=1474481734939334

10 de setembro de 2016

Carta dos Direitos dos Usuários dos SUS


 Resultado de imagem para direitos dos usuários do sus

 A carta que você tem nas mãos baseia-se em seis princípios básicos
de cidadania. Juntos, eles asseguram ao cidadão o direito básico
ao ingresso digno nos sistemas de saúde, sejam eles públicos
ou privados. A carta é também uma importante ferramenta para que você
conheça seus direitos e possa ajudar o Brasil a ter um sistema de saúde com muito mais qualidade.


PRINCÍPIOS DESTA CARTA

 
1. Todo cidadão tem direito ao acesso ordenado e organizado aos sistemas de saúde.
2. Todo cidadão tem direito a tratamento adequado e efetivo para seu problema.
3. Todo cidadão tem direito ao atendimento humanizado, acolhedor e livre de qualquer discriminação.
4. Todo cidadão tem direito a atendimento que respeite a sua pessoa, seus valores e seus direitos.
5. Todo cidadão também tem responsabilidades para que seu tratamento aconteça da forma adequada.
6. Todo cidadão tem direito ao comprometimento dos gestores da saúde para que os princípios anteriores sejam cumpridos.


SE PRECISAR, PROCURE A SECRETARIA
DE SAÚDE DO SEU MUNICÍPIO.




***O TERCEIRO PRINCÍPIO assegura ao cidadão o atendimento acolhedor e livre de discriminação, visando à igualdade de tratamento e a uma relação mais pessoal e saudável.

É  direito  dos  cidadãos  atendimento  acolhedor  na  rede  de  serviços  de  saúde  de  forma humanizada, livre de qualquer discriminação, restrição ou negação em função de idade, raça, cor,  etnia,  orientação  sexual,  identidade  de  gênero,  características  genéticas,  condições econômicas  ou  sociais, estado  de  saúde, ser  portador  de  patologia  ou  pessoa  vivendo  com deficiência, garantindo-lhes:


I.
A identificação pelo nome e sobrenome, devendo existir em todo documento de identificação
Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde
4
cartilha SUS Integra_nova.qxd  7/12/06  3:02 PM  Page 6
do  usuário  um  campo  para  se  registrar  o  nome  pelo  qual  prefere  ser  chamado,
independentemente  do  registro  civil, não  podendo  ser  tratado  por  número, nome  da  doença, códigos, de modo genérico, desrespeitoso ou preconceituoso.
II.
Profissionais que se responsabilizem por sua atenção, identificados por meio de crachás visíveis, legíveis ou por outras formas de identificação de fácil percepção.
III.
Nas consultas, procedimentos diagnósticos, preventivos, cirúrgicos, terapêuticos e internações, o respeito a:
a) integridade física;
b) privacidade e conforto;
c) individualidade;
d) seus valores éticos, culturais e religiosos;
e) confidencialidade de toda e qualquer informação pessoal;
f) segurança do procedimento;
g) bem-estar psíquico e emocional.


IV.
O  direito  ao  acompanhamento  por  pessoa  de  sua  livre  escolha  nas  consultas, exames  e
internações, no momento do pré-parto, parto e pós-parto e em todas as situações previstas em
lei (criança, adolescente, pessoas vivendo com deficiências ou idoso). Nas demais situações, ter
direito  a  acompanhante  e/ou  visita  diária, não  inferior  a  duas  horas  durante  as  internações,
ressalvadas as situações técnicas não indicadas.
V.
Se criança ou adolescente, em casos de internação, continuidade das atividades escolares,
bem como desfrutar de alguma forma de recreação.
VI.
A  informação  a  respeito  de  diferentes  possibilidades  terapêuticas  de  acordo  com  sua
condição  clínica,  considerando  as  evidências  científicas  e  a  relação  custo-benefício  das
alternativas de tratamento, com direito à recusa, atestado na presença de testemunha.
VII.
A opção pelo local de morte.
VIII.
O recebimento, quando internado, de visita de médico de sua referência, que não pertença
àquela unidade hospitalar, sendo facultado a esse profissional o acesso ao prontuário.



 Confira em: http://www.use.ufscar.br/direitos-e-deveres-dos-usuarios/carta-direitos-usuarios

7 de setembro de 2016

O Que te prende à Matrix

A crença de que você é criatura, nasceu de um criador


Diversos segmentos do ocultismo apontam que não somos criaturas, somos o próprio criador. O pensamento espiritualista de que somos criaturas volta-nos para religiosidade, os velhos padrões mentais que aprisionam o ser humano. Quando você obedece a lógica de que é uma criatura, você dá margem a seu ego dizer que a culpa é de quem te criou, se desresponsabilizando pela sua situação atual, e o mundo. Uma das máximas ocultistas e de tradições orientais, muito diferentes do espiritualismo aprisionante moderno, é que não existe, em suma, um criador. O conceito de Criador confunde a mente das pessoas e evoca o velho pensamento religioso ocidental de que és criatura. Assim, para se libertar dessa prisão mental, eleva a ti mesmo a Deus, pois nada o separa dele, em última análise. O ocultismo trabalha com o pensamento de que você o-é, e a nada está submisso. Sendo Deus, você pode se redescobrir em múltiplas possibilidades, pois não há ao que obedecer, uma vez que você saiba que tudo é Causa e Efeito, só fará o que for de acordo com sua consciência.



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Obs.: o conceito de criatura/criador foi introduzido pelos Annunakis da Suméria, por terem modificado geneticamente o ser humano naquela época, sabotando-o e o fazendo de sua “criação”, que é a base das religiões Monoteístas até hoje.
A crença de que você está evoluindo

Esse bordão, não só no espiritual, mas também no ocultismo é bastante usado. A premissa usada de que estamos evoluindo parte da visão limitada que eles tem sobre a natureza humana. Julgam-nos, seres aqui encarnados na Terra, de uma forma medíocre. Ao fazerem te acreditar que você está evoluindo, você está automaticamente anulando todo o seu ser infinito, para se prender em conceitos limitados e mentais que falam por aí. Pensando em evolução, você está apto a encarnar várias vidas na Terra, servindo de produtor de energia negativa para os que tem interesse material na Terra. Buda foi um agente contrário à falácia da evolução, para ele, somos completos por natureza, e por isso precisaríamos apenas nos despertar para sairmos da Roda das Encarnações. O ocultismo, em vários segmentos, não nos diz sobre evolução, nos diz sobre experienciamento. Não há um ideal, um ser Divino, Santo, Bondoso, Anjo incorruptível a ser atingido! O espiritualismo usa da sua visão romântica para dizer que todo ser Evoluído tem essas características de personagens bem religiosos acima, que são o bem e nada mais. Essa visão cai novamente no erro da Dualidade. Para uma melhor abordagem, o ocultismo prefere dizer sobre Expansão ao invés de Evolução. Cada informação, vida e interação que seu complexo ser interage, ganha mais experiência e assim se expande. Sua consciência expandida pode se tornar uma consciência planetária, uma consciência estelar. Isso mesmo, você pode virar um sol, com muitas outras consciências envolvidas. E isso não envolve bondade, santidade, evolução, isso envolve vibração alta, complexidade e agregação de energia e experiências, não envolve código moral que tanto o pregam.

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http://www.gruposolaris.com.br/saindo-da-matrix/2-desinformacoes-de-agendas-negras-no-meio-espiritual-que-te-prendem-a-matrix/

25 de agosto de 2016

Devatas/ “Larvas astrais”


Saúde e Vida (parte 5) Da Gênese e composição das doenças

47) Assim como o micróbio (ou vírus, bactéria, etc) fragiliza e destrói o corpo físico, o devata fragiliza e destrói o ambiente em que vive. No caso, a alma do ser humano. Lembrando que o termo devata aplica-se aos pensamentos e emoções negativos.

48) Quando um devata de doenças, instala-se na alma com muita intensidade, torna inviável a manutenção da vida e sobrevem o que chamamos de morte (a perda do corpo físico). Da mesma forma, quando muitos devatas assenhoram-se da alma (astral, vital, físico), sobrevem a morte.

49) Se em vc não há devatas, mas convive em um ambiente onde os mesmos se manifestam como desequilíbrio(nas pessoas), indiretamente vc estará impactado, pois ficará propenso a;

50) Se em vc não há devatas, mas vc envolve-se em um processo de compartilhamente de ódios (ou pensamentos densos) comuns, vc compartilhará tb tudo o que as outras pessoas tenham (por exemplo o caso do video do cachorro que está na internet, com suas listas de adesão, etc, etc);

51) Quando se instala no astral um devata de doença, altera-se o fluxo vital para o organismo, altera-se o fluxo de comandos para os chakras e sistema endócrino, desestabiliza-se o organismo, criando a ambiência para que os sintomas da doença comecem a aprecer, e os agentes da doença comecem a operar (viroses, infecções, etc, etc);

52) Assim, antes de o ser humano estar doente fisicamente, ele gerou condições para ficar com a alma doente, e com o corpo vital doente. Tudo o que o homem pensa, cria, gera um ser poderoso, que vai viver em função daquilo para o qual foi criado (amor ou ódio) e fica circusntrito ao ôvo áurico da pessoa.
Contudo, se é de grande intensidade (como um ódio dirigido a alguém) este ser rompe o ôvo aurico de seu gerador, e se projeta no plano, indo instalar-se naquela pessoa que foi o objeto do ódio, mas continua ligada ao seu criador. E pela fenda onde sai o que se quer, entra o que não se quer.
Por isto depreende-se que quanto mais conturbada é a alma de uma pessoa, mais ela está vulnerável ao que ela mesmo cria, ao que os outros criam, e ao que existe de “devata abandonado” transitando pelo astral.
 Chega a um ponto de a alma, o ôvo áurico de uma pessoa ser “terra de ninguém” ou “terra de todos”.

53) Este seres, densos, em Adharma, estes devatas, criados pelas pessoas, quando muito intensos e projetados para fora do ôvo áurico das mesmas, vagam pelo astral, sendo o que esotericamente se chama de “larvas astrais”, fonte de todo tipo de doenças e desequilíbrios.

54) E qualquer “coisa” gera por nós, que vá agir no plano, nos torna responsáveis pela mesma e pelo que ela venha a causar, até que nós mesmo a sublimemos.

55) Mas lembram-se que a morte é simplesmente a perda do corpo físico, seguindo a vida, com os efeitos deste mundo de causas? Pois bem, estes devatas (não os da doenças, mas os pensamentos emoções negativas) criados, vão ser a base do que virá a ser as tendências a doenças nas próximas encarnações as quais estejamos ligados.


Dura lex, sed lex.
Postado há 19th December 2011 por Jorge Oro
https://jorgeoro.blogspot.com.br/2012/06/saude-e-vida-parte-da-genese-e.html



27 de junho de 2016

A Reencarnação É Uma Escravidão


 Roda do Samsara – O ciclo de nascimento e morte


Já alguma vez te perguntaste porque reencarnamos?
Porque é que temos vidas tão curtas e, na maioria das vezes, os únicos caminhos espirituais são oferecidos apenas por religiões ou professores muito duvidosos?
Ou porque essas religiões são construídas sobre estruturas hierárquicas?
Já te perguntaste porque há tanta maldade no mundo?
E porque que essas pessoas más, tornam-se os líderes dos homens?
E a grande pergunta sobre a reencarnação:
Porque não nos lembramos das nossas vidas passadas?
Como podemos resolver a nossa vida passada, se nem sequer nos lembramos dela?
Vivemos as nossas vidas, sendo perseguidos pelas nossas vidas passadas e, no entanto, não podemos vê-las.
Carregamos os hábitos residuais e características dos nossos antigos Eus, no entanto, não temos a mínima ideia de onde vieram. Na maioria das vezes, não temos ideia de como eles nos afetam no presente.
Portanto, como podemos resolver os nossos problemas do passado? Especialmente  porque nos afetam, mesmo nesta vida?


Qual foi a pessoa religiosa ou professor espiritual, ou canalizador ou iogue que já respondeu a esta pergunta de forma satisfatória:
Porque não nos lembramos das nossas vidas passadas?
A resposta pode ser assustadora.
Está escrito nos textos védicos e purânicos, que a humanidade viveu longos períodos de vida durante a era dourada. Eles passavam a vida em meditação profunda e estavam em equilíbrio e harmonia com a mãe natureza. Então, algo aconteceu.
Nas lendas, mitos e textos antigos, descreve-se a queda do homem.
“O homem é perfeito em sua origem, um ser divino que se degenerou naquilo que somos.”                  A. Schwaller de Lubicz (O Milagre Egípcio)
” … O homem primitivo era o modelo mais verdadeiro e representante do homem e, todo o progresso humano desde então, embora ascendente em algumas coisas, tem estado em grande parte em incessante deterioração … Todo o mundo que veio a seguir depois do homem primitivo, honrou e até mesmo adorou os seus primeiros pais como próprios deuses de luz, conhecimento e grandeza”. Joseph A. Seiss (Evangelho nas estrelas)
“Em seguida, ela acrescentou uma profecia na qual previu o fim da Era Divina e o início de um nova, em que os Verões seriam sem flores, as vacas dariam menos leite e as mulheres seriam desenvergonhadas e os homens sem forças, uma Era onde as árvores não teriam frutos e os mares sem peixes, quando os idosos dariam falsos conselhos e os legisladores fariam leis injustas, quando os guerreiros se trairiam uns aos outros e os homens seriam ladrões e não haveria mais virtude no mundo”. ( Profecia de Badb, Rainha Guerreira da Irlanda )

 Então, o que causou essa “queda”?
Podemos ver que em um determinado momento, os deuses vieram do céu  e, os seres humanos aprenderam a agricultura e a pecuária, que é a escravidão dos animais. Com esse conhecimento, vieram as cidades, os reis, os sistemas hierárquicos de controlo, os exércitos, a guerra, escravidão e a adoração e sacrifícios dos deuses.
Esta foi a queda do homem. A humanidade saiu do equilíbrio e harmonia com a Mãe Natureza e, assim, começou a perder a virtude.



Então, quem eram esses deuses que vieram e deram este conhecimento a humanidade? De onde vieram? Eles não são da Terra. Eles vieram para escravizar a humanidade, para exigir sacrifícios de carne e osso, inclusive sacrifícios humanos.
Eles exigiram que fossem adorados. E, como lemos no Antigo Testamento, Jeová destruía raças inteiras, ou ordenava que o seu “povo escolhido” destruísse por ele.
Os gnósticos chamavam esses deuses de Arcontes.
Don Juan chamou-lhes de Predadores …

Esses deuses têm se alimentado da humanidade há milhares de anos …
Eles nos consideram seu rebanho, assim como consideramos os animais da fazenda. Como acima, assim abaixo. Eles alimentam-se das nossas emoções e energias negativas e alimentam-se da nossa adoração a eles. Eles gostam especialmente de sangue e sofrimento, então criam conflitos, violência e guerras entre os homens.
Observe que a maioria das guerras foram entre religiões…
Mas também nos controlam através das,
•          religiões
•          ideologias
•          governos
•          sociedades
•          propaganda
•          a imprensa, etc.
Outra maneira de nos controlar é através da reencarnação.
A Reencarnação é uma forma de escravidão. Após a queda, a duração de vida do homem foi drasticamente reduzida. Antes da era atual, os homens apenas viviam uma vida média curta, de 25 a 40 anos. Isso não é tempo suficiente para descobrir o que é a vida, especialmente se tudo o que recebiam era as religiões dos deuses.
Tinham que trabalhar o dia todo, criar as suas famílias e em seguida morriam.



E depois surge a pergunta, porque não nos lembramos das nossas vidas passadas.
Nascemos constantemente na ignorância e o único conhecimento disponível, era o que os deuses nos deram – religiões e ideologias. Depois de poucos anos, morremos na ignorância e, em seguida, voltamos de novo. Isso mantém o rebanho em ordem.
Sem qualquer recordação, estamos presos na ignorância, sem as ferramentas adequadas para nos libertarmos. Ocasionalmente, algumas grandes almas foram capazes de se libertar, mas os sacerdotes tomaram o controlo dos seus ensinamentos. Eles os deturparam e os transformaram em religiões.
Vivemos numa matriz, onde uma construção artificial de luz foi sobreposta sobre o mundo real.
Assim como no filme, Matrix, somos simplesmente baterias que alimentam os deuses. Esta é a nossa situação, onde nascemos e morremos numa matriz e somos alimento para entidades malignas. E claro, eles têm os seus lacaios aqui na Terra que mantêm o rebanho em linha.
Portanto, a próxima pergunta é:
O que acontece quando morremos?
Quando morremos, entramos na matriz cósmica, uma outra construção de luz falsa que chamamos de céu.

As nossas almas estão presas nesta prisão dos deuses. Depois de passarmos algum tempo no falso céu, voltamos novamente no mesmo ciclo.
 Isso é chamado a Roda de Samsara, o ciclo de nascimento e morte.


A única saída desta prisão é despertar para quem realmente somos.
Abandonar todas as falsas crenças, deuses, anjos, gurus, etc. e, parar de alimentar esses falsos deuses com a nossa adoração, com o nosso sangue, com as nossas emoções e pensamentos negativos e, abandonar todo o jogo.
“Para ver o universo como ele é, deves avançar um passo para além da rede. Não é difícil fazê-lo, porque a rede está cheia de buracos. Observe a rede e as suas inúmeras contradições.Tu o fazes e o desfazes a cada passo. Tu queres paz, amor e felicidade e, trabalhas duro para criar dor, ódio e guerra. Desejas longevidade e comes em excesso. Desejas ter amigos e os exploras. Veja a sua rede feita de tais contradições e remove-as – a sua própria visão fará com que desapareçam”. Nisargadatta Maharaj
Veja a Matrix por aquilo que é. Parece todo-poderosa, sem qualquer via de fuga, mas ela está cheia de buracos.
Se tiveres uma mente aberta, discernimento e os olhos para ver, todo este jogo não é nada mais do que um castelo de cartas. Através de perguntas simples, pude dar muitos exemplos de como toda essa matrix está caindo aos pedaços.
A pergunta é,
Vais acordar, ou  vais permitir ser arrastado na rede, para continuares na roda de nascimento e morte?
Imagine o quão sortudo és de teres tido contacto com as chaves para escapar desta prisão.
Podes ver o quão confuso podem ser todas,
•          as religiões
•          as filosofias New Age
•          falsos professores e ensinamentos
Vejo que existem alguns grandes mestres que brilham acima de toda essa confusão. Aprenda deles o que puderes, mas prepare o seu próprio caminho em direção ao seu Ser Interior.
Liberte-se da prisão.

Fonte: http://riverbankoftruth.com/2013/08/27/reincarnation-is-enslavement-by-greg-calise/
 http://lotusazul.com/reencarnacao-e-uma-escravidao/